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Motos elétricas precisam de RENAVAM para não virar pesadelo para consumidor

Consumidor precisa ficar atento, pois caso a moto elétrica não tenha a homologação, está adquirindo um veículo irregular, colocando em risco a sua integridade física.

O mundo debate saídas para mobilidade urbana e o meio ambiente, e com certeza as motos elétricas representam uma solução que contribui para qualidade de vida na cidade, de maneira sustentável e econômica

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Sendo assim, a compra de uma moto elétrica é uma tendência que veio para ficar e com excelente custo benefício, mas muitas vezes o consumidor é pego de surpresa depois da compra.

Com certeza você está se perguntando o por que, certo?! E a resposta é simples, não consegue emplacar, pois conforme a legislação, as motos elétricas precisam estar cadastradas no Registro Nacional de Veículos Automotores – RENAVAM – e estarem licenciados junto aos departamentos estaduais de trânsito – DETRAN. E infelizmente as marcas brasileiras não passaram pelo processo de homologação.

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Essa informação é extremamente importante para o consumidor antes de adquirir sua moto elétrica para que um sonho não se transforme em pesadelo.

Segundo as resoluções do Conselho Nacional de Trânsito, não podem circular, sem registro e licenciamento, os equipamentos elétricos com mais de 1.2 metros de comprimento, de velocidade até 50 KM, que seja equiparado a um ciclomotor.

Dessa forma, conforme a legislação, as motos elétricas precisam estar cadastradas no Registro Nacional de Veículos Automotores – RENAVAM – e estarem licenciados junto aos departamentos estaduais de trânsito – DETRAN.

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Até 2015, o registro de veículos era de competência Municipal, mas a resolução nacional passou a responsabilidade para os estados por meio do Detran, sendo que a homologação no DETRAN cabe ao fornecedor, mesmo que a legislação pertinente ao país exportador na preveja tal exigência.

Quando o assunto é inovação ou pioneirismo, um dos tópicos fundamentais dos temas é a responsabilidade que permeia ambos. Dessa forma, seja a inovação feita a produção, meio ambiente, tecnologia e mobilidade, é fundamental que os players atuem de forma responsável, de maneira a criar uma nova tendência social, com atenção especial para segurança dos seus usuários ou consumidores.

Quando pensamos em novas tecnologias ou novos conceitos de mercado, é comum que a regulação pertinente ao tema não acompanhe de maneira paulatina os fenômenos de consumo ou de relação cliente/marca que são gerados, dessa forma se torna muito comum que a normatização dessa relação se aperfeiçoe tardiamente, além da visualização de “calibragens” necessárias para se adequar a fatores culturais e de mercado.

Caso a relação seja de consumo, torna-se ainda mais importante a relação de confiabilidade no novo produto ou serviço, de maneira que a cultura a cerca dessa relação seja assistida por quem detém o conhecimento técnico do produto, da sua fabricação, das suas propriedades e desdobramentos advindos.

Assim, a Mormaii, com sua essência inovadora e inquietante, desenvolveu uma linha especial de motos e bikes elétricas para remodelar o estigma da mobilidade, seja em centros urbanos, onde há uma intensa tendência pela adoção de transportes alternativos, seja nas regiões litorâneas onde as e-motors já são usualmente utilizadas.

As motos elétricas mormaii, além de contarem com uma característica em comum com todos os produtos da marca, que a excelência na fabricação, conta com um fator que a diferencia de todas as outras e-motos produzidas no mercado, que é a segurança.

Dessa forma, atenta para adesão instantânea do produto, a marca firmou um compromisso inadiável com o consumidor, o da segurança e estabilidade na relação de consumo.

A e-motors em parceria com a Mormaii saiu na frente e investiu na homologação das suas motos elétricas, em atendimentos às exigências do DENATRAN, Departamento Nacional de Trânsito, e em conformidade com o Código Nacional de Trânsito, o CONTRAN.

Sendo assim, os veículos da Mormaii são os únicos que passaram pelo processo de homologação, os clientes que que adquirem os produtos da marca podem fazer o processo de emplacamento normalmente, sem qualquer problema legal.

A homologação permite a emissão do certificado de adequação de trânsito – CAT – com o código RENAVAN, que possibilita o registro e licenciamento do veículo junto ao DETRAN.

Com a equiparação dos ciclos elétricos com os ciclos automotores, trazida pela resolução nacional, foi necessário exigir o cumprimento de todas as normas e documentações exigidas para os veículos com mobilidade elétrica.

Pesando no atendimento completo ao consumidor, a Mormaii desenvolveu uma linha de motos elétricas com DNA nacional, pensando no consumidor que procura uma alternativa de mobilidade, mas foi além do qualquer outra marca no país ao fornecer um produto ao consumidor com regularização completa, evitando assim a apreensão do veículo, pagamento de multa e efetivação de pontos na Carteira Nacional de Habilitação.

Dessa forma a Mormaii blinda seu consumidor de qualquer risco de autuação, fazendo o lançamento prévio dos dados do veículo (Marca, modelo, versão) na base de índice nacional – BIN – o banco de dados do departamento nacional de trânsito.

Sendo assim, o consumidor precisa ficar atento, pois caso a moto elétrica não tenha a homologação, está adquirindo um veículo irregular, colocando em risco a sua integridade física, pois certamente o produto não homologado, não possui padrão de qualidade em sua montagem e fabricação, embora visualmente possam ser similares, pois em sua maioria são copias das montadoras credenciadas.

Além disso o consumidor poderá perder sete pontos na carteira, pelo não emplacamento e até mesmo a perda do bem no caso de apreensão em uma blitz, vale ressaltar que por ser homologada no DENATRAN, as e-motors da Mormaii, podem ser financiadas e contam com seguro grátis. Quando o caso é mobilidade o consumidor precisa ficar atento a todos os assuntos que permeiam esse assunto, segurança, legalidade

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