Tecnologia presente no Honda City permite o controle eletrônico variável de sincronização e abertura de válvulas
Com única opção de motorização, o Honda City conta com o motor i-VTEC Flex (Controle Eletrônico Variável de Sincronização e Abertura de Válvulas) de 1.5l em todas as versões (LX, EX e EXL). A tecnologia varia tanto o tempo quanto a profundidade de abertura das válvulas para máxima eficiência em diferentes regimes de marcha.
Assim, além de um bom desempenho, o que se vê é economia de combustível e reduzida emissão de poluentes, seja em altas ou baixas rotações.
Destaque – O propulsor do Honda City gera 115 cv a 6.000 rpm, na utilização de gasolina, e 116 cv a 6.000 rpm, quando for apenas álcool. O motor possui torque de 14,8 kgf.m a 4.800 rpm.
Todas as versões possuem transmissão automática e manual de cinco velocidades, semelhante a utilizada no New Fit e que possibilita oferecer um melhor escalonamento, aproveitando mais o rendimento do motor em diversas faixas de rotação e de carga.
Destaque – A terceira geração do sedã dispõe de injeção de combustível multiponto programada PGM-FI (Programmed Fuel Injection).
O sistema computadorizado conta com um módulo de controle do motor ECM (Engine Control Module) conectado a sensores que monitoram diversas condições do veículo.
A partir dessas informações, cada injetor é ativado, de acordo com as necessidades de combustível detectadas para o desempenho do Honda City.
A versão EXL, a top de linha do modelo, será produzida no mercado nacional com o avançado Paddle-Shift. Trata-se do sistema que permite trocas de marcha manuais com o acionamento de alavancas localizadas no volante, assim como nos carros de F-1.
Esse item também remete à esportividade. Aliás, o modelo dispõe dos modos “D” (Drive) e “S” (Sport). Neste caso, da primeira à quinta marcha é possível contar com uma relação escalonada para melhor aproveitamento da potência e do torque em condução esportiva.
Destaque – O chassi tem a tecnologia Global Small Plataform, que possibilita a instalação do tanque de combustível, com capacidade de armazenamento de 42 litros, sob o assoalho, centralizado abaixo dos bancos dianteiros.
A suspensão do Honda City está assim distribuída: localizada na parte dianteira, a estrutura McPherson adota molas que anulam as forças laterais, eliminando a necessidade de sobreposição da mola com o amortecedor, o que reduz o espaço necessário para a suspensão.
Isso faz com que os componentes trabalhem suavemente e que as curvas sejam feitas com maior estabilidade, em razão da pouca variação de cambagem ao longo do curso vertical da roda.
Destaque – Na traseira, o eixo atua como se fosse uma barra de torção, criando uma estrutura de alta rigidez da carroceria e dos pontos de fixação, o que beneficia a dirigibilidade.
O posicionamento da bucha do braço oscilante é inclinado, para adequar a força lateral de esterçamento, estabilizando ainda mais o automóvel.
Honda City – Tecnologia
Honda City – Aguarde matéria completa na próxima edição da Revista multimídia Mecânica Online
Saiba mais: http://www.mecanicaonline.com.br/revista
Veja também: Honda City: produzido no Brasil modelo chega com única motorização e três versões
Terceiro automóvel na história da Honda a ser produzido na fábrica de Sumaré, São Paulo, tem motorização única de 1.5 litro disponível nas versões LX, EX e EXL
Fabricado no Brasil, Honda City tem tecnologia como diferencial – Terceiro automóvel na história da Honda a ser produzido na fábrica de Sumaré, São Paulo, tem motorização única de 1.5 litro e está disponível nas versões LX, EX e EXL. Os preços variam de R$ 56.210 a R$ 71.095
SAIBA MAIS:
Matéria completa na Revista multimídia Mecânica Online – Edição 07
(*) Repórter viajou a convite da Honda do Brasil
Mecânica Online – Com Assessoria de imprensa LinkPress/Honda
Fotos: Caio Mattos / Tarcisio Dias