Ao buscar um relacionamento ainda mais duradouro com seus consumidores, a Volvo Cars acaba de lançar no Brasil o Volvo Way.
Trata-se de um programa de recompra de veículos, estabelecido entre o cliente e a concessionária da marca, que facilita a aquisição de modelos zero-quilômetro em condições especiais.
Para participar é preciso dar uma entrada a partir de 40% do preço do veículo, com saldo em 24 parcelas fixas, de valores mais em conta que as prestações de financiamentos convencionais. Os 40% restantes correspondem ao preço final do carro.
A novidade para os clientes da marca é que, ao término do plano, o proprietário pode optar por continuar com o veículo, pagando a parcela final ao banco, ou quitar a “parcela balão” e usar a diferença do valor para dar entrada em um novo modelo Volvo.
Após avaliação do modelo, a recompra do carro se dará pelo valor de, no mínimo, 50% do constante na nota fiscal de venda ao final de 24 meses.
“Estamos investindo cada vez mais na satisfação de nossos clientes. Processos diversificados de compra com transparência, como o programa Volvo Way, nos ajudam a oferecer aos consumidores acesso a modelos que aliam segurança, tecnologia e sofisticação”, afirma o diretor de Vendas, João Oliveira.
Importante frisar que, para ter seu veículo aprovado pela revenda ao final do contrato, o proprietário tem de cumprir regras descritas no Manual de Condições de Recompra, como devolução de documentos, chaves e tapetes, além de manter seu automóvel em bom estado de conservação e limpeza, entre outros requisitos.
Outros benefícios – Ao adquirir um veículo da marca, o cliente conta com a segurança de saber exatamente quanto vai gastar na revisão de seu modelo.
No caso do XC60, por exemplo, a primeira revisão sai por R$ 949. O plano de Revisão Preço Fixo foi elaborado com valores competitivos no segmento premium para itens obrigatórios na manutenção até os 60 mil km.
Outra vantagem dos proprietários do XC60 diz respeito à baixa desvalorização do veículo. Aferida pela agência AutoInforme, o SUV sueco chegou a 11% após um ano de uso, a menor taxa entre os utilitários esporte médios em 2016.