O freio tem a função de paralisar a roda que por sua vez através do atrito do pneu com o solo imobiliza o veículo. O sistema de freio automotivo tem vários tipos, o mais utilizado é o hidráulico servo assistido disco/disco ou disco/tambor.
Ficar atento a ruídos, vibração, pedal baixo, pedal duro e sinal de advertência no painel, pode indicar desgaste.
Porém, é comum que logo após a troca das pastilhas haja algum incômodo, e isso pode ocorrer por diversos fatores:
– Assentamento irregular entre disco e pastilha devido ao uso severo logo após a troca.
– Nos primeiros 500 km após a troca das pastilhas/discos, o freio deve ser utilizado de forma moderada até ocorrer o assentamento total entre as partes.
– A aplicação de pastilhas novas em discos desgastados, com sulcos que dificultam o assentamento das partes.
– Falha de ação do freio traseiro sobrecarregando a dianteira, isso provoca uma sobrecarga excessiva das pastilhas levando-as ao superaquecimento e perda de eficiência. Desgastar os cantos da pastilha nova para facilitar o assentamento em discos usados é outro erro que pode levar ao superaquecimento do sistema por diminuição da área de atrito
Qualquer um destes fatores pode levar ao superaquecimento das pastilhas, provocando o que se chama de “pastilhas vidradas” e, consequente, perda de eficiência de frenagem.
“Muitos fatores podem contribuir negativamente para a durabilidade do freio, como a contaminação de agentes externos rugosidade do disco, sobrecarga no freio dianteiro e modo de dirigir do usuário também influencia nesse desgaste, sendo possível a inspeção visual pode ser feita a cada 10.000km” ou quando o veículo apresentar algum dos sintomas relacionados acima, complementa Jair Silva, gerente de qualidade e serviços da Nakata.
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