A Ford realizou a segunda fase da Competição Nacional de Habilidades Técnicas (CNHT) no Ford Academy, em São Paulo, selecionando os seis melhores técnicos para a final. A competição visa aprimorar e reconhecer a excelência técnica da rede, com provas que exigem diagnóstico eletrônico avançado, habilidades de medição, raciocínio lógico em redes elétricas e reparo correto sob pressão de tempo. A etapa final, em novembro, simulará a experiência completa de atendimento ao cliente na concessionária, avaliando não apenas a técnica, mas também a eficiência e agilidade dos competidores.
A Ford realizou a segunda etapa da Competição Nacional de Habilidades Técnicas (CNHT), um programa criado para premiar os melhores técnicos de sua rede no Brasil.
O objetivo da competição, segundo Renato Silva, coordenador de Treinamento Técnico da Ford, é incentivar o aprimoramento contínuo e reconhecer a dedicação dos técnicos para oferecer um atendimento de excelência aos clientes.
A segunda fase da prova foi realizada nas instalações do Ford Academy, em São Paulo, com 20 técnicos selecionados. Eles tiveram que solucionar falhas simuladas em veículos.
Aspectos avaliados na prova:
- Diagnóstico eletrônico avançado.
- Habilidades de medições com equipamentos eletrônicos.
- Raciocínio lógico em diagramas elétricos e redes de comunicação.
- Execução de testes ponto a ponto e identificação de falhas por sintomas.
- Pressão do tempo para realizar o reparo correto na primeira tentativa.
Os seis finalistas classificados são:
- Alexandre Costa (Caer Oceânica, Niterói, RJ)
- Anderson Batista (Cimavel Jardins, Aracaju, SE)
- Bruno Brandenburg de Andrade (Barigui Marechal, Curitiba, PR)
- Haverson Toniato (Viafor Colatina, Colatina, ES)
- Reney Castro (Brasal Taguatinga, Brasília, DF)
- Samuel Alexandre (Globo Balneário Camboriú, Camboriú, SC)
A primeira fase da competição foi uma prova online com questões teóricas e práticas.
A etapa final ocorrerá entre 23 e 27 de novembro, e simulará uma experiência completa de recebimento e entrega do veículo ao cliente em ambiente de concessionária.
Segundo Renato Silva, a fase final exige dos competidores “uma gama ampla e aprofundada de conhecimentos para realizar o reparo com eficiência e agilidade“, além da pressão do tempo.
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