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Fique atento aos detalhes da blindagem

Não é segredo que o mercado de blindagem de veículos responde diretamente à sensação de falta de segurança que atinge a população brasileira, mais especificamente a população da cidade São Paulo.

Após os ataques do PCC (Primeiro Comando da Capital), que tiveram início no final de semana dos dias 12 e 13 de maio, a população da principal metrópole do País sentiu-se mais uma vez vulnerável à violência ao sair nas ruas paulistanas.

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E com a imagem do sistema de segurança público fragilizada, os produtos e empresas que garantem a segurança particular, segundo as matérias de jornais televisivos e da mídia impressa, tiveram um acréscimo nas vendas ou significativa procura.

No entanto, no caso específico da blindagem de automóveis, o diretor da Tecpro Blindagem de Veículos, eng.º Vitor Salomão, adverte: “o consumidor não deve adquirir um carro blindado impulsivamente, sem antes pesquisar a qualidade do produto e a idoneidade da empresa.

Desde 2000, quando a compra da blindagem de automóveis teve um rápido crescimento, o mercado assistiu a um significativo aumento no número de empresas blindadoras e, infelizmente, algumas eram ou são empresas não regularizadas junto ao Ministério da Defesa – Exército Brasileiro e a Secretaria de Estado dos Negócios da Segurança Pública – Polícia Civil do Estado de São Paulo, com produtos de baixa qualidade e fabricação deficiente: geralmente seguem um critério de instalação da proteção duvidoso. Por isso, o consumidor deve estar atento”.

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As matérias-primas, para a blindagem da parte opaca dos veículos, são as mesmas para todas as empresas. Até o nível de proteção NIJ III-A existem dois produtos para a blindagem opaca: o aço e a aramida, sendo esta última 75% mais leve e aproximadamente três vezes mais cara.

Certamente, a divisão das partes de um veículo protegidas por aço ou por aramida refletirá diretamente no preço, mas com prejuízo ao consumidor.

“Alguns preços praticados por empresas oportunas só podem ser realizados se a blindagem for feita na sua maioria em aço, o que a longo prazo prejudicaria o veículo por causa do peso do material, ou se a empresa comercializa irregularmente seus produtos”, explica Salomão.

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Ainda segundo o diretor, ao comprar um veículo blindado, o consumidor compra a sensação de estar seguro.

No entanto, apenas comprar a sensação não é suficiente para a segurança, “por isso a aquisição da blindagem não deve ser feita apenas considerando o preço ou o impulso de um momento. Seria de grande valia o consumidor visitar o pátio da empresa, ver onde a blindagem é produzida e se possível visitar a blindadora enquanto o seu carro está na linha de produção”, aconselha Salomão.

Fundada em 1999, a Tecpro – Blindagem de Veículos, em 7 anos de história, tem-se destacado principalmente por seu serviço de pós-venda e seu foco na tecnologia de proteção.

No setor de blindagem, a segurança é inerente ao serviço oferecido. E a Supertec, especializada na produção de vidros e compostos balísticos, garante à empresa o controle de qualidade de seus materiais utilizados na blindagem de veículos e, também, possibilita o desenvolvimento de vidros planos blindados para guaritas e aplicações.

A fábrica da Tecpro, situada em Barueri , no Condomínio WT Empresarial Parque Castelo Branco, teve um investimento de US$ 1 milhão, entre maquinários importados e nacionais, túnel de tiro para testes balísticos e uma capacidade para blindar 22 carros por mês.

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