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Novos estados adotam sistemas de gestão de trânsito do Governo Federal

O Radar, sistema do Governo Federal que auxilia vários órgãos autuadores estaduais e municipais pelo Brasil a realizarem a gestão de infrações de trânsito, de forma mais eficiente, segura e econômica, agora também está sendo utilizado pelos Detrans do Mato Grosso do Sul, Espírito Santo e Amazonas.

Desenvolvido pelo Serpro, a solução oferece uma significativa economia no processamento de dados e gestão das impressões e postagens de infrações.

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Os benefícios vão além da economia financeira para o órgão autuador e o cidadão, englobando também redução da quantidade de recursos humanos necessários ao processo.

Disponível em versão web e mobile, o Radar é uma solução centralizada e integrada para a gestão da infração de ponta a ponta, desde o registro em talonário eletrônico ou manual pelo agente de trânsito até a impressão das autuações e o gerenciamento de postagens das notificações para pagamento das multas.

“O órgão autuador passa a ter acesso a um sistema moderno, contemplando as transações e rotinas necessárias para a gestão das infrações de trânsito. O cidadão tem a vantagem de o Radar, aliado com o Sistema de Notificação Eletrônica, ofertar mais 20% de desconto nas infrações. Além de permitir uma notificação com maior velocidade e contribuir, de fato, para o caráter educativo da infração, uma vez que o infrator vai saber que cometeu a infração logo na sequência do cometimento da mesma”, explica o gerente do Departamento de Negócio para Governo Estadual e Municipal do Serpro, Anderson Germano.

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Sistema de Notificação Eletrônica – Além de agilidade, eficiência e transparência aos processos de trânsito, o Radar também entrega uma experiência diferenciada ao cidadão.

A solução está integrada ao Sistema de Notificação Eletrônica (SNE), oferecendo ao motorista a possibilidade de verificar, pelo celular, todos os registros de infração e receber rapidamente as notificações por meio do aplicativo Carteira Digital de Trânsito (CDT).

O aplicativo está disponível no GooglePlay e na AppStore e disponibiliza o pagamento de multas de trânsito com até 40%.

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Como funciona o Radar? O Radar faz a gestão de todo o ciclo de vida da infração e está integrado com vários sistemas necessários para esta gestão, seja a gestão automática das remessas de notificações físicas via e-cartas dos Correios ou as integrações bancárias para um correto controle dos valores arrecadados.

Também integra-se, sem necessidade de intervenção humana, com todas as empresas de equipamentos de fiscalização contratadas para fiscalização eletrônica.

“Alguns clientes fizeram estudos de economicidade e constataram que, com a adesão ao Radar, tiveram uma economia de cerca de 50% com custos de sistema de gestão de infração de trânsito. Trata-se de um sistema que está em constante evolução e mensalmente são criadas novas funcionalidades sem custo para o órgão contratante,” pontua o analista de negócios do Serpro, Luciano Francioli Reis de Morais.

O Radar já é utilizado em 26 municípios, além dos Detrans do Espírito Santo, Amazonas e Mato Grosso do Sul e do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER/DF). Para conhecer mais sobre a solução, acesse o site do Radar.

Inteligência artificial – O Radar opera com inteligência artificial (IA), habilidade similar à humana exibida por mecanismos ou software.

O responsável por esta capacidade é o Validador Cognitivo de Infrações de Trânsito, que utiliza recursos de computação cognitiva para automatizar o processo de geração e validação de infrações, ocorridas em radares e barreiras eletrônicas.

O validador cognitivo recupera a placa do veículo, a partir da imagem, utilizando técnicas de OCR (Optical Character Recognition), busca os dados do veículo nas bases de governo, confronta esses dados textuais com a imagem e valida a marca e o modelo do veículo.

Dessa forma, evita-se a emissão incorreta de infrações originadas de radares e barreiras eletrônicas e permite a detecção de fraudes.

O módulo também impede a identificação das pessoas no interior do veículo por meio da obliteração automática dos vidros.

Tradicionalmente, todas essas etapas só podiam ser realizadas de forma manual, nas operadoras de radares e nos órgãos de trânsito, e envolviam uma grande quantidade de pessoas, que realizavam a conferência visual das imagens, a seleção das imagens com qualidade, a identificação visual do veículo, a busca manual de informações do veículo, a obliteração manual de cada imagem e, por fim, a validação pela autoridade de trânsito.

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