O novo Fiat Palio oferece três motorizações que conciliam economia de combustível, ótimo desempenho e excelente dirigibilidade
Um automóvel compacto precisa de um motor ágil e de bom torque para trafegar no congestionado trânsito da cidade. Precisa de um motor que ofereça desempenho para rodar com desenvoltura e segurança na estrada.
E esse motor deve ser, acima de tudo, econômico. Equilibrar essa equação não é nada fácil, mas a Fiat Automóveis conseguiu, com os três modernos motores que equipam o novo Fiat Palio.
Não bastasse tudo isso, a Fiat demonstrou sua preocupação com a ecologia mais uma vez ao se antecipar à futura norma de emissões brasileira.
Para o perfil urbano, o motor 1.0 de 65 cv atende a todas as expectativas. Ele casa economia, torque e dirigibilidade na dose ideal para rodar tranqüilo no dia-a-dia na cidade.
Já quem precisa de mais flexibilidade tem no novo 1.3 Fire com novo sistema Flex um grande aliado: sua versatilidade de uso, que permite com que funcione a gasolina ou a álcool, e o desempenho – privilegiando o torque – o tornam o companheiro ideal em todas as empreitadas.
Além destes dois evoluídos motores, o novo Fiat Palio recebeu também o motor 1.8 de 8 válvulas, o mais potente da família, que proporciona ótimo torque e dirigibilidade.
Novo Palio
Motores mais modernos
Novo Palio
Motor 1.0 Fire
Com baixo consumo, melhor torque em baixas rotações (são 9,1 kgfm a 3.000 rpm), pequeno volume, baixo peso – é um motor compacto -, menor número de componentes e baixas emissões, trata-se de um motor moderno e confiável, apto a equipar automóveis no Brasil e no Exterior.
Com ele, o novo Fiat Palio alcança os 154 km/h de velocidade máxima e retoma de 60 a 100 km/h em 13,3 segundos. Entre as suas principais características estão:
– Drive by wire. Sistema eletrônico de controle de aceleração que aposentou o cabo do acelerador.
Uma central eletrônica gerencia a abertura da borboleta de forma progressiva, evitando os trancos na aceleração que comumente acontecem em retomadas e desacelerações abruptas. O veículo ganha em dirigibilidade e polui muito menos.
– Comando de válvulas. Para os novos motores, desenvolveu-se um novo eixo de distribuição com novo diagrama que permite uma maior abertura das válvulas (“lift”). Resultado: um aumento do volume de ar aspirado e, conseqüentemente, melhor torque em baixas rotações.
Taxa de compressão. Com a adoção de novos pistões, a taxa de compressão do motor subiu para 10,8:1.
A taxa mais alta, aliada à maior abertura das válvulas, resulta em um aumento do volume de ar aspirado e maior compressão da mistura ar/combustível, o que gera mais potência e torque em todos os regimes de rotação do motor.
– Coletor de admissão de plástico. Essa tecnologia já vem sendo usada com sucesso em outros motores que equipam os veículos Fiat e foi empregada neste 1.0 também.
Com ele, a parede interna do coletor fica menos rugosa, o que aumenta a fluidez do ar de admissão. Assim, a câmara de combustão se enche com mais facilidade e uniformidade e obtém-se melhor rendimento volumétrico.
– O coletor tem dutos menores e de maior diâmetro. Essa configuração aumenta a velocidade do ar em altas rotações.
Além disso, em conjunto com o corpo de borboletas vertical, o comprimento da mangueira de aspiração de ar pôde ser reduzido. Ambos os recursos proporcionam um ganho de potência
Em resumo, o coletor de plástico do motor 1.0 é mais leve, economiza combustível e melhora o desempenho.
A galeria de combustível também de plástico, o corpo da borboleta drive by wire e o sensor de controle do sistema de injeção são incorporados ao coletor.
– Coletor de descarga. Com marmita catalítica incorporada (sistema “close-coupled”), o novo coletor de descarga foi criado para reduzir drasticamente os níveis de emissões – a tal ponto que o novo motor 1.0 já se adequa às leis de emissões brasileiras que entrarão em vigor somente em 2005, para 40% da produção, e em 2007 para a sua totalidade.