A produção brasileira de aço bruto foi de 2,6 milhões de toneladas em setembro de 2016, o que representa um crescimento de 3,1% quando comparado com o ocorrido no mesmo mês de 2015.
Em relação aos laminados, a produção de 1,8 milhão de toneladas no mesmo mês representou um crescimento de 6,5% na mesma comparação.
Com esses números, a produção acumulada de janeiro a setembro de 2016 ficou em 22,9 milhões de toneladas de aço bruto e 15,8 milhões de toneladas de laminados, o que representa uma redução de 9,3%, tanto em aço bruto quanto em laminados, sobre o mesmo período de 2015.
O consumo aparente nacional foi de 1,6 milhão de toneladas de produtos siderúrgicos em setembro de 2016. Esse volume foi 4,9% menor do que o registrado no mesmo mês do ano anterior.
No acumulado de Janeiro a setembro de 2016, o consumo aparente foi de 13,7 milhões de toneladas, sendo 19,1% inferior ao comparado com o mesmo período de 2015.
As vendas internas foram de 1,5 milhão de toneladas de produtos siderúrgicos em setembro de 2016, uma queda de 1,3% em relação a setembro de 2015.
No acumulado do ano até setembro, houve redução de 11,7% frente ao mesmo período do ano anterior, totalizando 12,6 milhões de toneladas.
A queda da demanda interna também mostrou impactos nas importações, que recuaram 8,2% frente ao mesmo mês de 2015, totalizando 206 mil toneladas. Esse volume representa US$ 158 milhões.
A quantidade importada de janeiro a setembro deste ano foi de 1,2 milhão de toneladas, ou US$ 1,2 bilhão. Esses resultados mostram queda de 57,8% e de 55,1%, respectivamente, frente ao mesmo período de 2015.
As exportações de produtos siderúrgicos atingiram 1,3 milhão de toneladas em setembro de 2016, o que, em valores chega a US$ 620 milhões. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, houve uma queda de 13,1% em volume e de 8,9% em valor.
No acumulado dos nove primeiros meses do ano, foram exportados 10,1 milhões de toneladas, com faturamento de US$ 4,1 bilhões. Esse resultado foi 0,2% superior em volume, porém 20,0% inferior em valor, quando comparado com o mesmo período de 2015.