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Mitos sobre catalisadores para motocicletas

Atualmente, uma verdade incontestável é de que o catalisador para motocicletas é fundamental para minimizar o impacto ao meio ambiente que este importante meio de transporte traz, por conta da poluição que o processo de combustão gera.

Ele consiste em uma peça formada por um núcleo metálico que, em contato com os gases de exaustão do veículo, promovem reações químicas, transformando poluentes – monóxido de carbono (CO), hidrocarbonetos (HC) e óxidos de nitrogênio (NOx) – em gases inofensivos e vapor de água.

Processo químico que é conhecido como catálise. A BASF, empresa líder em inovação no setor químico, foi a inventora do catalisador de três vias, importante inovação no segmento, responsável por reduzir mais de 90% dos poluentes produzidos pelos motores a combustão.

Atualmente, na América do Sul, a empresa é responsável por fornecer catalisadores para a indústria OEM e fabricantes de motocicletas, com tecnologias exclusivas que se encaixam perfeitamente às motocicletas, de modo a não interferir no design.

A empresa aplica tecnologias exclusivas para que ele tenha a melhor eficiência possível, com o objetivo de limpar o ar e não interferir no funcionamento da moto.

No mercado brasileiro, no entanto, há alguns mitos sobre os catalisadores. Vladimir Ferrari, gerente de desenvolvimento técnico de Catalisadores de Emissões Móveis da BASF, nos ajuda a solucionar alguns deles:

Aumento do consumo: mito – “Há um mito de que o catalisador aumenta o consumo de combustível, o que não é verdade. O catalisador em perfeito funcionamento não interfere no gasto de gasolina ou álcool da motocicleta. O que pode ocorrer é o consumo de combustível do veículo aumentar se a manutenção preventiva da moto não for feita de acordo com as instruções do manual do fabricante, o que não está relacionado ao uso do catalisador.”

Interferência no desempenho: mito  – “O catalisador é uma peça de passagem de gás, ele não é um filtro que teria uma barreira. Na realidade, ele tem uma passagem livre. Ele não gera perda de pressão e, portanto, não interfere na potência da motocicleta.”

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