O detector de fumaça continua em período de adaptação nesta sexta etapa da Fórmula Truck, a ser disputada no próximo domingo, dia 9 de agosto, no Autódromo de Santa Cruz do Sul, interior do Rio Grande do Sul.
Criado por uma empresa brasileira especialmente para a mais popular categoria do automobilismo da América do Sul, o aparato tecnológico passou pela primeira prova no Velopark, também no Rio Grande do Sul, quando todas as equipes tiveram a oportunidade de usar o novo equipamento que tem como principal função detectar o excesso de fumaça nos caminhões.
Oficialmente chamado de Sistema de Medição Eletrônica de Fumaça, o aparelho é inédito no mundo e foi projetado especialmente para a Fórmula Truck pela empresa DSA.
O detector de fumaça é composto por uma central eletrônica interligada a um conjunto de sensores posicionados no cano do escapamento. Um desses sensores emite uma luz, controlada eletronicamente, e o outro a recebe, medindo o que os técnicos chamam de opacidade, que é a propriedade que os materiais têm de absorver a luz. Em linhas gerais, quanto menos luz passar, mais opacidade será apresentada na parte interna do cano de descarga.
Na prática, isso significa mais fumaça. Dependendo do nível atingido o piloto será punido, mas somente quando o sistema for implantado definitivamente.
Além de armazenar as informações, a central eletrônica repassa os dados imediatamente aos comissários desportivos que confirmam a penalização do piloto.
Carreata da Truck na quinta em Santa Cruz do Sul A bela cidade de Santa Cruz do Sul verá na próxima quinta-feira, a partir das 15 horas, em suas ruas alguns dos mais bonitos caminhões da Fórmula Truck, que no domingo realiza a sexta etapa da temporada no autódromo local.
Estão garantidos cinco coloridos brutos que participam de todas as etapas do 20º ano da Truck, além de caminhões de transportadoras do município situado a cerca de 160 quilômetros de Porto Alegre, a capital do Rio Grande do Sul.
