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Lei Seca pode reduzir preço do seguro para automóveis em 2009

Banco GMAC acredita que valor pago pelo segurado pode cair entre 5% e 10%

A Lei Seca deve beneficiar os motoristas, que poderão observar uma redução no preço do seguro para automóveis.

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Segundo Adalber Alencar, diretor de Marketing e Produtos do Banco GMAC, a queda do índice de acidentes deve ser repassada para o cliente:

“Observamos uma redução no número de acidentes no princípio da Lei Seca. O mercado de seguros espera a estabilização desses números para definir novos valores. Mas, acredito que a redução no valor do seguro deve ficar entre 5% e 10%”, afirmou Adalber Alencar.

A Lei Seca, em vigor desde 20 de junho, reduziu o número de mortes no trânsito. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, em julho deste ano foram registrados 530 falecimentos nas estradas federais contra 620 no mesmo mês de 2007, uma redução de 14,6%.

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No ranking por estados com maior queda no número de mortes nas estradas estão: Rio de Janeiro (30%), Pernambuco (27%), Minas Gerais (22%) e São Paulo (21%).

O Banco GMAC oferece aos clientes Chevrolet diferentes modalidades de seguros automotivos que podem, inclusive, ser incluídos nas parcelas do financiamento evitando um desencaixe imediato. Entre os seguros estão o Seguro Auto Chevrolet, o Seguro GMAC Plus e, o Seguro Proteção Mecânica Chevrolet.

Seguro Auto Chevrolet – oferece tranqüilidade ao proprietário de um veículo Chevrolet com mais facilidades do que o seguro tradicional.

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Tem uma central de atendimento especializada; assistência completa em reparos com garantia de mão-de-obra qualificada; disposição de veículo zero quilômetro por sete dias; serviços de despachante e de chaveiro;

Seguro GMAC Plus – cobre morte ou invalidez permanente total por acidente, desemprego involuntário, incapacidade física total temporária, e morte acidental no veículo financiado. Para pessoa física com, no máximo, 65 anos de idade. Para morte e invalidez permanente total por acidente, o contrato será quitado.

Em caso de desemprego involuntário, pagará até quatro parcelas do financiamento do segurado.

Invalidez temporária, classificação para profissionais autônomos, sem registro em carteira que comprove o afastamento médico acima de 15 dias, como taxistas, o cliente terá até quatro parcelas quitadas;

Seguro de Proteção Mecânica Chevrolet – segura eventuais prejuízos mecânicos ou elétricos ao veículo, decorrentes dos riscos cobertos na apólice.

O Seguro de Proteção Mecânica Chevrolet faz parte da linha de produtos que mais cresce na corporação.

No primeiro trimestre de 2008, apresentou um crescimento de 10% em comparação com o mesmo período do ano passado.

O Seguro Proteção Mecânica Chevrolet tem dois tipos de planos. A Cobertura Básica, que engloba substituição ou reparo no motor, sistema de refrigeração, câmbio, transmissão, diferencial e caixa de transferência.

E, o plano Cobertura Ampla, que além dos itens da Cobertura Básica, garante cobertura do sistema de alimentação e de injeção de combustível, dos sistemas de direção, de ar-condicionado e de freios, entre muitos outros, tudo sem cobrança de franquias.

Diferenciais desses seguros:

· garantia de reposição do veículo zero quilômetro com até 12 meses de uso;

· reparos na Rede Chevrolet, com mão-de-obra especializada, peças originais Chevrolet e a manutenção da garantia de fábrica, se ainda estiver em vigor;

· regulação de sinistros por imagem digital, com mais agilidade no processo e nos reparos;

· indenização integral em até sete dias úteis após a entrega da documentação.

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Seguradoras esperam redução das apólices

Com a diminuição do número de acidentes, provocada pela Lei Seca, empresas do setor prevê queda de 10% a 20% nos seguros de veículos. SINCODIV/DF não aposta em uma queda tão significativa

Com a redução de 20,5% do número de acidentes com mortes no Distrito Federal, após um mês de vigência da Lei Seca, as empresas de seguro da região estimam que os preços das apólices de seguro para veículos possam cair de 10% a 20%.

Ao diminuir a incidência de sinistros por causa de uma fiscalização mais eficiente e de penas mais duras para quem dirige embriagado, a nova norma proporcionaria às seguradoras a possibilidade de aproveitar os recursos destinados a cobrir prejuízos materiais, para conceder descontos aos motoristas que renovarem a apólice ou assinarem o primeiro contrato de seguro do automóvel.

O consultor do Sindicato dos Concessionários e Distribuidores de Veículos Autorizados do Distrito Federal (SINCODIV/DF), Antônio Vaz de Oliveira, acredita que os valores das apólices possam variar. Entretanto, ele não é tão otimista quanto ao recuo de 20% dos preços motivado pela diminuição de acidentes.

“Cerca de 30% da frota de carros estão segurados. O que é muito pouco. Há, portanto, um grande mercado a ser conquistado. E as empresas de seguro, sempre que tiverem a oportunidade, não perderão a chance de lucrar. A tendência é de que o número de seguros aumente, mas a partir de uma mudança de cultura dos brasileiros, que cada vez mais se preocupam em se resguardar de possíveis problemas com o próprio carro”, afirma.

Para Oliveira, o valor das apólices varia de acordo com o modelo, incidência de roubos e furtos de determinado veículo, custo do reparo, entre outros aspectos.

“O preço das apólices podem ser mais baratos ou não, depende do automóvel. Essa variação sempre vai ocorrer. Mas não aposto em uma redução de 20% dos seguros impulsionada pela lei de tolerância zero à ingestão de álcool. A queda de preços pode ocorrer mais pela própria dinâmica do mercado e pela concorrência acirrada”, considera.

A Federação Nacional dos Corretores de Seguros (Fenacor) espera que o valor das apólices tenha uma queda de 20% em todo o país, num período de seis meses. Mas a entidade prevê que para o preço apresentar queda, a fiscalização deve ser eficiente.

“Seria ótimo se houvesse uma redução real do preço das apólices, como prevê a Fenacor. Mas não acredito que as seguradoras vão mexer nisso. Vamos esperar para ver”, conclui Oliveira.

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