A produção de automóveis da GM no Brasil retornou ao ritmo normal após cinco semanas.
A paralização estava prevista para expansão da capacidade e modernização de linhas de montagens.
As obras, concentradas nos complexos de Gravataí (RS), São Caetano do Sul (SP) e Joinville (SC), representam também a primeira fase do processo de adequação para receber, no futuro, uma nova família de veículos.
“A estrutura fabril da empresa passa a incorporar os conceitos de manufatura 4.0, os mais avançados do mundo, numa ação arquitetada em conjunto com nossos parceiros e fornecedores”, explica Luiz C. Peres, vice-presidente de Manufatura da GM América do Sul.
Estas tecnologias de manufatura incluem prensas de última geração, solda a laser, novo sistema de montagem de motor e transmissão, novas injetoras plásticas, novo processo de funilaria e novo transportador de veículo na linha de montagem.
O complexo de Joinville produz motores e cabeçotes, enquanto os complexos de Gravataí e de São Caetano do Sul (SP) concentram a montagem dos modelos Onix, Prisma, Cobalt, Spin e Montana, que representam cerca de 75% das vendas da Chevrolet no país.
“Como os estoques de modelos Chevrolet foram consumidos antecipadamente devido ao aumento da procura por carros da marca, estamos acelerando o processo de distribuição dos veículos às concessionárias para atender o mais rápido possível as encomendas dos clientes”, informa Marcos Munhoz, vice-presidente da GM Mercosul.
A expansão da capacidade fabril e a modernização das principais linhas de montagens são parte dos investimentos de R$ 13 bilhões que a GM realiza no Brasil de 2014 a 2020.