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O que esperar do mercado de caminhões em 2020?

A resposta para essa pergunta vale muito, ainda mais quando no cenário planejado para 2020 tínhamos a expectativa da venda de 110 mil caminhões, e o mercado total até agora apresenta uma queda de cerca de 56% nas vendas de abril quando consideradas a média mensal planejada.

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O mercado de caminhões trabalhava para 2020 com a média mensal de 9.000 unidades. Em março a realidade foi de 6.438, enquanto em abril a queda foi ainda maior, apenas 3.952 unidades foram comercializadas.

A Mercedes-Benz Caminhões apresentou uma grande queda também nesse período, mas inferior ao mercado como um todo, variando entre março e abril para uma redução de 39%, saindo de 1.931 unidades em março para 1.180.

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O que esperar do mercado de caminhões para 2020 após 2020 é uma incógnita.

Apesar do agronegócio continuar sendo o melhor remédio para a economia do Brasil, os setores químico e gás, celulose, alimentos, bebidas e farmacêutico estão sustentando o Brasil em 2020.

Para muitos a busca por energia limpa e melhor eficiência energética pode passar por uma grande transição após o Covid-19. Como em tempos de guerras, sempre teremos perdas, mas também vitórias no campo de batalha.

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Aproveitando uma coletiva on-line realizada pela Mercedes-Benz, aproveitamos para saber a opinião da marca sobre as novas opções de produtos e foco na eficiência energética, qual a amplitude de produtos para os clientes e leitura para nosso mercado vir a utilizar caminhões elétricos e/ou mesmo com Gás Natural Veicular (GNV).

“Acreditamos que o melhor para o Brasil é a combinação de soluções com motores a diesel, combustíveis alternativos e tração elétrica, sempre em sintonia com a realidade atual, sem deixar de se preparar para o futuro”, afirma Roberto Leoncini, vice-presidente de Vendas e Marketing Caminhões e Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil. “Sabemos que algumas delas já são uma realidade no País, mas não podemos esquecer que precisamos de uma infraestrutura adequada para rodar com esses veículos”.

Leoncini também reforça o fator economia: “além disso, é necessário que essas tecnologias sejam economicamente viáveis aos clientes para que eles tenham, acima de tudo, rentabilidade em seu negócio. Como solução imediata e com foco em eficiência energética, nós apostamos no uso do HVO (Hydrotreated Vegetable Oil ou Óleo Vegetal Hidrotratado) para reduzir a emissão de CO2 no País”.

“E para um futuro próximo, nós nos juntamos com a Volvo para desenvolvermos e produzirmos células de combustível para veículos pesados e outras aplicações. É importante lembrar que a Mercedes-Benz trabalha cada vez mais com foco num ecossistema de transporte responsável, voltado à segurança, economia de combustível e sustentabilidade ambiental”.

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