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Mercado de lubrificantes para veículos pesados comercializará produtos com mais tecnologia a partir de 2017

A Resolução nº 22 da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) determina que a partir de 1º de janeiro de 2017 os níveis mínimos de desempenho dos óleos lubrificantes para motores automotivos ciclos Otto e Diesel permitidos para fins de registro, comercialização, produção ou importação estabelecidos no inciso I do artigo 16 sejam: API SL, API CH-4 e ACEA vigente.

AMobil Delvac apresenta mais informações sobre a mudança no link: https://youtu.be/q81VDwglsy0.

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Presentes no mercado com uma linha completa da mais alta tecnologia existente para motores a diesel, todos os óleos lubrificantes Mobil Delvac já obedecem a nova norma e atendem até o API CJ-4.

Indicados para veículos como caminhões, ônibus, pick-ups, vans, e aprovados pelos principais fabricantes de motores, os produtos Mobil Delvac trazem diversos benefícios, como excelente limpeza dos motores, auxílio na redução do consumo de lubrificante e extensão dos intervalos de troca tendo capacidade para rodar até 60 mil quilômetros, além de ajudar a manter a potência máxima do motor.

A gerente de marketing da Mobil, Roberta Maia, explica que movimentações como essa da ANP são fundamentais para abrir espaço para novas tecnologias em substituição a produtos obsoletos, que não agregam tantas vantagens ao consumidor se comparados aos demais disponíveis no mercado.

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“Essas mudanças mostram que o mercado nacional tem acompanhado a evolução dos óleos lubrificantes. A Mobil não comercializa produtos com a certificação API CG-4 desde 2014 e investe constantemente em tecnologia para oferecer o que há de melhor ao consumidor, como lubrificantes premium de alta performance, que proporcionam segurança, produtividade e proteção”, completa.

Como funciona a regulamentação? Por meio da ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), a legislação brasileira exige que os óleos lubrificantes apresentem classificações como a API (American Petroleum Institute), que aponta a qualidade dos produtos, e a SAE (Society of Automotive Engineers), que informa o tipo de viscosidade.

Portanto, essas siglas existentes nos rótulos das embalagens não são meramente ilustrativas, pelo contrário, elas são essenciais para identificar o produto e assegurar o desempenho oferecido.

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Para conquistar cada um desses certificados é necessário que o óleo cumpra uma série de requisitos e critérios pré-estabelecidos que determinam o tipo e a qualidade do produto, por isso são tão importantes.

Essas especificações também norteiam o consumidor na escolha adequada do lubrificante e estão presentes no manual do fabricante do veículo, com a finalidade de indicarem a norma ideal para cada motor.

No caso da certificação API, há uma divisão em duas subcategorias: “C”, para veículos com combustão espontânea, como os de motores a diesel, e “S”, destinada a veículos com combustão interna, como os de motores a gasolina, etanol e GNV.

A letra que acompanha o “C”, por exemplo, diz respeito à tecnologia e o desempenho dos lubrificantes, e aumenta de acordo com a ordem das letras do alfabeto.

O máximo encontrado hoje no mercado para veículos à diesel é o “CJ”, ou seja, quanto mais próxima a letra for do “J”, melhor será a qualidade do lubrificante, e pela nova regulamentação da ANP, a classificação mínima a partir de 2017 será a “CH”.

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