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Carbono neutro: Polo Automotivo Jeep é o o primeiro complexo industrial da América Latina

Em mais um importante passo no compromisso da Jeep com a sustentabilidade e o respeito à natureza, o Polo Automotivo de Goiana, na Zona da Mata Norte de Pernambuco, acaba de ser confirmado como o primeiro complexo industrial multiplantas carbono neutro da América Latina.

A planta Jeep já detinha desde 2017 o Selo Ouro do Programa GHG Protocol Brasil, que tem como objetivo estimular empresas a quantificar e gerenciar emissões de Gases de Efeito Estufa (GHG, na sigla em inglês).

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Agora, todas as 16 fábricas que compõem o Parque de Fornecedores também aderiram a iniciativas de compensação de emissões, por meio do programa Amigos do Clima, tornando todo o Complexo Industrial neutro graças a uma estratégia combinada de redução e compensação de emissões.

“Trata-se de uma conquista muito importante, alcançada graças ao compromisso com o desenvolvimento sustentável que nós e nossos fornecedores compartilhamos”, afirma Antonio Filosa, Chief Operating Officer (COO) da Stellantis para a América do Sul. “A Stellantis já nasceu com a visão de buscar a neutralidade de carbono. Desta forma, damos um passo muito importante com este marco inédito para toda a indústria sul-americana. E muitas outras iniciativas vêm por aí.”

A Rede de Concessionários Jeep também se comprometeu com a causa da neutralidade, buscando iniciativas para a redução e compensação de emissões em todas as 200 lojas espalhadas pelo Brasil.

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“Em total sintonia com os valores da marca e inspirados pela conquista histórica do Polo Automotivo Jeep, apresentamos o programa à nossa associação e o interesse foi imediato. Agora, vamos trabalhar em conjunto com todos os concessionários para que sejamos a primeira Rede Jeep do mundo a alcançar a marca de Carbono Neutro”, afirma Everton Kurdejak, Diretor Comercial da Jeep para o Brasil.

Mas o compromisso da Jeep vai além, estendendo-se também ao portfólio. “Desenhamos para a marca uma estratégia com três passos claros dentro do tema de emissões de carbono no Brasil. O primeiro foi alcançado com o Polo Industrial Jeep. O próximo, passa pelo compromisso da nossa Rede de Concessionários.

O último, mas não menos importante, vem com a eletrificação do nosso portfólio, que já está em curso no exterior. Teremos novidades importantes para oferecer ao consumidor brasileiro ainda este ano”, antecipa Alexandre Aquino, Head da Marca Jeep para a América Latina.

Todos os 16 fornecedores do Polo se juntam à Planta Jeep, que já era Carbono Neutro desde 2017, para formar o primeiro complexo industrial da região a alcançar tal status;

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Marco inédito na Indústria – O Polo Automotivo Jeep, inaugurado em 2015, tornou-se referência em iniciativas socioambientais, com programas que abrangem desde as operações até o trabalho realizado junto às comunidades do entorno.

A conquista do Selo Ouro do Programa GHG Protocol Brasil pela Planta Jeep, em 2017, impulsionou um trabalho coordenado para a neutralização de todo o Polo Automotivo através do desenvolvimento de processos para reduzir e neutralizar emissões de gases de efeito estufa geradas pela manufatura.

“Começamos a envolver nesse esforço as empresas que fazem parte do nosso Parque de Fornecedores. Já temos um trabalho integrado com essas empresas e foi natural estendermos também para nossos objetivos de diminuir a pegada de carbono do Polo, tornando as nossas operações ainda mais sustentáveis. Treinamos os parceiros, começamos a fazer todo o inventário e hoje conseguimos esse marco tão importante”, comemora Renato Cortez, gestor de EHS (sigla em inglês para a área dedicada ao meio ambiente, saúde e segurança) do Polo Automotivo Jeep.

Cortez destaca ainda que a redução do indicador de emissões do Polo Jeep vem acontecendo gradativamente, desde o início de suas operações. Em 2020, por exemplo, houve uma redução de 18% do indicador em comparação com os resultados de 2019.

Para Sérgio Marques, Plant Manager da CMA, empresa que faz parte do Parque de Fornecedores, a conquista da neutralização de carbono é o reconhecimento de um esforço diário por parte de todos que fazem parte do Polo.

“A nossa base está, sobretudo, no compartilhamento de ideias. Todos os nossos colaboradores pensam, a todo momento, como podemos contribuir de forma inovadora e simples. A troca de experiências acontece também entre as empresas”.

Marques enumera algumas ações que visam a eficiência energética, com a redução de consumo de gás natural e eletricidade, tais como uso de robôs inteligentes com sistema de arrefecimento em stand by, uso de iluminação natural e lâmpadas de led, utilização de empilhadeiras elétricas, entre outras.

Rede de Concessionários Jeep no Brasil comprometeu-se a também alcançar a neutralidade de carbono ainda este ano;

Um Polo sustentável – Inaugurado em 2015, a Jeep também foi a primeira planta no Nordeste a ser Aterro Zero. Cem por cento dos resíduos gerados no processo produtivo são enviados para a reciclagem e reutilização.

Os resíduos são encaminhados para a Ilha Ecológica do Polo, onde acontece o gerenciamento de 13 mil toneladas mensais de resíduos. Atualmente, 88% dos contratos de destinação de resíduos são com empresas da região, impulsionando o entorno do Polo e o desenvolvimento da cadeia da reciclagem local, com a criação de oportunidades de novos negócios.

A gestão hídrica do Polo também é destaque. Desde o início das operações, houve a redução de 46% do consumo de água por veículo produzido, além de alcançar o índice de 99,5% de reuso de água do processo industrial.

Compromisso da Jeep com a redução e neutralidade em emissões passa ainda por novidades no portfólio de produtos

O máximo reaproveitamento faz com que os recursos naturais sejam preservados e otimizados. Em um mês, cerca de 23 mil metros cúbicos de água deixam de ser captados da rede pública de abastecimento, o equivalente a seis piscinas olímpicas ou ao consumo médio mensal de 6,8 mil pessoas.

Outra iniciativa é o Programa de Biodiversidade. Uma área que antes era ocupada por monocultura de cana-de-açúcar está sendo reflorestada com mudas do bioma original da Mata Atlântica.

Até 2024, serão criados 304 hectares de área verde e corredores ecológicos. Até hoje, foram plantadas mais de cem mil mudas de 295 espécies diferentes, 27 delas em extinção. O objetivo é chegar a 208 mil mudas até 2024.

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