Tudo se iniciou em abril de 2000, quando no Brasil um mecatrônico percebeu que a melhor ferramenta seria entender a Internet, primeiro! Passou a observar o comportamento dos usuários (internautas), dentre eles adolescentes que montavam programas em html para visualizar suas visões de sonhos juvenis.
Assim embuído por esta iniciativa lúdica por parte destes adolescentes, resolveu arregaçar as mangas e por em prática suas teorias, vindo primeiramente a fazer contatos com as universidades, e em paralelo estudando por conta html, para montar um site voltado para projeto social, aonde poderia reciclar brinquedos usados e doar nos finais de anos, para crianças carentes em bairros pobres.
Numa das pesquisas se defrontou com o depoimento de um profissional idoso, que tinha sentido que já não conseguiria um novo emprego! Devido a idade avançada.
Mas, enganou-se por ter tido a arrojada idéia de se atirar no mundo cibernético, obteve um novo emprego, estando empregado até hoje.
Perante este acontecimento deste profissional idoso, por que não também tentar utilizar a Internet para dinamizar sua área de mecatrônica, assim como encontrar alguma empresa que pudesse investir e dar continuidade a seus trabalhos, colocando em práticas algumas aplicações em automação e robótica! Guardados a sete chaves desde 1983, hein!
Um dos fatos que lhe chamou atenção foi que este profissional idoso conseguiu jogar a primeira pedra no Brasil, para quebrar o tabu que idosos são à partir dos 40 anos descartáveis.
Assim teve propósitos para se atirar também, confiante na globalização e, isto iremos comentar aqui, o por que de se entender a parte humana em recursos humanos, como pré-requisitos para se chegar a imaginar como se possa criar idéias e transformá-las em sistemas mecânicos, por sua vez em automação e robótica?
Um dos propósitos neste artigo é mostrar que houveram recentemente grandes mudanças sócio-econômicas e que muitos “head-hunter”, mudaram seus pontos de vistas, em que se retratam a contratações de profissionais, ou seja mudaram conceitos, estes os quais iremos descrever aqui, para que você leitor possa compreender a analogia por uma metodologia implantada por um professor em robótica em 2001, que deu certo atingindo uma outra finalidade a de engajar jovens potenciais para mostrar na mídia que no Brasil existem muitos, que se empenham em buscar novos horizontes, dentre eles como partir do senso comum até se construir sistemas mecânicos.
É, necessário ser demagogo no Brasil, em vista que muitos não aceitam determinadas mudanças! Assim como o que iremos descrever aqui servirá para abrir um pouco o campo de visão de muitos empresários, governantes e agentes em recursos humanos que possuem um conhecimento distorcido dos fatos e que muitos profissionais em mecatrônica são na verdade mal empregados, por existirem falhas também na legislação a que trata quem é quem em campos que envolvem mecânicos, técnicos, engenheiros, especializados, pós-graduados, professores e formandos dos cursos de tecnologias mecânicas, eletrônicas, eletrotecnicas, engenharias de automação e controle, mecatrônica, computação, ciências da computação, mecânica fina, etc.
Uma questão muito em voga é no que se refere ao conceito de quem seja um engenheiro mecatrônico? Pois bem, antes de tudo é bom lembrar que para muitos antes de se opinar e publicar em jornais anúncios de empregados procurados, para tais finalidades, seria bom consultar as universidades da UNICAMP, principalmente aonde se concentram grandes cientistas, engenheiros da área de mecatrônica, professores famosos e averiguarem primeiro quem é quem no mundo mecatrônico.
Tem sido veiculado em jornais, anúncios de engenheiros mecatrônicos, de forma que se misturaram conceitos de formação em engenharia elétrica, como se atribui-se que o engenheiro mecatrônico seja um engenheiro elétrico! Engano se cometem no dia-a-dia, quando temos a oportunidade de lermos anúncios mal formulados.
Assim sem um verdadeiro conceito fica difícil definir como chegar-se a construir sistemas mecânicos, por quem?
Numa sala virtual se pronunciaram diversos profissionais que sempre os elétricos possam agir como engenheiros mecatrônicos, dando a entender que a legislação pende para a engenharia elétrica somente, mas quanto aos engenheiros mecânicos, nada cabem!!!
E, aos eletrônicos, e agora para os novos em engenharia de controle e automação, aos engenheiros mecatrônicos, foram relegados a segundo plano, por falta de uma legislação adequada!
Desta forma, não restou outra alternativa e o professor em robótica teve que entrar na sala e apresentar argumentos a quem de direito assinar projetos de automação! Pois não se pode perceber se eles conseguiram definir quem poderia ou não assinar projetos de automação?
Tamanha a falta de disseminação de informações neste país, praticado pelos órgãos responsáveis, que se digam o MEC, o CREA, que nestes últimos anos, ou décadas, desde que a mecatrônica foi introduzida no Brasil na década de 80, ao que se fizeram para enquadrar mecatrônicos!!!