A Renault vai exibir uma coleção impressionante de modelos de competição, carros que bateram recordes e veículos de produção em série durante a edição 2016 do Festival de Velocidade de Goodwood. Além disso, três modelos serão apresentados ao público em estreias mundiais e nacionais.
O espetáculo será garantido pelos bólidos Renault que participarão da famosa subida de montanha de Goodwood, incluindo o esplêndido Tipo AK, o Nervasport que bateu vários recordes, um Renault Sport R.S. 01, que tem sido visto em circuitos espalhados pela Europa, e monopostos que marcaram a história da F1.
Esta coleção histórica, que retrata a grande aventura da Renault e seu desejo de promover o uso das tecnologias aplicadas na Fórmula 1, será marcada por uma sucessão de monopostos com motor turbo que conquistaram inúmeras vitórias.
Em paralelo a estes desenvolvimentos nas competições, o novo carro-conceito Clio R.S. 16 – um compacto urbano de 275 cv concebido pela Renault Sport – será apresentado em estreia nacional como um potencial indício da chegada de veículos ainda mais performantes em breve.
Outros modelos também serão mostrados, como o Twingo GT. Este compacto urbano dedicado ao prazer de dirigir será visto em Goodwood em estreia mundial, enquanto que o Novo Renault Mégane Estate – uma perua elegante e imponente em sua versão GT – e o Novo Renault Scénic – que traz uma nova pegada para o segmento de monovolumes – serão revelados ao público britânico pela primeira vez.
Renault Tipo AK – 1906 – Esta é a primeira máquina a vencer um Grande Prêmio, mesmo se aquela corrida não se parecesse com os Grandes Prêmios que conhecemos hoje.
Organizada em Le Mans em 1906, no circuito da região francesa de Sarthe e com um percurso de 103,18 km, a prova foi disputada em estradas essencialmente asfaltadas, nas quais cada participante tinha dar uma largada a cada 90 segundos, seis vezes por dia.
O Grande Prêmio se estendia por dois dias, e a distância total percorrida era de 1.238,16 km.
A Renault participou da prova com 3 modelos Tipo AK, equipados com um motor de 13 litros e 90 cv, capazes de chegar a 150 km/h, uma velocidade que devia ser espetacular há 110 anos.
O número 3A era pilotado por Ferenc Szisz. O primeiro dia terminou com a vitória de Szisz e apenas 17 carros conseguiram fazer a largada na segunda etapa.
Ferenc Szisz liderou todas as voltas sem maiores incidentes, dominando a rodada e vencendo a prova em 12h14, com 32 minutos de vantagem sobre o segundo classificado.
Renault 40 CV Montlhéry – 1925 – Nos anos 20, toda montadora de respeito tinha que participar de corridas de recordes, uma moda motivada pela construção de circuitos de velocidade. Na França, o circuito de Montlhéry foi construído em 1924, tornando-se rapidamente o palco de enfrentamentos com uma grande profusão de cronômetros. A Renault estava evidentemente presente nesta corrida de velocidade e, para participar dos combates, a marca entrou com seu cavalo de batalha, o 40 CV com um enorme motor de 9,1 litros!
Em 1926, Plessier e Garfield, os engenheiros responsáveis pela operação, lançaram um 40 CV bastante aerodinâmico, com carroceria tipo monoposto e um radiador montado atrás do motor.
O carro quebrou os recordes de 50 milhas a 190,013 km/h e de 24 horas a uma média de 173,649 km/h. Durante esta tentativa, o 40 CV quebrou uma série de outros recordes, dentre eles os de 1.000 e 2.000 milhas e os de 2.000, 3.000 e 4.000 km.
O carro que participará da corrida de montanha é uma réplica fiel do modelo dos recordes, construído nos anos 70.
Renault Nervasport, o Carro dos Recordes de Velocidade – 1934 – Versão especial do luxuoso sedã Renault Nervastella, o Nervasport se destacava por suas performances e pela capacidade de quebrar recordes de endurance.
Ele era propulsionado pela segunda geração do motor de 8 cilindros em linha da Renault, cuja concepção havia sido influenciada pelo desenvolvimento da aviação.
Com este motor, uma série de ‘Nerva’ quebrou vários recordes na Europa e na África.
Mas o mais belo trunfo do Nervasport aconteceu no circuito de Montlhéry, em abril de 1934. Concebida por Marcel Riffard, uma versão monoposto com carroceria fechada quebrou ainda mais recordes.
O objetivo inicial era de atingir 6.300 km em dois dias a uma velocidade média superior a 132 km/h.
No dia 5 de abril, após 48 horas, 3 minutos e 14 segundos, o Nervasport cruzou a linha de chegada quebrando 9 recordes internacionais e 3 recordes mundiais, dentre eles as 48 horas para cobrir 8.037 km, a uma velocidade média de 167,445 km/h.
Este carro vai correr durante todo o fim de semana.
Estrela Cadente – 1956 – A Estrela Cadente é um apelido ao mesmo romântico e apropriado para este batedor de recordes que vai correr durante todo o evento.
Ele é fruto da inspiração de Joseph Szydlowski, especialista em motores com turbina. O fundador da Turboméca queria conscientizar o grande público sobre a legitimidade desta tecnologia, influenciada pela aviação.
Pierre Lefaucheux, então presidente da Renault em Boulogne-Billancourt, comprou a ideia e incumbiu a produção de um carro experimental a três profissionais experientes: Fernand Picard, diretor de projetos, Albert Lory, engenheiro de motores excepcional, e Jean Hébert, engenheiro e piloto.
Em torno de uma turbina de 270 cv, assim nasceu a Estrela Cadente, com estrutura tubular revestida de poliéster, cujos contornos foram projetados durante dois anos de testes em túnel de vento.
Em 5 de setembro de 1956, o som da turbina ressoou no lago salgado de Bonneville, nos Estados Unidos. Alguns instantes mais tarde, um recorde era batido: 306,9 km/h em um quilômetro, 308,85 km/h em 5 km!
Renault F1 A500 – 1976 – Os primeiros passos da Renault na Fórmula 1 foram bem calculados. Todo começou com um trabalho de desenvolvimento em um motor de competição derivado do V6 do Renault 30.
O resultado foi o V6 Renault-Elf-Gordini, que tinha um desempenho espetacular tanto nas ruas como na Fórmula 2. Graças a estes sucessos, o motor de F1 começou a tomar forma. Na época, a regulamentação oferecia duas
possibilidades: um motor de 3,0 litros atmosférico ou 1,5 litro turbo.
A experiência adquirida pela Renault nos turbos levou a equipe a escolher a segunda solução e o primeiro motor desenvolvido já chegou perto dos 500 cv.
Inicialmente integrado em um protótipo Alpine-Renault, o motor foi montado posteriormente em um monoposto pilotado por Jean-Pierre Jabouille, em março de 1976. Conhecido como experimental A500, o modelo foi apresentado à imprensa em abril.
Três meses mais tarde, o novo presidente da Renault, Bernard Hanon, dava sinal verde para a criação de uma equipe de competição da Renault, dando a largada em um novo capítulo na história da Marca.
Renault F1 RS 01 – 1977 – No início dos anos 70, a Renault Gordini – com o apoio financeiro da empresa petrolífera Elf – lançou um programa de pesquisas em torno de um motor de alta performance.
Um V6 Turbo foi desenvolvido e utilizado em um protótipo da Renault-Alpine, antes de propulsionar o primeiro F1 da Renault.Após a vitória nas 24 Horas de Le Mans de 1978 com o Renault-Alpine A442B, a equipe Renault Sport se concentrou na F1.
Em 1977, o monoposto RS 01 foi o primeiro Renault a participar de um Grande Prêmio com um motor turbo de 1,5 litro, ou seja, a metade da cilindrada dos motores atmosféricos.
Este carro de F1 histórico também vai demonstrar suas performances durante o fim de semana.
Renault F1 RS 10 – 1979- Este foi o primeiro carro de Fórmula 1 com motor turbo a vencer um Grande Prêmio. Esta vitória foi conquistada dois anos após o início da Renault na categoria, durante o Grande Prêmio da Grã-Bretanha de 1977.
Enquanto que todos os outros monopostos eram propulsionados por motores de 3,0 litros atmosféricos, a Renault havia escolhido um motor de 1,5 litro superalimentado, mais leve, mas também mais difícil de garantir a confiabilidade.
Foram necessários dois anos para que os engenheiros da Renault Sport solucionassem estes problemas. Mas o comprometimento foi recompensado em julho de 1979, durante o Grande Prêmio da França, organizado no circuito de Dijon-Prenois.
Jean-Pierre Jabouille venceu e René Arnoux ficou em terceiro lugar com o chassi RS 12. Esta primeira vitória da Renault na F1 era também a estreia de um monoposto com motor turbo.
As escuderias concorrentes rapidamente reagiram e logo em seguida os turbos passaram a dominar os grids de largada. A Renault havia feito a escolha certa.
Quatro chassis RS 10 foram desenvolvidos (RS 10, RS 11, RS 12 e RS 14). O exemplar exibido no evento é um RS 14.
Renault F1 RE 27B – 1981 – O Renault F1 RE 27B era um modelo intermediário entre o RE 20 e o RE 30, pilotado por René Arnoux, que com ele chegou em quinto lugar no Grande Prêmio da Argentina.
O monoposto é facilmente reconhecido por suas curvas verticais na parte de trás dos pontões e seu motor Elf turbo, que entrega 520 cv a 10.500 rpm.
Renault F1 RE 30 – 1982 – Após ter sido precursora da tecnologia turbo na F1, a Renault tinha que enfrentar rivais que utilizavam a mesma tecnologia.
O RE 30 foi desenvolvido com este objetivo. Em 1980, cinco anos após a criação do primeiro monoposto de Fórmula 1 com motor turbo, a Renault acumulou três vitórias com o RE 20.
No ano seguinte, um rival faria sua estreia com um motor turbo, sob a forma de uma Ferrari. O RE 30 combatido pela Ferrari mostrava sua competitividade com seis pole positions em uma temporada, graças a René Arnoux e o jovem Alain Prost.
Durante a temporada de 1982, o RE 30B acumulou dez pole positions e quatro vitórias na África do Sul, Brasil, França e Itália.
Enquanto isso, os desenvolvimentos da Renault foram seguidos não apenas pela Ferrari, mas também pela Toleman-Hart e a Brabham-BMW.
Renault F1 RE 40 – 1983 – O RE 40 foi o primeiro F1 da Renault a utilizar uma estrutura de carroceria de fibra de carbono.
Este material leve e os novos spoilers haviam sido concebidos para contornar a proibição do efeito solo durante a temporada de 1983.
As performances do RE 40 eram principalmente resultado do motor 1,5 litro da Renault, superalimentado por dois turbos para entregar 880 cv. A Renault também era fornecedora de motores da escuderia Lotus.
Alain Prost terminou em segundo no Campeonato Mundial com este carro, vencendo quatro vezes em 14 corridas, com três pole positions e três melhores voltas da corrida.
Ele quase conquistou o título mundial, por uma diferença de apenas dois pontos. Esta monoposto poderá ser visto em ação durante todo o fim de semana do Festival de Velocidade.
Renault F1 R25 – Campeã do Mundo de 2005 – Em 2005, a Equipe Renault de F1 visava oficialmente o título mundial. E tudo foi feito para atingir este objetivo, com o retorno de Giancarlo Fisichella ao lado de Fernando Alonso.
O novo monoposto contava com uma aerodinâmica otimizada, uma suspensão dianteira inovadora e um motor V10 3,5 litros de 800 cv, capaz de enfrentar dois Grandes Prêmios consecutivos sem ser substituído.
Apesar da pressão de Michael Schumacher e da Ferrari, além de Kimi Raïkkönen e Juan-Pablo Montoya na McLaren Mercedes, Fernando Alonso se consagrou Campeão do Mundo com sete vitórias, oito pódios e seis pole positions.
A Renault também conquistou o título mundial com oito vitórias e dez pódios. Esta foi a primeira dobradinha Pilotos / Construtores de uma marca generalista, fabricante de modelos de produção em série em vários segmentos.
Renault F1 R26 – Campeã do Mundo em 2006 – Em 2006, a Renault tinha como meta reeditar as façanhas de 2005 de Fernando Alonso e seu Renault F1 R25, tendo em vista a nova regulamentação que impunha um motor V8.
Dirigida por Flavio Briatore, a escuderia “Renault F1” entrou com dois carros para o piloto espanhol Fernando Alonso, Campeão do Mundo na época, e seu companheiro de equipe, o italiano Giancarlo Fisichella.
O início da temporada foi magnífico para a Renault: Alonso conquistou seis vitórias, três segundos lugares e cinco pole positions; já Fisichella obteve uma vitória, um terceiro lugar e uma pole position.
Michael Schumacher e a Ferrari prepararam uma emboscada e a luta pelo título ficou acirrada. Mas ao incluir uma vitória e quatro segundos lugares a seu currículo, Alonso – absolutamente apoiado por toda a equipe – venceu o campeonato de pilotos e manteve o título, assim como a Renault pelos construtores.
Giancarlo Fisichella ficou em quarto lugar no Campeonato Mundial de Pilotos. Com esta fantástica dobradinha, a Renault legitimamente afirma ser a “melhor do mundo na F1”.
Renault R.S. 16 – Monoposto F1 2016 – Em 2016, a Renault cria uma nova unidade, a Renault Sport Racing, para agrupar todas as operações de competição da Renault. No topo desta pirâmide reina a Equipe Renault Sport de Fórmula 1.
Este nome destaca os planos da Renault para melhorar o reconhecimento da marca Renault Sport e as futuras associações entre competição e carros de produção em série.
Para 2016, o monoposto Renault F1 é um chassi R.S. 16, desenvolvido e construído pela antiga Equipe Renault de F1 baseada em Enstone e propulsionado pelo motor RE16, montado na fábrica da Renault Sport Racing de Viry-Châtillon.
O britânico Jolyon Palmer entra para a equipe ao lado de Kevin Magnussen. Jolyon estará ao volante do R.S. 16 na famosa corrida de montanha de Goodwood.
Renault e.dams Z.E. – 2016 – Sempre buscando novos desafios, a Renault se lança na Fórmula E desde o início da competição 100% elétrica da FIA, em 2014.
Associada de forma muito próxima à escuderia Renault e.dams, a montadora contribui totalmente para a conquista do primeiríssimo título de Equipes da história da categoria durante a temporada 2014/2015.
A Renault aumentou seu envolvimento durante a segunda temporada da competição, desenvolvendo seu próprio conjunto motor / transmissão com tecnologia elétrica de ponta.
Estas pesquisas contribuem, tanto direta como indiretamente, para a produção da gama Z.E. O atual monoposto de Fórmula E da Renault e.dams participará da corrida de montanha em um silêncio (quase) total.
Renault Sport R.S.01 – 2015 – A Renault reafirma sua paixão pelo automobilismo esportivo com o Renault Sport R.S. 01, um carro de corrida com design espetacular e performances excepcionais.
O Renault Sport R.S. 01 é a estrela do Renault Sport Trophy. Esta categoria constitui um novo segmento para os campeonatos GT e Endurance profissionais.
Seu design é proveniente do mundo dos carros-conceito e ditado por uma busca absoluta de apoio aerodinâmico inspirado no DeZir, apresentado em 2010, e no Renault Estrela Cadente, o caçador de recordes.
Propulsionado por um motor V6 de 3,8 litros biturbo de 550 cv, o Renault Sport R.S. 01 concentra o melhor da expertise da Renault Sport com uma estrutura de carroceria de carbono, que permite reduzir o peso para menos de 1.150 kg, uma suspensão de duplo triângulo e tirantes, freios a disco de carbono, pinças com seis pistões, e rodas de 18 polegadas.
O resultado é um carro de corrida tão incisivo como rápido e atraente, representando o mais belo porta-bandeira de 116 anos de história da Renault no automobilismo esportivo.
Renault 5 Maxi Turbo – 1985 – Em meados dos anos 70, a extraordinária carreira do Alpine-Renault A110 chega ao fim. Lancia, a grande rival da Renault, domina a cena com seu Stratos com motor central. A resposta da Renault para este supercarro motorizado pela Ferrari é um pequeno compacto urbano.
O Renault 5 é escolhido para servir de base a uma arma rápida, pequena e leve. A ideia é deslocar o motor da dianteira para o centro do carro, para melhorar a motricidade e o equilíbrio. O resultado é um Renault 5 com visual exterminador.
Os para-lamas traseiros são desproporcionais, para acolher as grandes rodas. O banco traseiro é substituído por um motor 1,4 litro superalimentado de 162 cv.
Esta foi uma das máquinas que viraram lenda na Renault, tornando-se um bem inestimável nos dias de hoje. O Renault 5 Turbo marcou sua primeira vitória mundial durante o Rali de Monte Carlo de 1981, mantendo-se no topo até o advento dos modelos Grupo B, com quatro rodas motrizes.
As proporções extraordinárias do Maxi Turbo e sua potência estarão em ação durante todo o Festival.
Renault Clio R.S.16 – 2016 – O carro-conceito Clio R.S.16 é o mais performante dos modelos de produção em série concebidos pela Renault Sport.
Imaginado para comemorar os quarenta anos da Renault Sport e o retorno da Renault como construtor na F1, o Clio R.S.16 foi desenvolvido em um tempo recorde.
“Queríamos fazer um carro-conceito técnico com performances extraordinárias”, destaca Patrice Ratti, Diretor Geral da Renault Sport Cars e responsável pelo projeto.
Graças a soluções simples e engenhosas inspiradas nas competições e em modelos de produção em série, o projeto do Clio R.S.16 foi executado em apenas cinco meses, apesar de sua complexidade.
Colocar o motor de 275 cv, a transmissão manual de seis velocidades, suspensão, freios e o sistema de resfriamento do Mégane R.S. 275 Trophy-R neste veículo já era um desafio.
O chassi do Clio, o resfriamento e o escapamento foram revistos. Outro grande desafio se impôs quando foi necessário aumentar a carroceria em 60 mm para integrar as rodas de 19 polegadas.
Este Clio excepcional recebe a cor emblemática Amarelo Sirius da Renault Sport, associada a um preto brilhante, que foi escolhido para remeter à roupagem dos monopostos R.S.16 da Equipe Renault Sport de Fórmula 1.
Renault Twingo GT – 2017 – O Twingo GT é apresentado em estreia mundial durante o Festival de Velocidade de Goodwood de 2016.
Ao associar a agilidade inerente à propulsão deste pequeno compacto urbano ao know-how da Renault Sport em termos de desenvolvimento, a Renault oferece uma versão dedicada ao prazer de dirigir.
Seu motor TCe Energy de 898 cm3 tem sua potência levada a 110 cv e seu torque passa para 170 Nm, graças a um novo projeto de admissão de ar, uma adaptação da cartografia do motor e uma nova programação da caixa de câmbio, que permitem que o Twingo GT apresente uma grande agilidade.
Para explorar este aumento de performance, o chassi evolui também com novas suspensões e um trabalho específico em termos de regulagens do ESP e da direção com desmultiplicação variável.
O comportamento de condução ágil e a direção comunicativa autorizam uma trajetória precisa e uma boa aderência ao solo, um conjunto que permite que o Twingo GT proporcione sensações acessíveis.
Facilmente reconhecido pela altura de carroceria reduzida, rodas de 17 polegadas, flaps de ar laterais, escapamento com saída dupla e a nova cor Laranja Pimenta, o Twingo GT já demonstra de cara sua esportividade e estirpe.
Para aumentar o espírito esportivo, o interior é ornado com toques na cor laranja, soleiras das portas assinadas Renault Sport, pedaleira de alumínio e pomo da alavanca de câmbio de zamak.
Ele estará disponível no Reino Unido a partir do último trimestre de 2016.
Novo Renault Mégane Estate GT – 2017 – O Novo Mégane Estate faz sua primeira aparição no Reino Unido durante o Festival de Velocidade com um design que alia elegância e dinamismo.
O Novo Mégane Estate oferece uma modularidade funcional, com um porta-malas facilmente configurável e um comprimento de carga líder no segmento.
Suas linhas são destacadas por molduras cromadas nos vidros laterais e na coluna central. Já a posição mais baixa e as bitolas mais largas reforçam o equilíbrio em pista.
Esta é a primeira perua do segmento C a contar com a tecnologia 4CONTROL.
Especialmente configurado para o Novo Mégane Estate, o 4CONTROL confere a ele dinamismo e precisão em estradas sinuosas, proporcionando um real prazer de dirigir.
Nas manobras, o 4CONTROL oferece uma agilidade urbana formidável para uma perua.
Novo Renault Scénic – 2017 – Após a criação do conceito de monovolume compacto na Europa, a Renault revela o Novo Scénic pela primeira vez no Reino Unido, para dar uma nova definição ao segmento.
Esta quarta geração é uma reinterpretação com novas proporções, silhueta inovadora, pintura em dois tons como opcional e várias ideias engenhosas, incluindo a adoção de rodas de 20 polegadas de série e espaços de armazenagem sob o piso, remetendo ao primeiríssimo Scénic.
A distância do solo é maior, o balanço traseiro reduzido e as rodas são distribuídas por bitolas mais largas, tanto na frente como na traseira, contribuindo para o design e diferenciando o Novo Scénic do padrão dos veículos do segmento.
O para-brisa tríptico oferece visão panorâmica e contribui para uma melhor visibilidade lateral. O Novo Scénic é precedido por três gerações que tiveram cinco milhões de exemplares vendidos nos últimos vinte anos.
Renault Clio R.S. 220 Trophy EDC – Nova evolução da linhagem dos Clio R.S., o Clio R.S. 220 Trophy EDC apresenta um motor de 220 cv, 280 Nm de torque e potência máxima de 6.800 rpm.
Ele também é equipado com o sistema Start & Stop, que permite limitar as emissões de CO2 a 138 g/km.
Nada menos que sete marchas estão à disposição para transmitir potência, seja através da troca automática ou por meio das palhetas do câmbio borboleta embutido no volante, mais reativa.
O sistema multi-change down permite retrogradar automaticamente várias velocidades “quase sem pensar”, no caso de uma frenagem mais brusca.
Também são oferecidos os sistemas launch control (controle de largada) e três modos dinâmicos no R.S. Drive.
Renault Captur – 2016 – Espaçoso, versátil e diferenciado, o sofisticadíssimo Captur já é um sucesso no mercado de crossovers urbanos, que apresenta forte crescimento.
Ao combinar um estilo diferenciado, posição de dirigir de um SUV, habitabilidade de um monovolume e motores de nova geração, o Captur oferece um motor a Diesel Energy dCi 90 que consome 3,6 litros/100 km para emissões de CO2 de 85 g/km.
Um tablet touchscreen dá um toque sofisticado à cabine.
O Captur está disponível em dois acabamentos topo de gama, além de oferecer o sistema multimídia R-Link com navegação TomTom® LIVE, Bluetooth e rádio DAB, bem como o controle de tração Grip Xtend com pneus mud & snow.
A série limitada Iconic Nav oferece pintura em dois tons Marrom Cappuccino, rodas de 17 polegadas com efeito diamantado e vidros traseiros escuros.
Renault Kadjar – 2016 – Associando os universos SUV, sedã e perua, o crossover Kadjar é robusto, elegante, atlético e muito eficiente.
O Kadjar oferece uma condução dinâmica e tranquila, além dos últimos sistemas de segurança, entretenimento e informação.
Os motores a gasolina TCe e diesel dCi satisfazem o desejo de performance e eficiência excepcional.
A economia de combustível e as emissões de CO2 atingem respectivamente 3,8 litros / 100 km e 99 gramas / km, equiparando-se com os melhores resultados da categoria.
Oferecido com duas ou quatro rodas motrizes, o Kadjar também oferece opção de transmissão manual ou automática.
Com duas rodas motrizes, ele oferece o sistema Extended Grip, que permite que o veículo tenha maior aderência à pista em condições de condução difíceis.
Estes atributos destacam a adaptabilidade do Kadjar em todos os ambientes. Suas dimensões compactas e os sistemas de assistência durante manobras em baixa velocidade tornam o modelo ideal para uso urbano.
Sua posição de dirigir é semelhante à de um sedã, com uma cabine silenciosa.
O condutor se mantém ao mesmo tempo relaxado e concentrado nos trajetos mais longos.
Renault Twizy – 2016 – O Renault Twizy quebra paradigmas no universo dos veículos elétricos. Com dois lugares alinhados um atrás do outro em tandem, ele tem uma agilidade, performance, dimensões reduzidas, comportamento e estilo que fazem dele a mais prática e ousada máquina urbana.
Disponível em versão aberta ou com portas opcionais tipo élitro (com abertura para cima, como se fossem as asas de um besouro), o Twizy oferece uma proteção eficaz no interior de um cockpit de aço e um airbag para o condutor de série.
Ele tem ainda computador de bordo, econômetro e sistema de recuperação de energia para maximizar a autonomia. O Twizy também está disponível na versão Cargo, com um porta-malas de 180 litros que substitui o banco do passageiro traseiro.
Atualmente, mais de 16.000 Twizy estão em circulação em todo o mundo e cada modelo contribui para esta minirrevolução da mobilidade.
Os dois Twizy exibidos no evento remetem à roupagem dos monopostos Renault e.dams e da Equipe Renault Sport de Fórmula 1.
Renault ZOE – 2016 – O ZOE é um compacto urbano de 5 portas 100% elétrico bastante accessível, com design único e linhas muito atraentes.
O motor elétrico de 65 kW (88 cv) permite acelerações e retomadas francas, graças ao torque máximo de 220 Nm mesmo em potências mais baixas, além de uma velocidade de ponta de 135 km/h.
O ZOE é oferecido em dois acabamentos, batizados de Expression e Dynamique. O segundo conta com um sistema de carga rápida que permite recarregar a bateria em apenas 30 minutos.
O ZOE tem uma autonomia oficial de 240 km (NEDC), mas a Renault estima que esta autonomia seja de 170 km em condições normais de uso.
Um sistema de recarga tipo wallbox é fornecido e instalado para cada cliente através da compra de um ZOE zero quilômetro.
Graças ao carregador Caméléon™ que o ZOE leva embutido de série, o veículo é compatível com a maioria das estações de recarga, permitindo uma série de opções para otimizar a carga com comodidade.