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Mégane II mostra sua personalidade

O Mégane II, disponível nas configurações sedã e cupê, abre a porta para a renovação completa da oferta da Renault no mais importante segmento do volume de mercado automóvel europeu.

O programa X84, como é chamado internamente, incluirá sete modelos, cada um com suas características bem definidas.

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Inaugurando a nova plataforma C, comum a Aliança Renault-Nissan, o Mégane II constitui a maior aposta comercial, financeira e industrial na estratégia de crescimento rentável da Renault.

Este programa introduz uma oferta inédita na tradição Renault: o sedã individual, que pode ser resumido em três palavras: compacto, expressivo, dinâmico. Seu design diferente, o torna um veículo de muita personalidade.

Como sugere seu design, o Mégane II dá prazer ao ser dirigido. Concebido para oferecer um nível de excelência em segurança para todos os ocupantes, o Mégane II beneficia-se também das inovações em matéria de conforto e inteligência a bordo, introduzidos pela Renault em segmentos superiores.

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A qualidade também está no centro do projeto Mégane II: a confiabilidade e a durabilidade são as melhores do mercado e os critérios ambientais foram levados em consideração desde o início do desenvolvimento até o fim de vida do carro.

Competindo com o Volkswagen Golf, Audi A3, Peugeot 307 e Fiat Stilo, entre outros, o Mégane II inaugura a plataforma C, segunda plataforma comum com a Nissan.

Concebida para receber os veículos do segmento médio das duas marcas, ela representará mais de 25% da produção da Aliança em 2006, ou seja, aproximadamente 1,8 milhão de veículos.

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O programa X84 desde seu início foi concebido como um programa internacional. O Mégane II será distribuído em 75 países. Na Europa, a Renault visa 14% do segmento dos carros médios, com uma contribuição equilibrada dos diversos veículos.

A industrialização dos sete modelos do programa X84 está programada para um período reduzido: os seis primeiros lançamentos serão realizados nos próximos doze meses.

A Renault investiu 2,1 bilhões de euros, a metade sendo destinada aos investimentos industriais: Palencia, na Espanha; Douai, na França; e Bursa, na Turquia (que fabricará o Mégane sedã).

O design diferente do Mégane II

O Mégane II deve sua personalidade à sua linha dinâmica e estilizada. O design expressivo e musculoso marca a versão cupê de três portas e sedã de cinco portas. O Mégane II remete ao design inovador do Avantime e do Vel Satis.

O Mégane II apresenta um conjunto diferenciado, em um segmento onde muitos veículos se parecem: apela para as emoções, sem sacrificar a funcionalidade e a praticidade.

É um veículo “enérgico”, que não esconde seu lado esportivo, principalmente na direção, enquanto promove o prazer ao dirigir.

Longe de se conformar com os valores do seu segmento, o Mégane II distingue-se por um design expressivo.

Patrick Le Quément, diretor do Design Industrial de Renault, resume o carro. “A sobriedade do volume de seu porta-malas, seus ombros serenamente abertos, marcados sem serem incisivos, o arco de suas rodas torneadas: tantos elementos formam um conjunto compacto, sugerindo agilidade e controle”.

Robusto, o Mégane II apresenta também um acabamento excelente nos recortes e nos alinhamentos. A bordo, tudo é modernidade, sobriedade e ergonomia.

A filosofia “Touch Design” criada pela Renault aparece pela primeira vez num veículo de série, atestando assim o cuidado com sua concepção. O Mégane II responde à palavra de ordem “simplicidade na utilização”, presente durante o seu desenvolvimento.

A Renault levou a noção de personalização até seu último limite para dar aos clientes uma grande liberdade de escolha, o que a empresa acredita ser um fator decisivo de compra de veículo.

As possibilidades de combinações são quase ilimitadas na escolha dos ambientes, das motorizações e dos equipamentos aos quais são acrescentadas numerosas opções.

Ágil e seguro, o Mégane II demonstra seu dinamismo

Baseado em uma plataforma inédita, o Mégane II dispõe de novos eixos que associam precisão e poder elevado de filtração de vibrações e ruídos.

O eixo dianteiro repousa sobre uma geometria “pseudo” McPherson, associada a um braço inferior retangular.

A suspensão traseira é constituída por um eixo flexível com desvio programado, associado a molas helicoidais. Apresentando um nível de dirigibilidade excelente em qualquer circunstância, o comportamento dinâmico do Mégane II atinge um alto nível de eficiência.

Ele oferece conforto de suspensão associado ao rigor na estabilidade. As rodas de dimensão generosa (15, 16 e 17 polegadas) otimizam o comportamento e a segurança, ampliada pelo irrepreensível comportamento do sistema de freios.

O Mégane II é o primeiro modelo a utilizar uma nova geração do Controle Eletrônico de Estabilidade (ESP), que integra um controle de derrapagem – Understeer Control Logic (UCL). Este sistema atua mais efetivamente nos casos de derrapagens severas ou perda de aderência no eixo dianteiro.

O controle atua nas duas rodas do mesmo lado ou sobre todas as rodas ao mesmo tempo, de acordo com a severidade da derrapagem. O controle de tração completa as funções do sistema ESP evitando patinagem das rodas na saída da imobilidade ou em condições precárias de aderência.

Além do sistema de freios ABS de última geração, o Mégane II é equipado com uma assistência à frenagem de emergência, que intervém de acordo com a velocidade de frenagem.

O Mégane II dispõe também de um sistema de alerta ao motorista em caso de pressão inadequada de um ou vários pneus por meio de um sistema de vigilância da pressão dos pneus.

A direção elétrica assistida variável reforça a precisão da direção, com leis adaptadas para cada situação de utilização. Quanto à ergonomia, ela foi definida para que o motorista realmente se adapte ao carro.

Conjugando um melhor rendimento luminoso a uma excelente homogeneidade da iluminação, as lâmpadas de xenônio ampliam os níveis da segurança ativa.

No Mégane II, a altura dos fachos dos faróis se ajusta automaticamente à velocidade do veículo.

O Mégane II oferece uma vasta oferta de motores a gasolina e diesel de alto desempenho, associados a transmissões de nova geração. A linha movida a gasolina é composta de três motorizações: 1.4 16V de 98 cv, 1.6 16V de 115 cv e 2.0 16V de 136CV, os dois últimos equipados com novo eixo do comando de válvulas, beneficiando o prazer da direção e a economia de combustível.

Todas as motorizações a gasolina respeitam as normas de despoluição Euro 3, (Euro 2000) e satisfazem os incentivos fiscais IF Euro 4, de acordo com seus destinos.

A linha turbodiesel Common Rail do Mégane II terá, no início, duas motorizações: 1.5 dCi de 80 cv (120g de CO²/km) e 1.9 dCi de 120 cv. Durante o ano de 2003, duas novas versões serão apresentadas: 1.5 dCi de 100 cv e 1.9dCi de 140 cv.

As transmissões do Mégane II foram desenvolvidas para explorar todo o potencial das motorizações. As motorizações gasolina 1.4 16V, 1.6 16V e diesel 1.5 dCi beneficiam-se com uma nova geração de caixas de câmbio manuais de cinco velocidades.

A nova caixa de câmbio manual de seis relações, batizada de NDO, de origem Nissan, está associada às motorizações mais potentes – 1.9 dCi e 2.0 16V. O Mégane II, num segundo estágio, estará disponível com uma transmissão automática associada às motorizações 2.0 16V e 1.6 16V: a caixa automática Proactive de quatro velocidades, agora com um comando de impulsão.

Elemento maior do prazer de direção e de conforto a bordo, o tratamento acústico de Mégane II foi objeto de diversos estudos e aplicações inovadoras.

Mégane II visa a excelência em matéria de segurança

O conceito do Mégane II segue os passos do seu antecessor, considerado “best in class” em seu segmento, e do Laguna II, veículo que alcançou cinco estrelas nos teste severos da EuroNCAP.

 

A estrutura reforçada de Mégane II, com zonas de deformação programadas, garante uma perfeita absorção dos choques.

Em relação aos ocupantes, o Mégane II dispõe de uma grande diversidade de equipamentos, que oferecem uma proteção máxima para todos os assentos.

O Mégane II na versão cupê apresenta um novo avanço da Renault em matéria de segurança: é o primeiro automóvel no mundo a dispôr de um air bag anti-mergulho nos assentos dianteiros, oferecendo assim o mesmo nível de segurança do sedã.

Num veiculo de três portas, o acesso aos assentos traseiros não permite a instalação do segundo pré-tensionador, posicionado na lateral externa do assento.

A solução foi colocar um air bag dentro do assento, para que, em caso de choque, os ocupantes permaneçam junto ao assento não somente pela ação do pré-tensionador, como também pelo acionamento do air bag anti-mergulho.

Os engenheiros da Renault pesquisaram a adequação perfeita entre a capacidade de absorção da estrutura e os meios de retenção.

O Mégane II está equipado com o Sistema Renault de Proteção de terceira geração, (SRP3), inaugurado pelo Laguna II.

Este dispositivo, que combina air bags adaptativos de dois volumes e cintos adaptativos, adota, pela primeira vez, um duplo limitador de esforços e um duplo pré-tensionador nos dois assentos dianteiros.

Além dos air bags frontais adaptativos, o Mégane II (sedã e cupê) dispõe de dois air bags laterais de tórax integrados aos assentos dianteiros para os passageiros dianteiros e dois air bags de cortina destinados à proteção da cabeça dos passageiros do banco traseiro em caso de choque lateral.

Com isso, o Mégane II oferece uma grande diversidade de airbags, que podem chegar a um total de oito para o sedã e dez para o cupê.

Vida inteligente a bordo e conforto digno dos carros de luxo

O Mégane II exprime toda a experiência Renault em matéria de conforto e inteligência a bordo. O carro foi objeto de novas escolhas arquiteturais, como o duplo assoalho.

Cada espaço livre foi transformado em porta-objetos, totalizando uma capacidade de 44 litros somando-se somente esses espaços.

O teto panorâmico fornece aos ocupantes uma abertura excepcional para o exterior. A exemplo dos sistema proposto por Avantime, ele é composto de dois painéis nivelados, um móvel na frente e um fixo na parte de trás. Com seus 1,32 m² de superfície total, o vidro deste teto solar é o maior do segmento.

O Mégane II também é o primeiro carro do seu segmento a aposentar a chave, evolução que só havia sido incorporada aos automóveis topo de linha. O cartão que substitui a chave destrava as portas ao toque de um botão.

Nas versões mais completas, este cartão não somente abre as portas do carro como oferece a função “mãos livres”, que destrava as portas quando se aproxima o cartão ao veículo.

Incorporando todas as inovações oriundas dos veículos dos segmentos superiores, o Mégane II oferece uma série de equipamentos de ponta, como o sistema de navegação por satélite Carminat com monitor de 16 polegadas escamoteável, além de controlador automático de velocidade e sensores de chuva e de luminosidade, que reforçam o conforto de direção.

A qualidade e o meio ambiente no centro do projeto Mégane II

Concebido com cuidado em seus mínimos detalhes, o Mégane II foi projetado para oferecer um nível elevado de qualidade, confiabilidade e durabilidade, um custo baixo de manutenção e a preservação do valor de revenda.

No Mégane II, o consumo de combustível é reduzido e os períodos de manutenção espaçados, com troca de óleo a cada 30.000 km e substituição das velas e do filtro de ar só ocorrendo a cada 60.000 km.

O projeto Mégane II passou por rigorosos testes de rodagem e durabilidade, que complementaram os cálculos virtuais, realizados já no início do desenvolvimento.

Diversos avanços, como a confiabilidade elétrica e eletrônica com a “multiplexagem”, além de sistemas de proteção anti-roubo e garantia anti-corrosão de 12 anos, contribuem para a tranquilidade na sua utilização.

O Mégane II é o primeiro projeto Renault que leva em consideração os requisitos da administração do meio ambiente, não somente em relação à redução de consumo e de emissões de poluentes, mas também no que diz respeito ao ciclo de vida dos automóveis e sua posterior reciclagem.

Em termos de emissões sonoras, Renault reafirma sua ambição em colocar o Mégane II na frente de seu segmento, atingindo o nível de 71 dB, 3 dB abaixo do que é exigido pela legislação européia.

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