O Polo Automotivo da Stellantis em Porto Real (RJ) volta a operar em dois turnos de produção a partir de outubro deste ano.
Serão contratados 340 trabalhadores e trabalhadoras, que reforçarão o efetivo da fábrica para atender à aceleração do ritmo de produção projetado a partir do lançamento do Novo Citroën C3.
Com estas contratações, o número de empregados sobe para 1.840 pessoas.
O processo de atração, seleção e capacitação já começou. De acordo com os princípios de Diversidade & Inclusão aplicados pela Stellantis, as contratações buscam equilíbrio entre os gêneros e todos os grupos sociais, a fim de assegurar igualdade de oportunidades para todos os interessados em participar do processo.
À medida que ocorre a seleção, os trabalhadores vão para o centro de formação da planta, onde recebem capacitação teórica e prática.
A unidade industrial de Porto Real da Stellantis, que reúne uma fábrica de veículos e uma de motores, foi inaugurada em fevereiro de 2001, e hoje produz os modelos Citroën C4 Cactus e Peugeot 2008.
A planta recebeu investimentos de cerca de R$ 220 milhões para a implementação de uma variante da nova plataforma global CMP (Common Modular Platform), que é altamente flexível e pode ser usada como base para a produção de veículos multienergia – a combustão ou elétrica.
Também apresenta menores níveis de vibração e maior conforto acústico e térmico.
Foco nas pessoas e na qualidade – O Novo Citroën C3 tem o perfil de um modelo de alto volume mensal de vendas.
E tudo está sendo preparado para que sua produção seja um processo de alta confiabilidade, para que a qualidade do produto seja reconhecida pelo público desde o início.
“Estamos completamente focados na curva de produção, para assegurar o sucesso do novo modelo, gerando impacto positivo por sua qualidade perceptível”, disse Francis Ribeiro Jorge, o novo plant manager de Porto Real.
“As pessoas são essenciais para que estes objetivos sejam alcançados. São as pessoas que fazem a diferença, por isto o processo de capacitação tem como foco desenvolver talentos e competências e engajar as equipes com o impulso de revitalização que a planta está vivendo”, acrescentou.