O Congresso SAE BRASIL, que acontecerá nos dias 16 e 17 de outubro, trará ao centro do debate a intermodalidade como solução estratégica para os desafios de logística e sustentabilidade no setor de transportes. Especialistas irão discutir como a integração de diferentes modais pode contribuir para a mobilidade eficiente e a redução de impactos ambientais e econômicos no país.
Com o crescimento urbano e as crescentes pressões ambientais, a intermodalidade surge como uma resposta eficiente para otimizar o transporte, tanto em termos de logística quanto de sustentabilidade. Esse será o tema central do painel Intermodalidade no Congresso SAE BRASIL, que ocorrerá no Pavilhão da Bienal, no Parque do Ibirapuera, em São Paulo, nos dias 16 e 17 de outubro de 2024.
Segundo Raul Sá, membro da Comissão Nacional de Classificação (CONCLA) do Ministério da Economia e do Conselho de Inovação SAE4Mobility, a intermodalidade é uma tendência global consolidada que tem grande potencial de adaptação à realidade brasileira. “A intermodalidade oferece uma solução para otimizar custos, promover sustentabilidade e melhorar a qualidade de vida nas cidades, conectando diversos modos de transporte e reduzindo o uso excessivo de recursos”, afirma Raul Sá.
Durante o painel, especialistas irão compartilhar experiências práticas e inovadoras, incluindo casos de sucesso e tendências internacionais que podem ser aplicadas no Brasil. O objetivo é demonstrar como a integração de diferentes modais de transporte pode promover uma mobilidade mais eficiente e segura, além de estar alinhada com os desafios ambientais atuais.
O Brasil tem uma oportunidade única de liderar a implementação de estratégias intermodais que promovam o desenvolvimento sustentável no setor de transportes. Raul Sá destaca a importância de fortalecer a colaboração entre empresas, governo e sociedade civil para ampliar a troca de conhecimento sobre as soluções intermodais. “Eventos como o Congresso SAE BRASIL são fundamentais para alinhar soluções que atendam às demandas sociais e ambientais, promovendo uma mobilidade verdadeiramente sustentável”, conclui.