A Locadora Volvo, uma das iniciativas mais recentes da Volvo Financial Services (VFS), encerra seu primeiro ano com 850 ativos locados, incluindo caminhões e implementos. Este resultado faz parte do destaque histórico da VFS em 2023, que alcançou uma carteira total de R$ 22 bilhões em ativos, um crescimento notável de 20% em relação ao ano anterior, mesmo em meio a desafios no mercado.
Em um ano em que a aquisição de caminhões enfrentou desafios devido à introdução da tecnologia de emissões Euro 6, a VFS Brasil surpreende ao registrar um aumento no volume financiado, atingindo R$ 6,8 bilhões. A instituição manteve uma baixa inadimplência de 1,5%, mantendo seu índice de participação nas entregas da marca em 43%, considerando financiamentos, consórcio e os serviços oferecidos pela Locadora Volvo.
Financiamento de Peças e Serviços – Outra novidade da VFS em 2023 foi a introdução do financiamento de peças e serviços. Nesta modalidade, os transportadores podem obter apoio quando precisam fazer uma reforma de cabine ou motor, por exemplo, ou ainda comprar peças para os veículos de sua frota, realizando o pagamento em parcelas previamente determinadas. Logo no primeiro ano o montante financiado atingiu R$ 37 milhões, demonstrando a grande demanda do mercado por esse tipo de serviço.
Seguros Volvo – Com uma ampliada oferta, a Corretora Volvo novamente teve uma boa performance, registrando R$ 162 milhões em novas vendas de seguros, resultado superior ao realizado no período anterior. “Temos um portfólio grande e diversificado e somos especialistas no setor. O transportador reconhece essa diferença e volta a renovar seu seguro para proteger seu patrimônio”, explica Ribeiro.
Consórcio em alta – Outro destaque de 2023 foi o Consórcio Volvo, que repetidamente vem tendo recordes ao longo dos últimos anos. Modalidade de aquisição tradicional no Brasil entre transportadores, autônomos e frotistas, principalmente por conta da confiança que proporciona e da facilidade e dos benefícios que traz para os usuários, o Consórcio Volvo teve um aumento de 24% na comparação com o ano anterior, chegando a R$ 2,1 bilhões em novas cotas. “É um produto consolidado, que sempre representa uma parte importante na aquisição de caminhões, ônibus e equipamentos de construção”, finaliza o presidente.