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Ford mantém Centro de Desenvolvimento no Brasil

No Mês da Engenharia, Ford homenageia os profissionais que estão criando a mobilidade do futuro em seu Centro de Desenvolvimento na América do Sul

O Centro de Desenvolvimento de Produto e Tecnologia da Ford América do Sul participa da criação de projetos globais da marca e vem sendo reconhecido internacionalmente pela sua eficiência e criatividade. O Centro também é referência na formação de talentos.

Por isso, no Mês da Engenharia, visto que em abril comemora-se no dia 10 o dia da engenharia, a empresa reuniu três histórias para homenagear todos os profissionais que ajudam a moldar o futuro da mobilidade – veja aqui.

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Rapha Ribeiro, engenheiro de sistemas eletrificados da Ford na Bahia, é um exemplo da nova geração na empresa. Ele lembra que sua história com a Ford começou na infância, no Tocantins, quando viajava numa F-1000 atravessando o Rio Araguaia a caminho da fazenda do avô, no Pará.

“A Ford me proporcionou trabalhar com pessoas de todo o mundo e com o que há de mais moderno em tecnologia. Eu tenho muito orgulho de ser brasileiro e trabalhar com programas globais de mobilidade. Estamos sendo reconhecidos pela eficiência e qualidade do nosso trabalho e ganhando respeito e confiança da comunidade global”, destaca.

Rapha, que também lidera o grupo de afinidade LGBTQIA+ da Ford que tem o objetivo de tornar o ambiente de trabalho cada vez mais inclusivo, ressalta o orgulho em ver o papel estratégico do Centro de Desenvolvimento da Ford na Bahia no futuro tecnológico do setor automotivo. “Estamos trabalhando na fronteira da tecnologia, apostando na inovação com inteligência brasileira”, completa.

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Marinna Silva lidera o Campo de Provas de Tatuí, em São Paulo, o primeiro e um dos mais completos centro de testes para o desenvolvimento de veículos na América do Sul, com infraestrutura completa de laborátorios e pistas, e que está há mais de quatro décadas em operação.

Ela relembra a sensação ao ingressar no universo predominantemente masculino da engenharia, o qual vivenciou desde a faculdade. “Para mim, foi muito importante ter sido a primeira mulher na minha área, de calibração de motores, e trazer consciência de que aquele setor também era, sim, um lugar de mulheres. Tenho muito orgulho da Ford ter uma visão clara e ações concretas voltadas à diversidade”, destaca a executiva. Para ela, também é motivo de satisfação contribuir para o avanço das tecnologias que vão impactar o futuro da indústria automobilística.

O engenheiro Klaus Mello entrou na Ford há 22 anos e já participou do desenvolvimento de dezenas de veículos. Durante sua trajetória no Brasil, adquiriu conhecimentos e experiências essenciais que o levaram hoje à posição de gerente de desenvolvimento de veículos autônomos. Klaus trabalha na sede da empresa nos Estados Unidos desde 2017, onde também liderou o desenvolvimento técnico da Maverick.

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“Eu nunca pensei que um dia fosse trabalhar no desenvolvimento de veículos autônomos. Isso sempre foi uma realidade muito distante, algo de ficção científica”, conta. “O engenheiro brasileiro hoje é valorizado fora do Brasil sobretudo pela sua paixão, criatividade e capacidade de encontrar soluções para desafios técnicos, o que o qualifica para grandes projetos de relevância global.”

Segundo ele, é um orgulho trabalhar numa das empresas que está liderando o desenvolvimento da tecnologia de veículos autônomos e continua a abrir oportunidades para os novos talentos se desenvolverem e mostrarem o seu valor.

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