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Emissões dos motores a diesel não aumentam risco à saúde

Pesquisa foi realizada pelo Health Effects Institute, de Boston – A Aliança Pró-Veículos (Aprove) Diesel, entidade criada com o principal objetivo de fomentar as discussões sobre o retorno do carro movido a Diesel no Brasil, recebeu com grande satisfação o resultado de estudo promovido pelo Health Effects Institute – HEI (Boston, EUA).

Após dois anos de pesquisa, o instituto concluiu que a exposição às emissões dos motores Diesel veiculares mais modernos não apresentou evidências sobre o aumento no risco de câncer de pulmão ou outros efeitos adversos significativos para a saúde nos animais em estudo, além de confirmar que as concentrações de partículas e poluentes atmosféricos tóxicos emitidos são cerca de 90% menores do que as emissões dos motores Diesel mais antigos.

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O HEI é um instituto de pesquisas independente, sem fins lucrativos, fundado em conjunto, pela EPA – Agência de Proteção Ambiental americana – e pela Indústria, gerando estudos para decisões confiáveis sobre efeitos da poluição do ar na saúde.

Pela importância e credibilidade da HEI, os resultados do estudo deverão ser considerados nas avaliações futuras das agências reguladoras sobre os efeitos da tecnologia Diesel na saúde.

A divulgação desse estudo vai ao encontro das discussões promovidas pela Aprove Diesel no Brasil já há mais de um ano. Ciente dos benefícios da tecnologia e dos avanços em relação ao desenvolvimento cada vez mais limpo do combustível, a associação comemora resultados tão positivos.

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Para a entidade, a criação de uma consciência cada vez maior dessa evolução é um passo muito importante em direção à aprovação de uma legislação não impeditiva, não cerceadora da fabricação do carro Diesel para utilização no país.

“Se levarmos em consideração que os Estados Unidos, um país que finalmente caminha na direção de rever sua política de preservação da qualidade do ar, tornando-se mais exigente em suas políticas de emissão de poluentes, e a Europa, cujas definições neste sentido são reconhecidas internacionalmente, se beneficiam do uso da nova tecnologia diesel, não vejo o porquê de nosso país não poder entrar nesse rol de ‘carros verdes’ à diesel”, avalia Mario Massagardi, presidente da Aprove Diesel.

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