A 1º Guerra de Robôs surgiu na Unicamp em 2001 e teve a participação das seguintes Instituições: Escola Federal de Engenharia de Itajubá – EFEI (hoje Universidade Federal de Itajubá – Unifei), ITA, USP(Poli) e UNICAMP. Sendo a UNIFEI titulada campeã.
No ano de 2002 a Guerra de Robôs uniu-se ao ENECA, proporcionando uma participação maior de universidades nos dois eventos. A 2ª Guerra de Robôs contou com a presença de sete Instituições: ETE-GV, ITA, Escola de Engenharia de Mauá, UNIFEI, USP, Unicamp e UnB.
No ano de 2003 a 3a Guerra de Robôs aconteceu na Universidade Federal de Itajubá e contou com a participação de 11 instituições, entre elas, a Universidade de Pernambuco.
As outras 10 instituições foram: UNIFEI, UNICAMP, ITA, USP, UnB, PUC-Rio, Escola de Engenharia de Mauá, ETE GV, SENAI e FPU.
A UNIFEI consagrou-se campeã e a Universidade de Pernambuco obteve o honroso e surpreendente 6º lugar, sendo a melhor classificada entre as equipes estreantes e ficando em melhor classificação que grandes universidades, com melhor estrutura física e maior apoio financeiro, como o ITA e a PUC-Rio.
Tendo a maioria das equipes levado três robôs para a disputa, enquanto, por motivos financeiros, a Universidade de Pernambuco apenas um, criou-se uma situação de desvantagem em relação às outras equipes na disputa, fato que justifica a impossibilidade de obtenção de uma melhor posição.
Como prova disso, na primeira fase da competição, o robô da Universidade de Pernambuco classificou-se à frente dos robôs que seriam o segundo e o quarto lugar na classificação geral. Tendo isto acontecido por que essas Universidades puderam substituir seus robôs derrotados por outros.
A COMPETIÇÃO
Objetivo – A guerra de robôs é uma competição que envolve robôs controlados por rádio que têm por objetivo destruir seus oponentes e sobreviver. Os criadores destes atletas mecânicos competem entre si utilizando uma combinação de inteligência, poder e habilidade.
Esta competição tem por objetivo desenvolver a criatividade e estimular a aplicação dos conhecimentos adquiridos em sala de aula pelos estudantes de Engenharia.
Algumas regras
O robô deve ter no máximo 50 Kg;
Não é permitida a utilização de projéteis soltos;
É proibido qualquer tipo de explosivo, corrosivo e pirotecnia;
É proibida a utilização de ácidos, bases, substâncias venenosas e explosivas;
É proibido qualquer tipo de interferência na comunicação via rádio;
É proibida a utilização de armas de fogo.
HISTÓRIA DA EQUIPE CARRANCA 22 – A equipe surgiu em meados de 2002 após a participação dos estudantes de Engenharia Mecatrônica do 2° ENECA e da 2ª Guerra de Robôs como espectadores.
A equipe é formada pelos estudantes da primeira turma do curso da Universidade de Pernambuco.
As reuniões para discussão do projeto do robô iniciaram-se em dezembro de 2002 e continuaram ao longo do ano de 2003 até o projeto final e posterior execução do mesmo.
Projeto 2003 da Equipe Carranca 22
Empresas colaboradoras: COMPEX informática, GEOTEC, JPW engenharia elétrica, MENGE, MUSASHI do Brasil, Recife Modelismo, Reitoria UPE / IAUPE e Mecânica Online.
Coluna desenvolvida em parceria com a Equipe Carranca 22 da UPE
Aluno colaborador: Alexandre Nunes