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20.000 km de turismo, aventura e solidariedade!

Há três anos consecutivos, a família Almeida parte em longa viagem mesclando turismo e aventura com a distribuição de uma forte dose de solidariedade pelas diferentes cidades que cruzam durante sua viagem.

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O prêmio é muito mais do que conhecer novas paisagens. O mais importante é arrancar um sorriso e arrebanhar mais um amigo para o movimento que classificam como Pacto União no autêntico estilo “faça a sua parte”.

Não há nada de convencional na família de Elano Almeida, radicada em Corumbá, cidade que fica ás margens do Rio Paraguai, no Estado do Mato Grosso do Sul.

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Quando quase todas as famílias se reúnem no Natal para confraternizar durante a ceia, eles arrumam as malas e partem para longas viagens por diferentes destinos no Mercosul.

A última expedição saiu em data e horário previstos em direção à América Central, para uma “voltinha” de quase 20.000 quilômetros. Na bagagem, milhares exemplares de um pequeno livro – Sementes de Felicidades, editado em dois idiomas – que é usado como instrumento para abordagem das pessoas.

“No início todos pensam que se trata de uma ação religiosa, mas logo percebem que pretendemos apenas expandir o sentimento de confraternização e paz entre os povos enquanto viajamos”, conta Elano Almeida.

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A atitude da família Almeida é outro indicador de que não são realmente nada convencionais, pois os caminhos que percorrem durante as viagens nem sempre estão nos mapas.

Para essa quarta expedição, praticamente reconstruíram um caminhão Ford F-4000 comprado novo poucos meses antes da largada.

Além da colocação da cabine dupla para acomodar legalmente até sete passageiros, o chassi ganhou reforços, uma “casa” e um sistema de tração 4×4 para garantir que as estradas que cruzam na região amazônica sejam transpostas com mais facilidade. No total serão nove paises a serem visitados.

Saindo do Brasil eles entraram na Bolívia, seguem para o Peru, Equador, Colômbia, Venezuela, Guiana, Suriname e Guiana Francesa. De volta ao solo brasileiro vão passar pelos estados de Roraima, Amapá, Pará, Maranhão, Piauí, Tocantins, Brasília, Goiás para finalmente voltar ao e Mato Grosso do Sul.

Dado o alto nível de dificuldade e perigo que enfrentam durante as viagens tudo é cuidadosamente estudado.

Inclusive a maneira como os integrantes devem se comportar na relação interpessoal durante o longo período que passam confinados em uma casa sobre rodas.

O exercício do respeito às divergências é a filosofia básica das expedições organizadas pelo patriarca Elano Almeida.

“O fundamento da paz entre os povos está nas atitudes e no respeito que se deve ter pelo pensamento contrário. E o respeito às divergências deve ser praticada no âmbito familiar antes de tudo”, explica.

Foi com essa receita de comportamento que a advogada Denise Mansano (esposa), os filhos Allan Almeida (nove anos) e Kahena Almeida (13 anos) e o casal Laís e Alexandre Henri Mansano, além da sobrinha Brenda Mansano deixaram Corumbá.

Para ter conforto e segurança nos inúmeros vilarejos que vão cruzar pelo caminho, a “residência” dos Almeida durante os cinqüenta dias da viagem recebeu alguns acessórios como sistema de ar condicionado no teto, TV, computador, camas, mini-cozinha, banheiro. A navegação é feita por mapas, mas o GPS instalado no veículo é a maior garantia da trupe.

Para encontrar o caminho e a posição certa no mapa. Pantaneiro de coração, Elano Almeida ainda faz da sua viagem aventura uma forma de divulgar o turismo do seu Estado.

Para tanto, instalou um aparelho de data-show para mostrar as belezas do pantanal através do vídeo “Viva Mato Grosso do Sul”, fornecido pela Fundação de Cultura do Estado, um dos poucos apoios que possui.

Para a família, suas atitudes de solidariedade são um grão de areia na colaboração com as propostas ditadas pelo programa “A UNESCO E A CULTURA DA PAZ – 2001 a 2010”, objetivando sensibilizar pessoas de todas as partes do mundo no sentido de engajarem-se em ações inspiradas por esses valores.

“Estamos dando nossa contribuição, pois notamos que a cada dia nossa sociedade repudia cada vez mais a tradicional afirmação de que os fins justificam os meios”. comenta Elano.

A equipe está colhendo um vasto material fotográfico e imagens de vídeo que será usado para divulgação dos locais visitados e da experiência vivida.

As outras viagens – A família de Elano Almeida faz longas viagens pelo Brasil faz vários anos. Mas a partir do Natal de 2005 lançou novos desafios e decidiram conhecer os limites do continente Sul. A primeira expedição foi ao Chile, Bolívia, Peru, Argentina e Uruguai, totalizando quase 15.000 km.

Pela proposta da expedição, adotaram o nome de Pacto União, por sugestão do jornalista André Gomide.

Na chegada da primeira, já estavam planejando a segunda expedição com quase 18.000, desta vez rumo ao “fim do mundo”, a cidade de Ushuaia localizada no extremo do cone sul.

Em 2006, enquanto descansava, Elano percorreu a rota do Rally dos Sertões somando outros 8.000 km no currículo. O passo mundial dessa grande aventura está na proposta de viajar pela África, em 2010. E com o mesmo caminhão Ford F-4000 4×4 transformado em casa.

Há três anos consecutivos, a família Almeida parte em longa viagem mesclando turismo e aventura com a distribuição de uma forte dose de solidariedade pelas diferentes cidades que cruzam durante sua viagem.

O prêmio é muito mais do que conhecer novas paisagens. O mais importante é arrancar um sorriso e arrebanhar mais um amigo para o movimento que classificam como Pacto União no autêntico estilo “faça a sua parte”.

Não há nada de convencional na família de Elano Almeida, radicada em Corumbá, cidade que fica ás margens do Rio Paraguai, no Estado do Mato Grosso do Sul. Quando quase todas as famílias se reúnem no Natal para confraternizar durante a ceia, eles arrumam as malas e partem para longas viagens por diferentes destinos no Mercosul.

A última expedição saiu em data e horário previstos em direção à América Central, para uma “voltinha” de quase 20.000 quilômetros.

Na bagagem, milhares exemplares de um pequeno livro – Sementes de Felicidades, editado em dois idiomas – que é usado como instrumento para abordagem das pessoas.

“No início todos pensam que se trata de uma ação religiosa, mas logo percebem que pretendemos apenas expandir o sentimento de confraternização e paz entre os povos enquanto viajamos”, conta Elano Almeida.

A atitude da família Almeida é outro indicador de que não são realmente nada convencionais, pois os caminhos que percorrem durante as viagens nem sempre estão nos mapas.

Para essa quarta expedição, praticamente reconstruíram um caminhão Ford F-4000 comprado novo poucos meses antes da largada.

Além da colocação da cabine dupla para acomodar legalmente até sete passageiros, o chassi ganhou reforços, uma “casa” e um sistema de tração 4×4 para garantir que as estradas que cruzam na região amazônica sejam transpostas com mais facilidade. No total serão nove paises a serem visitados.

Saindo do Brasil eles entraram na Bolívia, seguem para o Peru, Equador, Colômbia, Venezuela, Guiana, Suriname e Guiana Francesa.

De volta ao solo brasileiro vão passar pelos estados de Roraima, Amapá, Pará, Maranhão, Piauí, Tocantins, Brasília, Goiás para finalmente voltar ao e Mato Grosso do Sul.

Dado o alto nível de dificuldade e perigo que enfrentam durante as viagens tudo é cuidadosamente estudado.

Inclusive a maneira como os integrantes devem se comportar na relação interpessoal durante o longo período que passam confinados em uma casa sobre rodas. O exercício do respeito às divergências é a filosofia básica das expedições organizadas pelo patriarca Elano Almeida.

“O fundamento da paz entre os povos está nas atitudes e no respeito que se deve ter pelo pensamento contrário. E o respeito às divergências deve ser praticada no âmbito familiar antes de tudo”, explica. Foi com essa receita de comportamento que a advogada Denise Mansano (esposa), os filhos Allan Almeida (nove anos) e Kahena Almeida (13 anos) e o casal Laís e Alexandre Henri Mansano, além da sobrinha Brenda Mansano deixaram Corumbá.

Para ter conforto e segurança nos inúmeros vilarejos que vão cruzar pelo caminho, a “residência” dos Almeida durante os cinqüenta dias da viagem recebeu alguns acessórios como sistema de ar condicionado no teto, TV, computador, camas, mini-cozinha, banheiro. A navegação é feita por mapas, mas o GPS instalado no veículo é a maior garantia da trupe.

Para encontrar o caminho e a posição certa no mapa. Pantaneiro de coração, Elano Almeida ainda faz da sua viagem aventura uma forma de divulgar o turismo do seu Estado.

Para tanto, instalou um aparelho de data-show para mostrar as belezas do pantanal através do vídeo “Viva Mato Grosso do Sul”, fornecido pela Fundação de Cultura do Estado, um dos poucos apoios que possui.

Para a família, suas atitudes de solidariedade são um grão de areia na colaboração com as propostas ditadas pelo programa “A UNESCO E A CULTURA DA PAZ – 2001 a 2010”, objetivando sensibilizar pessoas de todas as partes do mundo no sentido de engajarem-se em ações inspiradas por esses valores.

“Estamos dando nossa contribuição, pois notamos que a cada dia nossa sociedade repudia cada vez mais a tradicional afirmação de que os fins justificam os meios”. comenta Elano.

A equipe está colhendo um vasto material fotográfico e imagens de vídeo que será usado para divulgação dos locais visitados e da experiência vivida.

As outras viagens – A família de Elano Almeida faz longas viagens pelo Brasil faz vários anos. Mas a partir do Natal de 2005 lançou novos desafios e decidiram conhecer os limites do continente Sul.

A primeira expedição foi ao Chile, Bolívia, Peru, Argentina e Uruguai, totalizando quase 15.000 km.

Pela proposta da expedição, adotaram o nome de Pacto União, por sugestão do jornalista André Gomide. Na chegada da primeira, já estavam planejando a segunda expedição com quase 18.000, desta vez rumo ao “fim do mundo”, a cidade de Ushuaia localizada no extremo do cone sul.

Em 2006, enquanto descansava, Elano percorreu a rota do Rally dos Sertões somando outros 8.000 km no currículo.

O passo mundial dessa grande aventura está na proposta de viajar pela África, em 2010. E com o mesmo caminhão Ford F-4000 4×4 transformado em casa.

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