Várias tendências, modismos, processos revolucionários e/ou temporários vieram e passaram, deixando marcas ou não, mas permitiram mentes abertas e oportunidades para o recebimento de outras novidades.
Reengenharia, downsizing, racionalização, globalização e tantos outros nomes e rótulos, marcaram e ainda marcam as vidas dos empresários e trabalhadores, obrigando a cadeia produtiva a repensar seus conceitos.
Porém, uma constante, acima de todas as verdades, que permanece e se desenvolve a cada dia, é a prestação de serviços.
Mesmo com toda a tecnologia que permeia nossas vidas, a automação industrial crescente e a velocidade com que as coisas e conceitos caem na obsolescência, nada conseguiu tirar de cena a necessidade de prestação de serviços.
Todo esse universo de inovações tecnológicas são ferramentas que permitem agilidade ao serviço, mas não o substitui.
A década de 90 instaura o poder do máximo conhecimento e da troca de informações, fixando os parâmetros para o novo milênio: parcerias e eficiência.
A nova conjuntura econômica coloca o cliente no pedestal e exige que empresas e instituições tenham flexibilidade e versatilidade, quase que instantânea, para atender às novas e diversificadas demandas de mercado.
Para atingir este patamar precisamos mudar interiormente! Unir forças, governo, escolas, centros de formação profissional, universidades, empresários, enfim, todos engajados na mudança e de olho no mercado. Precisamos ousar.
O caminho se inicia na renovação da educação profissional, criando currículos flexíveis e adequados ao pedido do mercado.
É complexo? Sim, mas não impossível.
É preciso começar uma revolução em prol da competitividade das empresas, empregabilidade dos trabalhadores e o sucesso e reconhecimento de nossas instituições de ensino.
O processo produtivo passa por mudanças que afligem o mercado, colocam todos os envolvidos com a cadeia produtiva em cheque e nos obrigam a buscar no futuro as soluções para o presente.