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GM não crê no motor híbrido da Toyota nos EUA

Nova York – O vice-presidente de Pesquisa e Desenvolvimento da General Motors, Larry Burns, disse que a companhia não acredita que o sistema híbrido de motores (gasolina e eletricidade) desenvolvido pela Toyota Motor tenha potencial nos Estados Unidos.

A montadora japonesa, que utiliza o sistema nos carros de pequeno porte Prius, tem pressionado a GM para que ela adote a tecnologia.

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Burns declarou que a GM não tomou decisão quanto ao sistema do Prius nos seus veículos.

O executivo acrescentou que a gasolina é relativamente barata nos Estados Unidos e as viagens de longa distância exigem menos paradas para abastecer.

“Não tem muito sentido tentar economizar combustível com pequenos veículos”.

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A GM acredita que seu próprio sistema híbrido de gasolina para veículos médios, chamado ´ParadiGM” é mais apropriado para o mercado norte-americano e permitirá que a companhia economize mais combustível.

O ParadiGM – que a companhia planeja oferecer em alguns dos seus sedans e esportivos em 2004 – combina um motor de quatro cilindros alinhados com um par de motores elétricos.

A relutância da GM em usar o sistema da Toyota nos Estados Unidos, contudo, não significa que o sistema não possa ser utilizado em outros mercados.

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“Temos de manter em mente que somos uma companhia global e há muitos locais em torno do mundo em que os preços da gasolina são muito elevados. Nesses mercados o sistema da Toyota pode até ser adotado”, disse o executivo

Dana abandona amianto em juntas-A Dana está distribuindo no Brasil a linha de juntas de vedação sem amianto da marca Victor Reinz.

Foram investidos US$ 2,5 milhões em pesquisa e desenvolvimento para produzir as peças que, segundo o fabricante, são mais avançadas e seguras.

Além de utilizar tecnologia aplicada em ônibus espaciais e nos carros de Fórmula 1, as juntas sem amianto não agridem a natureza.

As peças são produzidas à base de Klever e fibras cerâmicas, que oferecem vida útil mais longa, e recobertas com silicone de alta capacidade anti-aderente.

As juntas possuem ainda filetes à base de nitrílica, que proporcionam maior elasticidade e vedação, além de resistência superior a altas temperaturas.

Para impedir o vazamento de qualquer fluido do motor, as peças possuem 48 picotes por cm² – 50% a mais do que a maioria dos produtos disponíveis no mercado – totalmente uniformes.

Eles ajudam a evitar o torque falso, já que permitem melhor distribuição de cargas no aperto dos parafusos.

Cabeçote – A Elring Klinger do Brasil apresentou na Feira Internacional de Autopeças, Equipamentos e Serviços (Automec), que foi realizada entre 5 e 9 de junho no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo, uma junta de cabeçote com revestimento feito por meio de um processo de silk screen que, segundo o fabricante, também representa um avanço tecnológico no setor.

Somente a Volkswagen oferece veículo bicombustível com garantia de fábrica
Santana é o único com homologação; a GM já comercializou vários veículos convertidos no passado, mas o serviço acabou há dois anos

Do que depender das montadoras, as oficinas de conversão para gás natural veicular (GNV) podem ficar despreocupadas quanto à concorrência. Fiat, Ford, Volkswagen e General Motors afirmam que não pretendem fabricar veículos bicombustíveis, pelo menos por enquanto.

A VW escolheu a Filex Convergás, parceira de 1996 até hoje. “As pessoas se interessam em converter o veículo na concessionária e nós fazemos o serviço”, afirma Antônio Bermudo, diretor da empresa.

Na época, a Filex só fazia conversões em automóveis da montadora. “Hoje trabalhamos com todas as marcas”, diz. Mas apenas a linha Santana possui homologação, ou seja, a conversão do modelo é a única que recebe garantia igual à do veículo. O serviço fica em torno de R$ 3,5 mil.

Há alguns anos, parcerias entre montadoras e empresas de instalação do kit de conversão eram comuns. A GM, por exemplo, produziu veículos bicombustíveis (álcool e gás natural) em 1993, mas só para taxistas e frotistas.

Em 1996 a empresa passou a oferecer esses automóveis também para consumidores particulares. Os veículos homologados eram Monza, Omega e a linha Kadett/Ipanema. O serviço durou dois anos.

Atualmente a General Motors afirma que estuda a viabilidade do combustível, mas informa que não há nenhum projeto em andamento.

Marcos Saltini, gerente do serviço técnico Legislativo da Fiat, afirma que a montadora desenvolve diversas pesquisas.

“Nós temos a tecnologia, mas ainda não é o momento”, afirma. Segundo ele, a concorrência das empresas que fazem as conversões é muito grande. “Elas oferecem um serviço muito mais barato do que a montadora ofereceria porque não realiza.

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