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Novo Artura estabelece novos padrões e amplifica a experiência de pilotagem da McLaren

Com os números de aceleração confirmados, o novo trem de força híbrido de alto desempenho do McLaren Artura estabelece novos padrões de desempenho, com base nos níveis de excelência definidos pelo pioneiro McLaren P1 – o primeiro hipercarro híbrido do mundo – e pelo Speedtail Hyper-GT.

O avançado trem de força a gasolina e elétrico do Artura oferece uma combinação incomparável de resposta do acelerador, aceleração e capacidade apenas elétrica com zero emissões.

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Ele foi projetado para garantir que o novo supercarro da McLaren se sobressaia em todo o espectro de experiências de direção, desde as viagens urbanas diárias até as sessões em track days.

“O trem de força eletrificado superleve e totalmente novo do McLaren Artura está na vanguarda da tecnologia híbrida de alto desempenho, projetado para oferecer todas as vantagens da combustão interna e da energia elétrica em um único pacote e estabelecer novos padrões de desempenho combinado e eficiência na classe de supercarros. O projeto ‘a partir de uma folha em branco’ do Artura nos permitiu focar em como tornar essa potência acessível ao piloto e fornecer os níveis de engajamento esperados de um McLaren.” Geoff Grose, engenheiro-chefe, McLaren Automotive.

Minimizar o peso foi a chave para o design do novo trem de força.

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Isso é extremamente importante em um supercarro eletrificado, além de estar absolutamente alinhado com a filosofia da McLaren de engenharia superleve que é fundamental para o desempenho, agilidade e envolvimento do motorista inerente a cada McLaren.

Rompendo com a convenção V8 estabelecida desde o primeiro supercarro da McLaren Automotive, o 12C, no coração do Artura está um motor de combustão interna V6 de 3 litros totalmente novo.

A unidade M630 com ângulo de inclinação dos cilindros de 120 graus com turboalimentação não só oferece desempenho incomparável, mas também permite a embalagem mais compacta possível.

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Um ângulo de 180 graus foi considerado, mas rejeitado porque aumentaria a altura do virabrequim e, portanto, o centro de gravidade do carro.

O grande ângulo dos cilindros do V6 permite que os turbos fiquem em uma configuração “hot vee” (“‘V’ quente”) que também beneficia a eficiência, pois eles ficam em um layout de exaustão mais reto e, portanto, menos restritivo.

Gerando 585 cv e 585 Nm de torque, o novo motor V6 é 190 mm mais curto e 220 mm mais estreito que o V8 biturbo de 4 litros da McLaren – e também 50 kg mais leve.

Embora a configuração do motor totalmente novo seja a chave para o pacote do trem de força do Artura, é a tecnologia inovadora que fornece os maiores ganhos em leveza e desempenho.

A cabeça do cilindro e o bloco utilizam núcleos impressos em 3D, permitindo um resfriamento de precisão incomparável, incluindo uma passagem de resfriamento micro-compacta de 2 mm entre os cilindros.

O bloco tem revestimento direto nos orifícios principais (em vez de revestimentos separados), nos quais o combustível é injetado a 350 bar de pressão.

O motor V6 do Artura é projetado não apenas para ser compacto e eficiente, mas também para aumentar o envolvimento do piloto.

Pinos de cabeçote (crank pins) compartilhados permitem um virabrequim muito curto e rígido que permite ao M630 um limite de rotações de emocionantes 8.500 rpm.

É também um motor muito refinado, projetado com transmissão por corrente na parte traseira e com ruídos auxiliares reduzidos para que os ocupantes só ouçam a entrada e a exaustão distintivas do V6, direcionadas por filtros de partículas de gasolina para reduzir as emissões.

O motor V6 aciona as rodas traseiras por meio de uma nova transmissão de oito marchas selada, também projetada para ser compacta.

O comprimento do conjunto de engrenagens foi reduzido em 40 mm, auxiliado pelo uso de uma embreagem embutida em vez de uma unidade paralela e também pela remoção da marcha à ré, função agora alcançada pelo motor elétrico do Artura girando na direção oposta.

O motor ultracompacto está totalmente integrado à caixa de transmissão, fornecendo torque e aceleração linear por meio de um diferencial elétrico nas rodas traseiras.

O design de fluxo axial do motor elétrico é outro ponto referencial do Artura.

Seu tamanho é semelhante ao de um disco de freio McLaren e, com apenas 15,4 kg, é apenas um pouco mais pesado do que um rotor de ferro convencional, mas ele pode gerar até 95 CV e 225 Nm, bem como permitir viagens de até 30 quilômetros em modo elétrico quase silencioso*, atributos que são ideais para dirigir na cidade ou em partidas nas primeiras horas da manhã.

Fornecendo a capacidade puramente elétrica, há uma bateria de íon de lítio de 7,4 kWh com alta densidade de energia.

Totalmente integrado ao chassi MCLA (McLaren Lightweight Architecture, arquitetura McLaren de baixo peso) da Artura, a bateria é posicionada na parte inferior do carro − atrás do motorista, incorporada ao piso, protegida em três lados pela estrutura principal de fibra de carbono e por trás pelo motor.

Este posicionamento também ajuda a otimizar o centro de gravidade e o momento polar de inércia, beneficiando a agilidade dinâmica.

A bateria híbrida fica em um coletor de resfriamento compartilhado com o novo sistema elétrico de climatização e controle da temperatura do ar na cabine.

Incorporando a tecnologia desenvolvida inicialmente para o McLaren Speedtail, as baterias são termicamente controladas usando óleo dielétrico – uma tecnologia também usada para manter o motor elétrico em temperaturas operacionais que proporcionam o mais alto nível de desempenho.

Fiel à determinação dos engenheiros do Artura em otimizar tamanho e peso, a unidade de gerenciamento de bateria fica ao lado dos módulos, com a unidade de distribuição de energia (PDU) integrada à bateria.

Uma unidade de energia integrada (IPU) atua como um conversor DC/DC (de corrente direta para corrente direta) para o sistema de 12 v do veículo, reduzindo ainda mais o peso, eliminando a necessidade de um alternador separado e de carregador de bateria a bordo.

Levando apenas duas horas e meia para carregar de zero a 80% usando um soquete EVSE, a bateria é cuidadosamente gerenciada para que nunca fique sem energia: sempre há uma reserva para dar ré ou partida no motor, mesmo quando o carro fica parado por período prolongado.

Este processo de gerenciamento também garante que a bateria permaneça em condições de pico. Por isso, a unidade tem garantia de 6 anos ou 75.000 km.

Um piloto do Artura pode ajustar o motor elétrico para priorizar autonomia ou potência, ou optar por desligar o motor de combustão interna para um funcionamento silencioso.

A coleta de energia é obtida puramente a partir do motor a combustão para manter a sensibilidade do pedal do freio, mas a bateria pode ser carregada de níveis baixos a 80% da carga em minutos em condições normais de direção.

Isso garante que o Artura esteja sempre pronto para mudar para o modo somente elétrico, uma opção que adiciona discrição e economia aprimorada à experiência de direção, bem como reduz as emissões de CO2 para apenas 129 g/km*.

Além disso, o trem de força híbrido de alto desempenho do Artura contribui para benefícios significativos de propriedade acima e além do desempenho e engajamento de pilotagem que oferece: garantia de veículo de 5 anos e garantia de bateria híbrida de 6 anos são padrão para os clientes Artura, assim como um plano de serviço de 3 anos.

Dados de desempenho validados pela McLaren Artura

0-100 km/h: 3,0 s

0-200 km/h: 8,3 s

0-300 km/h: 21,5 s

¼ milha (400 metros): 10,7 s

Velocidade máxima (limitada eletronicamente): 330 km/h

* Dados de emissões e economia de combustível ainda não validados

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