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Área de Vendas e Marketing para Operação Industrial da Scania na América Latina sob novo comando

Formado em engenheira de produção mecânica pela Universidade de São Paulo, Paulo Moraes entrou na empresa como trainee, em 2007; com passagens pela Fábrica e gestão de projetos, agora se desafia em vendas e marketing

Pai de dois meninos e engenheiro mecânico formado pela Universidade de São Paulo, Paulo Moraes ingressou na Scania em 2007 como trainee e atuou em várias frentes.

Passou uma temporada na Austrália para um MBA e quando retornou ao Brasil assumiu a primeira posição de liderança, na Engenharia de Produção da Fábrica de Motores.

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Após um período na Suécia, retornou na área de Projetos, onde coordenou introduções de produto, dentre elas a do ônibus biarticulado com motor frontal e a Nova Geração de Caminhões Scania.

Recentemente, esteve na posição de Corporate Management and Business Development, de onde veio para a vice-presidência de Sales & Marketing da Operação Industrial da Scania para a América Latina, na qual responde ao presidente e CEO, Christopher Podgorski.

“Se pegarmos carona na Copa do Mundo, uma de nossas responsabilidades é sermos o ‘meio de campo’. Ou seja, atuar taticamente para conectar o sistema industrial, as operações comerciais e o interesse dos clientes, a nossa matriz (Suécia) e as soluções de mobilidade integradas ao propósito da Scania”, explica Paulo Moraes.

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Sob a responsabilidade de Vendas & Marketing da Scania Latin America estão os negócios de caminhões, ônibus urbanos e rodoviários, motores industriais e marítimos, e distribuição de peças e serviços aos mercados da América Latina.

Nos últimos três anos, a dedicação do executivo esteve voltada a projetos de introdução na América Latina: a nova geração de ônibus e os motores Euro 6.

Seja qual for o desafio, a missão é a mesma. “Garantir soluções de transporte seguro, eficiente e sustentável, e que seja sempre uma proposta de valor”, diz o executivo.

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Segundo ele, o maior desafio está em manter o foco no cumprimento das metas de redução de emissão de poluentes gerados pelos veículos produzidos pela fabricante que rodam nas mãos de terceiros.

As metas citadas pelo VP referem-se às assumidas pela Scania em 2020, quando se tornou a primeira fabricante de veículos comerciais do mundo a ter suas metas climáticas aprovadas pela Science Based Targets initiative (SBTi): reduzir em 20% (até 2025, com base em 2015) as emissões de carbono equivalente na frota circulante.

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