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MECÂNICA 2016 reúne público qualificado e reafirma-se como evento de referência para setor industrial

Com uma ampla programação de conteúdo oferecendo inéditas 360 horas de palestras, debates e seminários, a 31ª Feira Internacional da MECÂNICA reuniu um público qualificado no Pavilhão de Exposições do Anhembi, que entrou em contato com 2.100 marcas que tiveram como foco a inovação e produtividade que a indústria 4.0 pode proporcionar.

A Reed Exhibitions Alcantara Machado contabiliza que, de 17 a 21 de maio, 76.500 pessoas circularam pelo pavilhão, dentre eles, mais de 1.100 compradores internacionais de 71 países.

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Mais de 40 mil compradores visitaram a feira e, pela primeira vez, receberam recomendações personalizadas sobre produtos e empresas, a partir do site e do aplicativo mobile da MECÂNICA.

“Mais uma vez antecipamos tendências criando uma integração real entre o face-to-face e as ferramentas digitais”, avalia o vice-presidente da organizadora, Paulo Octávio Pereira de Almeida.

Uma das principais atrações foi o Fórum Indústria 4.0, que reuniu as consultorias Roland Berger, Boston Consulting Group, Porsche Consulting e EY para apresentar suas percepções sobre como a indústria nacional pode chegar aos níveis mais modernos de conectividade e produtividade.

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Com curadoria da Hiria e Harvard Business Review, os participantes conheceram 12 casos de empresas, como G&E eVW, que implantaram com sucesso as tecnologias da indústria 4.0. Ao todo foram mais de 1.960 convidados presentes no Auditório da Inovação.

“A MECÂNICA é o evento-referência para o mercado industrial brasileiro e latino-americano, a começar pelos altos níveis de pré-credenciamento. A feira é a melhor ferramenta de negócios para o mercado de bens de capital, com resultados garantidos para quem expõe e para quem visita. Estamos muito felizes com o retorno que recebemos desse setor, e pela plataforma que pudemos oferecer”, comemora o vice-presidente da Reed.

A organizadora também angariou um número recorde de fãs do evento no Facebook, 104 mil seguidores, volume inédito no Brasil para um evento business-to-business, conectando a comunidade de compradores industriais.

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Paulo Castelo Branco, presidente da Abimei – Associação Brasileira de Importadores de Máquinas e Equipamentos Industriais concorda com o sucesso da feira.

“Nos empenhamos para que a Abimei tivesse uma participação expressiva e viemos à feira com 38 dos 90 associados. Tínhamos boas expectativas, apesar do atual momento político e econômico. A feira está movimentada e já registramos algumas vendas e possibilidades de vendas entre associados. O resultado é positivo”.

Para a Unistamp, em mais de 20 anos de participação na MECÂNICA, esta foi a edição de melhores contatos. O principal objetivo era mostrar que, a despeito do cenário de incertezas no mercado, a empresa continua forte, com entrada de produtos no portfólio.

“O que nos surpreendeu foi que conseguimos também fechar negócios e prospectar muitos contatos que certamente se tornarão clientes após a feira”, conta Arilson Brisolla, diretor da empresa. Para o empresário, a vinda em peso do público tomador da decisão de compra foi o fator primordial para o sucesso da participação na feira.

A Deb’Maq enxergava a participação nesta edição da feira como desafiadora por conta do cenário econômico no Brasil. Mesmo assim, notou um crescimento da movimentação do público.

Segundo Ronaldo Tomé, coordenador de Marketing da empresa, a participação de bancos oferecendo linhas de crédito contribuiu para a palavra final nos negócios que fecharam durante o evento.

“Nesta edição da Mecânica pudemos trazer mais de 20 máquinas para expor, além de uma boa parte do nosso portfólio de pronta-entrega, e isso também ajudou a diminuir o caminho entre os nossos produtos e os clientes que nos visitaram”.

A Feira da MECÂNICA superou as expectativas da SCHUNK Intec-Br. e de sua matriz alemã, com recorde no número de visitantes, novos contatos e negócios fechados. “Foi a melhor feira da história para a companhia aqui no Brasil”, opinou Mairon Anthero, diretor administrativo da empresa.

Diretor-presidente da Trumpf do Brasil, João Carlos Visetti avaliou que esta edição da MECÂNICA trouxe melhores compradores, o que viabilizou a venda de máquina dentro do pavilhão.

O destaque recebido pela empresa na Área de Inovação também despertou interesse dos visitantes. “Apresentamos a ferramenta Axoom durante o Fórum Indústria 4.0 e avaliamos a participação da empresa de maneira bastante produtiva”.

“A MECÂNICA foi muito positiva e também sinalizou a retomada de projetos que estavam engavetados. Recebemos clientes de várias partes do país em nosso estande interessados nas soluções integradas de manufatura da +GF+, com vendas geradas durante a feira”, afirmou Silvio Akio Mitsunaga, diretor de Marketing e Vendas da empresa.

Nesta edição, o evento contou com key partners, empresas que apostaram desde cedo no potencial da MECÂNICA 2016: 3D Systems, Deb’Maq, DMG Mori, +GF+, Lincoln Eletric, Muratec, Okuma, SKA, Starrett, TecnoPress, Trumpf e White Martins.

Na Área de Inovação, espaço de 4 mil m², 14 empresas selecionadas mostraram as mais modernas tendências industriais, facilitando o encontro dos visitantes com as novidades mais inovadoras do mercado industrial de todo o mundo.

Fechamento de negócios no Anhembi – O Encontro de Negócios, organizado pela Reed Exhibitions, reuniu 17 empresas expositoras e 26 compradores, em 102 reuniões que geraram, pelo menos, R$ 8,2 milhões em negócios em apenas duas horas.

Participação internacional – A MECÂNICA 2016 recebeu três pavilhões internacionais: Alemanha, Taiwan e China. “Esta feira é importante para mantermos contato com clientes e mostrar as novas tecnologias que possuímos – avalia a gerente de Comércio Exterior daVDMA (Federação Alemã de Engenharia) para América do Sul e Central, Susanne Engelbach – mesmo procurando um momento de maior segurança, percebemos que o interesse do visitante continua alto”.

“Estamos fazendo contato com um número de clientes inclusive maior”, avalia Jairo Aparecido Martins da Desch do Brasil. Para ele, a qualificação do público visitante também foi um ponto positivo da edição 2016 da MECÂNICA.

O pavilhão taiwanês foi organizado pela Taitra – Conselho de Desenvolvimento do Comércio Externo de Taiwan, com seis empresas, além da entidade.

“Nosso principal objetivo é tornar os produtos taiwaneses conhecidos no Brasil. Nossos expositores acreditam que a MECÂNICA é uma boa feira, e a cidade de São Paulo é famosa por seu perfil industrial. Este é um momento propício para nossas empresas penetrarem no mercado brasileiro para vendas e negociações de joint-venture”, acredita o gerente de projetos da Taitra, Greg Fang.

A Santos Offshore Industrial aconteceu paralelamente à Mecânica, valendo-se da sinergia entre os dois mercados, já que um a cada cinco visitantes possuía interesse no segmento de Petróleo e Gás e adjacentes como petroquímica e química, siderurgia, naval e portuário e meio ambiente.

A 32ª edição da Feira Internacional da MECÂNICA acontece de 8 a 12 de maio de 2018, em São Paulo.

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