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Evento reúne MAHLE, SINDIPEÇAS e FAPESP para falar sobre fomento em pesquisas e inovação

Em evento acontecido nas dependências do Centro Tecnológico MAHLE, em Jundiaí, SP, com a presença de representantes do Sindipeças (Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores) e da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), além de convidados de várias empresas do setor automobilístico nacional, foram realizadas produtivas apresentações sobre fomento em inovação, culminando com a explanação de alguns dos bem-sucedidos casos do Centro Tecnológico MAHLE com financiamentos à Inovação.

A abertura do acontecimento contou com palavras de José Lauro Magalhães (coordenador do grupo de inovação do Sindipeças), seguido por uma exposição de Paloma Roberta da Costa, também do Sindipeças, sobre a colaboração e as oportunidades que a entidade pode proporcionar a seus associados.

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Na sequência, Ricardo Simões de Abreu, vice-presidente de tecnologia da MAHLE Metal Leve, falou sobre inovação e a criatividade necessária para obter fomentos que alavanquem novos projetos.

“Inovação não se faz sozinho, se faz dentro de um ambiente inovador e com parcerias e relacionamentos que farão com que isso aconteça. Promover a integração entre grupos e incentivar a troca de ideias dentro do sistema é uma das coisas que o Centro tecnológico MAHLE tem procurado fazer da melhor forma possível”, analisa Abreu.

“Quando se quer trabalhar com inovação é importante aproveitar todas as oportunidades de conversar com pessoas fora da área específica em que atuamos. Desta forma, a partir do momento em que se começa a usar ângulos diferentes de visão, o número de ideias que surgem aumenta exponencialmente” complementa Abreu.

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Para falar especificamente sobre as experiências da empresa em termos de fomento de novos projetos foi convidado André Ferrarese, gerente de Inovação do Centro Tecnológico MAHLE, que exemplificou algumas das ações que foram feitas nos últimos anos.

“As pessoas têm um raciocínio simplista quando imaginam que fomento é uma atitude que vem somente da iniciativa pública, na verdade esse incentivo também pode vir da iniciativa privada. E, inicialmente, mais importante do que se ter dinheiro para a inovação, é se ter uma sólida e bem detalhada proposta de projeto. Tudo vai depender de como ela é elaborada, apresentada, e de como mostra fundamentos e segurança para a busca de novas parcerias”, diz Ferrarese.

Para encerrar as explanações, foi a vez de Douglas Eduardo Zampieri, da FAPESP, falar sobre o crescimento do fomento no decorrer dos anos, da participação da entidade nesse sentido, e dos programas de incentivo às pesquisas de inovação PIPE (Programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas) e PITE (Programa de Apoio à Pesquisa em Parceria para Inovação Tecnológica).

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“É importante ressaltar que o foco da FAPESP está em pesquisas, ela não pode apoiar qualquer outra atividade que não sejam as pesquisas e inovações no Estado de São Paulo”, explicou Zampieri.

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