Responsável por manter a temperatura ideal para que o motor trabalhe com eficiência, o fluido de arrefecimento deve estar em boas condições paara garantir o bom funconamento do motor.
A Valvoline, fabricante mundial de lubrificanes com mais de 150 anos de historia, oferece dicas para a escolha do tipo ideal do líquido de arrefecimento.
O primeiro passo é saber qual o produto indicado para o carro, já que o fluído de arrefecimento não é todo igual.
Atualmente, existem muitos propulsores com bloco de alumínio. Nesse caso o fluido indicado é de um tipo. Já para os blocos de ferro é de outro tipo.
Existem três tipos de fluídos: os orgânicos, orgânicos híbridos e inorgânicos. As diferenças entre eles levam em conta elementos em sua composição e dizem respeito a quilometragem indicada para troca.
No caso dos inorgânicos, por exemplo, as trocas são indicadas a cada 50.000 km rodados. Isto porque a sua composição traz elementos que protegem o sistema e garantem seu funcionamento até determinadas temperaturas.
Porém com uma vida útil menor. Após esse prazo a sua coloração muda sensivelmente e a sua eficiência também.
Já os orgânicos têm em sua composição elementos mais resistentes.
Isso fica claro com o tempo indicado para troca, sempre acima dos 200.000 km. Dessa forma a sua efetividade é prolongada e a proteção permanece por mais tempo.
Outra questão muito importante, essencial até, é o contexto onde o veículo será utilizado.
Por essa razão existem tipos de fluídos de arrefecimento distintos que protegem contra congelamento ou, ao contrário, uma ebulição muito rápida, se estiver em um local com temperatura elevada.
O mais importante é seguir o manual de instruções do veículo e utilizar produtos dentro das especificações recomendadas pelos fabricantes e que seja de uma linha de qualidade e que tenha diferenciais em tecnologia no seu desenvolvimento.
Dica de verificação do líquido de arrefecimento – O líquido circula dentro do motor, passando pelo bloco e cabeçote, e tem sua temperatura elevada devido à queima da mistura ar-combustível.
Esse calor é transportado para fora do motor por meio de dutos e mangueiras que o conduzem até o radiador.
A escolha do produto errado ou trafegar com baixo nível do fluído pode provocar sérios problemas ao motor do veículo e, por isso, a checagem do líquido deve fazer parte da rotina de revsões do dono do carro.
A verificação é simples e visual. Há mais de 40 anos os carros receberam um pequeno vaso de expansão do radiador.
Isso facilitou bastante a checagem desse item, que normalmente não oscila em termos de perda de líquido. A não ser que haja algum problema ou vazamento.