Durante a COP30, o Explorer H1 se tornou uma das principais atrações do Complexo do Hidrogênio, evidenciando o avanço da GWM em tecnologias limpas e reforçando o protagonismo do Brasil na transição energética.
O Explorer H1, desenvolvido em parceria entre Grupo Náutica, JAQ, Itaipu Parquetec e GWM Hidrogênio FTXT, vem recebendo atenção especial de delegações estrangeiras que participam da COP30, realizada em Belém (PA). A embarcação demonstra, de forma prática, o uso de célula a combustível de hidrogênio produzida pela própria GWM, marcando um passo relevante na inovação aplicada ao transporte sustentável.
Projetado para operar com zero emissão de carbono, o barco utiliza hidrogênio para alimentar toda sua estrutura de hotelaria — iluminação, climatização, cozinha e entretenimento. O sistema apresenta aos visitantes internacionais um exemplo concreto de aplicação da tecnologia, reforçando o compromisso da marca em liderar soluções limpas de mobilidade e energia.
A embarcação está atracada no Complexo do Hidrogênio, estrutura montada exclusivamente para a conferência, e se tornou ponto obrigatório na agenda de autoridades. Entre os visitantes estão os governadores Renato Casagrande (ES), Rafael Fonteles (PI) e Eduardo Leite (RS), além do ministro da Casa Civil Rui Costa, do presidente do TCU, Bruno Dantas, e de representantes de secretarias de infraestrutura e meio ambiente de diferentes estados.
Delegações internacionais também prestigiaram o projeto. Um jantar oficial no Complexo recebeu autoridades do governo da Holanda, incluindo o príncipe e diplomata Jaime de Bourbon de Parme, além do vice-embaixador Roderick Wols e especialistas em sustentabilidade e gestão hídrica. A presença dessas representações reforça o interesse global pela tecnologia de hidrogênio desenvolvida e aplicada no Brasil.
Segundo Ricardo Bastos, Diretor de Assuntos Institucionais da GWM, o interesse internacional comprova o avanço da marca: “Mostrar nossa tecnologia de hidrogênio funcionando é uma forma de reforçar a importância da GWM na transição energética global”. A agenda de visitações acontece paralelamente a painéis e debates liderados pela companhia, que tratam de inovação, sustentabilidade e energia limpa.
O projeto aproxima a fabricante de diferentes setores da economia e amplia sua presença além do mercado automotivo, posicionando-a como referência também em soluções energéticas sustentáveis. Para o Brasil, a iniciativa coloca o país em evidência como polo de inovação e descarbonização, alinhado às metas globais de redução de emissões.
Ao apresentar uma solução concreta, operacional e disponível para demonstração, o Explorer H1 serve como vitrine para o avanço das tecnologias de hidrogênio e fortalece a estratégia da GWM de atuar nos segmentos de mobilidade, energia e infraestrutura com foco em sustentabilidade, eficiência e competitividade.
A atração do público internacional durante a COP30 confirma o papel do Brasil e da GWM na criação de caminhos possíveis para um futuro energético mais limpo, estimulando debates e impulsionando o desenvolvimento de novas aplicações de hidrogênio em diferentes modais de transporte.
Com isso, a marca reforça sua visão de longo prazo e demonstra como a aplicação de hidrogênio verde pode se tornar uma ferramenta estratégica para reduzir emissões e ampliar a adoção de tecnologias limpas em escala global.

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Célula a combustível: dispositivo que gera eletricidade por meio de uma reação química entre hidrogênio e oxigênio, produzindo apenas água como subproduto. Funciona como uma “usina elétrica compacta” a bordo.
Zero emissão: termo usado para tecnologias que não liberam poluentes durante o funcionamento. No caso do Explorer H1, todo o sistema de hotelaria opera sem emitir CO₂ ou gases nocivos.
Hidrogênio verde: obtido por eletrólise usando energia renovável. É considerado o mais limpo entre os tipos de hidrogênio e fundamental para projetos de descarbonização e mobilidade sustentável.
