A Bomber Alto Falantes, líder no segmento de som automotivo no Brasil, tem investido muito em entender as crescentes mudanças do perfil do consumidor.
Pensando nisso, a empresa traz para o 14º Salão Duas Rodas – que acontece em São Paulo de 14 a 19 de novembro – o Motosound, dispositivo eletrônico que permite ao motociclista atender o telefone, ouvir músicas ou utilizar o GPS com segurança em seu trajeto.
O aparelho transmite as funções do smartphone via bluetooth e é fácil de instalar e encaixar na parte anterior do capacete.
É o primeiro dispositivo multimídia do mercado destinado às motocicletas, com o objetivo de facilitar o dia a dia do motociclista, além de diminuir o risco de acidentes.
“Somente na cidade de São Paulo, temos mais de 1 milhão de motos e mais de 250 mil motoboys. Foi pensando em oferecer conforto e segurança para este público que desenvolvemos o produto. Se a conectividade está tão presente nos automóveis cada vez mais inteligentes, por que não pode estar também nas motocicletas?”, aposta Gustavo Lermen, presidente da Bomber.
Tecnologia e inovação – “Além de leve e discreto, o Motosound é de fácil manuseio, com botões altamente intuitivos. Ele cria uma concha acústica dentro do capacete, com um som de excelente qualidade, mesmo em velocidades mais elevadas”, explica Gustavo.
A tecnologia é totalmente brasileira, focada nas necessidades do nosso mercado.
O aparelho permite que o motociclista encontre endereços no GPS de forma rápida e prática e ainda reproduz alertas sobre perigos no trajeto, como buracos e pista escorregadia.
“Também é possível atender e efetuar ligações sem precisar estacionar, o que é muito prático! Eu tenho uma Biz e uso para ir trabalhar. Já vi pessoas paradas no acostamento atendendo ligações, algumas deixam o celular preso ao capacete ou usam fones de ouvido e tudo isso pode ser muito perigoso. Além disso, tem a questão do conforto, o som é muito bom e eu deixo no volume médio, assim consigo prestar atenção no trânsito enquanto ouço música no meu trajeto, algo que antes era privilégio de quem usa automóvel”, afirma Graziele Lutz Ávila, usuária do Motosound.
Segurança no trânsito – No caso das motocicletas, a conduta de risco do motociclista pode acarretar o acidente.
O Motosound foi elaborado com base nas regras do Código Nacional de Trânsito, focado em colaborar para reduzir o número de acidentes.
Ainda segundo dados do DPVAT, em 2016, foram 12.126 mil vítimas fatais que conduziam motocicletas.
Quatro em cada dez mortos em acidentes no ano pilotavam uma moto. 83% do total pago aos segurados em 2016 foram destinados a vítimas de invalidez permanente.
O percentual destinado à indenização por mortes foi de 5%. Dos mortos, 53% tinham idade entre 18 e 34 anos, idade economicamente ativa.
“Não atender celular pilotando, estar atento a buracos, pista escorregadia, saber para onde está indo, tudo isso ajuda o motociclista a diminuir a conduta de risco. E além disso, o produto chega ao mercado com um preço acessível, para que realmente a população possa ter acesso a este benefício”, finaliza Gustavo.
Reforma trabalhista e terceirização aquecem cenário automobilístico – Empresas de autopeças aumentam contratações para dar conta dos pedidos; números e estimativas melhoram para o fim do ano
A indústria automobilística e de autopeças comemora um fim de ano com números positivos.
Segundo a Fenabrave – Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores, a projeção para 2017 indica um crescimento de 9,5% no mercado em relação ao ano passado, com um total de 2,24 milhões de novas unidades produzidas.
A estimativa anterior era de crescimento de apenas 4%.
Para Gustavo Lermen, presidente da Bomber Alto Falantes, líder no segmento de som automotivo e que atende a grandes montadoras, como General Motors, Ford, Fiat, Renault e outras, as vendas estão bem aquecidas e o cenário é otimista, pois a empresa acompanhou este movimento.
“Nos últimos dois meses, contratamos 46 novos funcionários. Além de uma sensível melhora no mercado, estamos enxergando de maneira muito positiva o impacto das reformas – tanto a trabalhista quanto a da terceirização”, diz.
Não houve nenhuma alteração na forma de contratação dos funcionários, porém, num longo prazo, as mudanças possibilitam uma visão mais positiva do cenário econômico, segundo o empresário.
“As reformas trazem confiança, segurança jurídica e também uma atmosfera propícia para o investimento. Certamente também deve melhorar a competitividade do produto brasileiro”, acrescenta.
A recuperação do setor vem sustentada pela volta da confiança do consumidor brasileiro e pelos resultados expressivos das exportações.
No acumulado do ano, de janeiro a outubro, o crescimento é de 28,5%, com 2,23 milhões de veículos, contra 1,74 milhão no mesmo período do ano passado.
Segundo a ANFAVEA – Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores, a produção de veículos no Brasil subiu 42,2% em outubro, na comparação com o mesmo período do ano passado, totalizando 249.932 carros, comerciais leves (picapes e furgões), caminhões e ônibus no mês passado, enquanto em outubro de 2016 a indústria alcançou 175.710 unidades.
Outro ponto a ressaltado pelo presidente da Bomber é que a crise, embora dolorosa para as empresas, forçou um aumento de competitividade, tornando as indústrias muito mais eficientes.
“No pré-crise, produzíamos 19.000 alto falantes por dia, com 510 funcionários. Hoje estamos produzindo 15.500 alto falantes/dia, com somente 290 pessoas, ou seja, houve um ganho de eficiência de 45%, muito devido a revisão de processos, eliminação de cargos intermediários e alguma automação”.
Considerando-se a força de trabalho no setor, há um ano, eram mais de 25 mil trabalhadores em programas de layoff (suspensão temporária de trabalho), ou no Programa Seguro-Emprego, com redução de jornada.
Em julho deste ano, este total já caiu para 12 mil postos.
“Sentimos realmente que o setor está tendo uma retomada. O setor automotivo representa 4% do PIB nacional e 22% do PIB industrial. Nossa cadeia gera muito emprego e renda e as melhoras indicam bons ventos para toda a sociedade”, conclui Lermen.
Para Priscila Girão Borges, uma das montadoras recém contratadas pela empresa, o aquecimento do mercado representou uma retomada na carreira.
“Eu estava fora da indústria desde 2013. Neste período, trabalhei no varejo – que não dá tanta estabilidade e tem um horário ruim para quem tem filhos pequenos. Desde o fim de 2016, quando fui demitida, trabalhei no mercado informal. Esta vaga representa para mim um potencial de crescimento, segurança, isso sem mencionar os benefícios que hoje em dia estão cada vez mais raros no mercado. Tenho muito que agradecer”, comemora.
Sobre a início como Blauline, atua no mercado de alto-falantes no Brasil desde 1993, desenvolvendo soluções e produtos inovadores para o mercado automotivo, subwoofers, alto-falantes para competição, headfones e produtos para montadoras.
Certificada ISO14001 Gestão Ambiental, a empresa é referência mundial no mercado em que atua. Em 2017, a empresa foi reconhecida com o Prêmio Q1 Preferred Quality Status da Ford, graças aos altos índices de qualidade internacional, estando habilitada a fornecer alto-falantes para qualquer automóvel da Ford no mundo todo.