Durante a COP30, a General Motors revelou que evitou a emissão de 3,2 milhões de toneladas de CO₂ no Brasil entre 2017 e 2025, alcançando índices de eficiência três vezes superiores aos exigidos pelos programas Inovar-Auto, Rota 2030 e MOVER. O resultado reforça a liderança tecnológica da empresa em sustentabilidade e inovação automotiva.
A General Motors (GM) apresentou, durante a COP30, um resultado expressivo que reforça sua trajetória de evolução tecnológica, eficiência energética e desempenho ambiental acima das exigências regulatórias brasileiras. Entre 2017 e 2025, a companhia evitou a emissão de 3,2 milhões de toneladas de CO₂ no país, impulsionada pela modernização contínua dos veículos Chevrolet e pela eficiência de seu portfólio, que é três vezes superior aos limites exigidos pelos ciclos regulatórios nacionais.
As 3,2 milhões de toneladas evitadas equivalem ao plantio de mais de 51 milhões de árvores, à retirada de 600 mil veículos das ruas por um ano ou ao consumo energético anual de cerca de 400 mil residências.
O desempenho da GM supera com folga os marcos dos programas Inovar-Auto, Rota 2030 e agora o Programa MOVER, lançado em 2024, que eleva o padrão tecnológico, ambiental e competitivo da indústria automotiva brasileira. Essa trajetória também se alinha à agenda de descarbonização da ANFAVEA, baseada em inovação contínua e redução das emissões durante todo o ciclo de vida dos veículos.
Esse avanço é resultado de uma modernização constante do portfólio, que combina motores mais eficientes, novas gerações de transmissões e módulos eletrônicos mais rápidos e precisos. A engenharia da marca também investiu em redução de massa, melhor aerodinâmica e menor atrito em freios, rolamentos e pneus, fatores que elevam a eficiência energética sem comprometer desempenho ou conforto.
Paralelamente, a GM acelera sua estratégia de eletrificação no Brasil, com o Chevrolet Spark EUV já disponível, a chegada do Captiva EV em dezembro e o lançamento de novos híbridos flex desenvolvidos localmente a partir de 2026.
Segundo Fabio Rua, vice-presidente da GM América do Sul, o resultado reforça o papel da indústria automotiva na agenda climática. “Reduzir emissões não é um efeito colateral: é resultado direto de tecnologia, investimento contínuo e capacidade de execução. O que alcançamos no Brasil mostra que eficiência energética, inovação e eletrificação avançam juntas, com benefícios imediatos ao país”, destacou o executivo.
O compromisso ambiental da GM também se estende às operações industriais. Desde 2018, todas as unidades da montadora na América do Sul operam sob o conceito Zero Aterro, garantindo que nenhum resíduo seja enviado a aterros sanitários. Com isso, mais de 670 mil toneladas de resíduos deixaram de ser descartadas inadequadamente.
Na fábrica de Mogi das Cruzes (SP), onde são produzidos componentes e peças, a GM passou a utilizar biometano no lugar do GLP, tornando-se a primeira unidade da empresa no mundo a operar 100% com matriz energética renovável. O desempenho será acompanhado até 2025, com possibilidade de ampliação da tecnologia para outras plantas.
A empresa também investe em economia circular e logística reversa, reaproveitando materiais e reduzindo a pegada de carbono de suas linhas de produção, o que aumenta a eficiência e a sustentabilidade industrial.
Outro destaque está nos projetos de conservação ambiental conduzidos pela GM em parceria com instituições reconhecidas que atuam na Amazônia, Mata Atlântica e Pantanal. Ao todo, 450 mil hectares são monitorados e preservados — uma área 4,25 vezes maior que a cidade de Belém —, contribuindo para a proteção da biodiversidade e o fortalecimento das comunidades locais.
Durante a COP30, a GM participa de painéis sobre descarbonização, inovação tecnológica e eficiência energética, reforçando seu protagonismo na transição para uma mobilidade de baixo carbono.
A montadora também disponibiliza veículos elétricos Chevrolet para apoio logístico a autoridades, delegações e equipes técnicas. O comboio da Presidência da República conta com unidades da Blazer EV, demonstrando a capacidade tecnológica e a maturidade da eletrificação nacional.
Com a meta global de neutralidade de carbono até 2040, a GM mostra que seus resultados no Brasil fazem parte de uma estratégia sólida de sustentabilidade, baseada em inovação, investimento contínuo e metas ambientais mensuráveis, reforçando seu papel na construção de uma mobilidade mais eficiente e sustentável.
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Programa MOVER – nova política industrial e ambiental brasileira lançada em 2024, que incentiva a eficiência energética, a eletrificação e a inovação tecnológica no setor automotivo.
Zero Aterro – conceito de produção sustentável em que 100% dos resíduos gerados são reciclados, reaproveitados ou destinados a outras finalidades, sem envio a aterros.
Biometano – gás renovável obtido a partir de resíduos orgânicos, utilizado como substituto ao GLP e ao gás natural, reduzindo significativamente as emissões de carbono.
