sexta-feira, 3 maio , 2024
28 C
Recife

Cinto conectado aprimora a posição do ocupante no assento para ajudar a mitigar lesões em um acidente

Ativação precisa do cinto acontece por meio da interação com assistência de frenagem de emergência. O aviso háptico – (por tato) oferece ao motorista tempo adicional para reagir antes de uma possível colisão.

A proteção dos ocupantes em um veículo começa com a posição de assento correta e um cinto de segurança ajustado corretamente. Usando os sensores do veículo, o novo cinto de segurança conectado da ZF pode mudar ativamente os ocupantes para uma posição de assento otimizada antes de uma possível colisão.

- Publicidade -

Se o sistema for alertado sobre uma situação potencialmente perigosa, o cinto desloca o ocupante no assento, o que pode aumentar a funcionalidade do sistema de retenção. O coração do sistema é o tensor de cinto eletromecânico ACR8, que também pode reduzir a folga do cinto ou alertar o motorista vibrando sua correia.

Os dois sistemas de segurança, o cinto de segurança e o airbag, funcionam ‘de mãos dadas’ como forma de proteção: o cinto de segurança, inicialmente, retém a parte superior do corpo, mas nos milissegundos após o impacto ele a libera de maneira definida na direção do airbag até que a bolsa de ar atinja o ocupante.

Se o cinto não tiver essas reservas, por exemplo, porque a parte superior do corpo já estava muito inclinada para a frente antes ou durante a colisão, isso pode aumentar a probabilidade de lesões. É aí que entra a ideia de reposicionamento.

Reposicionamento reforça segurança e aproveita ao máximo os segundos antes do acidente – Assim que o cinto de segurança é afivelado, o ACR8 reduz ativamente qualquer folga percebida do cinto, ou seja, ele aperta o cinto uma vez de maneira definida para que ele se encaixe perfeitamente no ocupante. Se os sensores do veículo detectarem uma situação crítica de direção que possa levar a uma frenagem brusca ou possivelmente a uma colisão, o sistema de cinto de segurança pode usar os segundos antes do acidente para aumentar a proteção do ocupante.

- Publicidade -

Para isso, ele é conectado não apenas aos sensores, mas também ao assistente automático de frenagem de emergência e desloca o ocupante para a posição certa e o mantém durante a frenagem. No caso de uma colisão subsequente, o sistema pirotécnico é iniciado e a funcionalidade do airbag e do sistema de retenção do cinto de segurança é aprimorada.

Buffer de segurança adicional – O sistema de cinto de segurança ACR8 também pode ser usado como um transmissor de sinal háptico (por tato) — alertando ou transmitindo informações ao ocupante. Ele pode enviar um sinal para ‘acordar’ os motoristas quando algum outro sistema detecta que eles estão cansados.

Ao mudar de direção automatizada para manual, o ARC8 pode usar pulsos de alta frequência do cinto de segurança para alertar o motorista de que ele deve assumir o controle novamente. Dessa forma, o sistema de cinto de segurança pode ser integrado à interface do usuário de veículos automatizados para chamar sua atenção.

No coração do sistema está o tensor de cinto ativo ACR8 – No coração do sistema de proteção está o avançado Active Control Retractor – Retrator de Controle Ativo – ACR8, que conecta as informações disponíveis no veículo, retrai o cinto por motor elétrico e pode, assim, aumentar a força do cinto de maneira direcionada.

Além disso, o ACR8 oferece outras vantagens para as montadoras como por exemplo, o fato de que nenhuma autocertificação NCAP separada é necessária para usar o novo sistema. O ACR8 também está disponível como uma versão integrada no assento, que requer uma profundidade de instalação de apenas 60 milímetros em vez de 82. Isso significa que ele pode ser integrado a muitos tipos de assentos de carro sem restringir o design.

Matérias relacionadas

Monte seu Fiat Pulse

Mais recentes

Menos combustível, mais Volvo!

Destaques Mecânica Online

Vem aí o Seminário de Segurança e Conectividade 2024!

Avaliação MecOn

WABCO - Principal fornecedor global de tecnologias para para veículos comerciais