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Equipe Nissan de Fórmula E encanta com desempenho dos novos carros GEN3 na 10ª temporada

Carros mais rápidos da história da Fórmula E impulsionam a Nissan a conquistar sete pódios e uma vitória em Londres, utilizando tecnologia que também equipa modelos de rua como LEAF e Ariya.

A Nissan celebrou uma temporada histórica na Fórmula E, alcançando sete pódios e uma vitória na etapa final em Londres, graças aos carros de Geração 3 (GEN3), os mais rápidos da competição.

O ritmo acelerado da garagem da Equipe Nissan de Fórmula E reflete a intensidade dos preparativos para as corridas. Engenheiros ajustando os detalhes finais, a música alta para motivar a equipe, e o zumbido dos equipamentos criam um ambiente eletrizante, capturado no mais recente vídeo exclusivo da Nissan Garage.

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Neste vídeo, o especialista em automobilismo Laurence Wiltshire oferece uma visão detalhada do desempenho dos novos carros de Geração 3 (GEN3), que são os mais rápidos a competir na Fórmula E desde o início da categoria. Com 350 kW de potência, o carro GEN3 pode atingir uma velocidade máxima de 320 km/h, sendo 60 kg mais leve que seu antecessor, o GEN2. Esta redução de peso, combinada com o aumento de potência, faz com que o carro entregue mais desempenho com maior eficiência energética, um marco significativo na evolução dos veículos elétricos.

A 10ª temporada da Fórmula E foi especialmente notável para a Nissan, que conquistou sete pódios e encerrou a temporada com uma vitória impressionante em Londres, garantindo o quarto lugar no campeonato. Essa performance de destaque não só demonstra o avanço da Nissan nas competições, mas também reflete em seus modelos de rua, como o Nissan LEAF e o Ariya, que incorporam tecnologias derivadas diretamente das pistas.

Além de habilidade na direção, os pilotos precisam ser excelentes em multitarefas, já que não há comunicação de diagnóstico entre o carro e os engenheiros durante a corrida. Isso exige que o piloto repasse informações cruciais, como temperatura da bateria e carga restante, de forma codificada, para que outras equipes não captem estratégias valiosas. Como explica Wiltshire, os pilotos da Fórmula E não são apenas rápidos, mas também precisam ser altamente inteligentes e estratégicos para competir neste nível.

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