Desde 1896, a Michelin trabalha para desenvolver produtos que apresentem um equilíbrio de performance: segurança, conforto, durabilidade e resistência à rodagem
Desde 1896, a Michelin trabalha para desenvolver produtos que apresentem um equilíbrio de performance: segurança, conforto, durabilidade e resistência à rodagem.
112 anos após, a Michelin mantém o pioneirismo e a liderança neste campo, investindo e desenvolvendo pneus que consumam menos combustível e, consequentemente, que tenham menor impacto ambiental, preservando todas as demais características do pneu: segurança, conforto e durabilidade.
Segundo dados do World Business Council for Sustainable Development (WBCSD), até 2030 haverá um crescimento de 47% no consumo mundial de petróleo e de 75% na emissão de CO2 no mundo. Além disso, no mesmo período, a frota mundial de veículos irá dobrar, chegando a cerca de 1,5 bilhão de veículos.
O papel dos pneus e a resistência à rodagem:
20% do consumo de combustível de um veículo acontece devido à resistência à rodagem dos pneus, o que corresponde a 4% de todas as emissões de CO2 no mundo. Com estes números, verifica-se que a contribuição dos pneus é muito importante.
Tecnicamente isso ocorre porque sempre que a roda gira sob o efeito da carga, o pneu se deforma para adaptar-se à estrada. Isto faz com que os materiais do pneu se aqueçam e dissipem energia, gerando mais consumo de combustível.
Por isso, reduzir a resistência à rodagem dos pneus permite reduzir o consumo de combustível e, assim, as emissões de gases de efeito estufa, como o CO2.
Ciente de seu papel neste contexto, o desafio da Michelin consiste em desenvolver soluções (produtos e serviços) que tenham o melhor custo benefício (menor consumo de combustível e maior durabilidade e segurança) e que ofereçam também um benefício coletivo à sociedade (diminuição das emissões de CO2).
Os benefícios individuais e coletivos: ganham o consumidor e a sociedade – Um pneu novo de graça, dois tanques de combustível economizados e oito novas árvores plantadas são os ganhos de um consumidor ao longo da vida útil de seus pneus verdes.
Uma equação simples que fala diretamente ao bolso do consumidor e que, se multiplicada por toda a frota de veículos do Brasil (28 milhões – fonte: Sindipeças), por exemplo, gera um benefício coletivo interessante: mais de 500 milhões de litros de combustível economizados por ano, o equivalente ao consumo de toda a frota de carros da cidade de Porto Alegre (5ª maior do Brasil) neste mesmo período.
Linha de Pneus Verdes Michelin no Brasil – O compromisso da Michelin é: desenvolver produtos e serviços que promovam a mobilidade sustentável, atendendo às necessidades do indivíduo e da sociedade no que se refere a uma locomoção livre e segura de pessoas e mercadorias, permitindo comunicação, negócios e relacionamentos, sem sacrificar valores humanos e ecológicos essenciais.
A nova geração de pneus Energia Verde chega ao Brasil, fazendo com que os pneus de baixa resistência à rodagem passem a representar 70% das vendas da marca Michelin no Brasil.
Energy XM1+ completa a linha Energy para carros de passeio – Para ampliar a oferta de Pneus Verdes Michelin no País, em novembro chega às revendas o Energy XM1+, desenvolvido especialmente para atender às exigências do segmento de automóveis de média potência e maior desempenho.
O novo produto oferece uma redução de até 1,7% no consumo de combustível em relação aos principais concorrentes do mercado.
Conseqüentemente, cerca de 23 Kg de CO2 deixam de ser emitidos para o meio ambiente por veículo ao ano.
Isso representa uma redução de 1,5 grama do gás por quilômetro rodado. Se toda a frota nacional de veículos de média potência passasse a usar pneus Energy XM1+, a quantidade de gases poluentes que deixaria de ser emitida seria equivalente à absorção anual de CO2 de 4 milhões de árvores.
O Energy XM1+ é considerado ainda o pneu mais durável do segmento: apresenta uma vida útil 37% superior à média dos principais concorrentes, e oferece ainda a maior segurança de frenagem em piso molhado, cerca de 2 metros de diferença com relação à distância registrada pelos pneus disponíveis no mercado.
Também da linha Energy, o pneu Energy XM1, lançado em 2007, foi desenvolvido para equipar veículos de passeio compactos, médios e monovolumes de baixa potência. A baixa resistência à rodagem do produto permite ao consumidor poupar até 1% de combustível durante a vida útil.
A cada 70 mil quilômetros rodados com pneus Energy XM1, um valor equivalente a um pneu novo é economizado.
Este valor, multiplicado por toda a frota do segmento em circulação no País, representa uma economia de mais de 300 milhões de litros de combustível anualmente.
Além disso, o produto é mais durável e seguro. Testes realizados pela Michelin provaram que o pneu Energy XM1 dura 40% a mais em quilômetros rodados do que a média dos principais concorrentes do segmento, e oferece também a menor distância de frenagem: constatou-se uma redução de 1,85 metro na distância de frenagem em pista seca e, em pista molhada, a distância registrada foi de 1,6 metro a menos.
Os pneus Energy XM1+ e XM1 apresentam excelente comportamento e estabilidade graças à escultura assimétrica, que garante maior superfície de contato com o solo.
A superior resistência a choques e cortes é assegurada pelo cinturão de poliamida adicionado para cobrir as lonas metálicas dos pneus até os ombros e pela carcaça em poliéster de alta resistência.
No Brasil, o Energy XM1 já está disponível em dez dimensões diferentes, cujas larguras variam de 165 a 185 milímetros. As séries podem ser 60, 65 e 70, e os aros vão de 13 a 15 polegadas.
A partir de novembro, o Energy XM1+ estará à disposição dos clientes nos aros 14 e 15, séries 60, 65 e 70 e larguras 175 e 195.
Energy Saver: redução de CO2 em 4 gramas por quilômetro – O Michelin Energy Saver completa a linha de Pneus Verdes para o segmento de veículos de média potência.
O produto concilia três desempenhos do mais alto nível: segurança, durabilidade e redução no consumo de combustível.
As economias proporcionadas pelo Energy Saver compensam, a cada 45.000 quilômetros rodados, o valor pago em um pneu.
Segundo testes realizados pelo instituto alemão TÜV SÜD Automotive em 2007, aproximadamente 0,2 litro de combustível são poupados em carros equipados com o Energy Saver a cada 100 quilômetros, em comparação com pneus de primeira linha encontrados no mercado. Isso significa uma redução nas emissões de CO2 na ordem de 4 gramas por quilômetro.
A durabilidade do Energy Saver também é superior: o produto chega a rodar 40% a mais quando comparado à média dos produtos disponíveis no mercado atual. Por exemplo, enquanto o concorrente atinge um limite máximo de 50 mil quilômetros, o Energy Saver percorre, nas mesmas condições de uso, mais de 70 mil quilômetros.
A redução no consumo de combustível e o aumento na durabilidade são garantidos, mantendo o alto nível de segurança.
O pneu apresenta uma ótima resposta em aderência, pois esquenta pouco enquanto roda, mas é capaz de aquecer rápida e pontualmente durante a frenagem.
A distância de frenagem do produto é 3 metros menor que a apresentada pelo pneu da geração anterior (efetuada a partir de 80 km/h em pista molhada), melhor marca registrada entre a média de pneus concorrentes avaliados.
O Energy Saver é fabricado na Europa e já está disponível no Brasil na dimensão 215/65 R 15. Outras seis dimensões, nos aros 14 e 15, larguras de 175 a 215 e séries 60, 65 e 70, chegarão ao Brasil a partir de janeiro.
Latitude Tour HP: maior durabilidade para veículos 4×4 – O Latitude Tour HP foi desenvolvido pela Michelin especialmente para aplicação em veículos 4×4 de alto desempenho e uso preferencial on-road. O produto oferece o equilíbrio perfeito entre aderência e durabilidade, rodando até 35% mais sem perder em desempenho.
Um estudo realizado pelo TÜV SÜD Automotive concluiu que o Latitude Tour HP dura 33% a mais do que a média dos seus concorrentes.
Isto significa que, nas mesmas condições de uso, enquanto os pneus da concorrência rodam em média três anos, o Latitude Tour HP roda um ano a mais.
Somada ao ganho em durabilidade, alcançado por conta dos melhores resultados em resistência à rodagem, ocorre também uma economia média de combustível de 0,2 litro por quilômetro. Quantitativamente, isso representa uma redução nas emissões atmosféricas de C02 da ordem de 5,7 gramas por quilômetro.
O Latitude Tour HP conta com uma composição de borracha similar à utilizada nos pneus de mineração e terraplenagem, gerando alta resistência à abrasão, que é intensificada no uso em terreno acidentado ou sob carga.
Os recortes transversais da banda de rodagem oferecem maior conforto sonoro e segurança, aspecto que contribui para um comportamento mais seguro do veículo, inclusive durante situações de alto desempenho, proporcionando, simultaneamente, mais conforto aos passageiros.
No Brasil, a gama Latitude Tour HP está disponível em 15 dimensões, dos aros 15 ao 19.
Novo Michelin Agilis: solução verde para veículos comerciais – Projetado para aplicação em veículos comerciais, como vans, furgões e caminhões leves de última geração, o Agilis une as tecnologias implantadas com sucesso pela Michelin nos segmentos de passeio e de caminhões.
O modelo oferece melhor aderência, mais robustez e durabilidade, além de reduzir o consumo de combustível.
A superfície de contato é quadrada, o que permite o melhor controle da pressão nos tacos de borracha em condições de cargas e pressões elevadas.
Essa característica proporciona menos fricções com o piso, gerando uma economia de combustível na ordem de 2% em relação ao seu antecessor, o Michelin Agilis 81. Isso pode ser traduzido em 370 Kg a menos de CO2 emitido por veículo ao longo da vida útil do pneu.
Quanto à durabilidade do produto, testes realizados pela Michelin comprovaram que o novo Michelin Agilis é até 30% mais durável que a geração anterior.
Estes aspectos acarretam uma redução de 3% em média no orçamento do frotista para pneus e combustível, garantindo ao modelo o menor custo quilométrico.
O Novo Agilis estará disponível em nove dimensões, dos aros 14 ao 16, larguras de 185 a 225 mm, e séries de 70 a 80.
Michelin: em busca da melhor mobilidade – Desenvolver a mobilidade sustentável. Com este objetivo, a Michelin se empenha continuamente em ampliar seu papel de empresa responsável, investindo seus recursos e tecnologias para a melhor mobilidade, sempre comprometida social e ambientalmente.
Além de incorporar melhorias na performance de seus produtos, o foco da Michelin em meio ambiente engloba todo o processo de fabricação até a atuação da empresa junto à comunidade.
Cada unidade da Michelin possui uma política ambiental que garante o compromisso com a preservação do meio ambiente. As fábricas no Brasil estão certificadas pela norma de gestão ambiental ISO 14001. No mundo todo, 99% dos pneus do Grupo Michelin já são produzidos em unidades sob esta certificação.
Atualmente, a meta da Michelin é reduzir em 20% o impacto ambiental de suas plantas no mundo até 2011. Para isso, o Grupo definiu um indicador de progresso do desempenho ambiental de suas plantas, denominado Michelin site Environmental Footprint (MEF), onde constam os objetivos de progresso que deverão ser atingidos.
Projeto Ouro Verde Bahia – Lançado pela Michelin em 2003, nas Plantações Michelin da Bahia, a 200 km de Salvador, o Projeto Ouro Verde Bahia é o maior programa mundial da empresa ligado à sustentabilidade. Composto por ações que visam à garantia da atividade econômica do local, à pesquisa agronômica de ponta e à preservação da Mata Atlântica, o trabalho do Projeto gira em torno de três grandes eixos: econômico, social e ambiental.
No plano econômico, a Michelin dividiu 5 mil hectares de suas plantações em 12 médias propriedades. Assim, ex-funcionários tornaram-se proprietários das terras, o que permitiu a renovação do seringal e a diversificação de culturas.
A Michelin compromete-se a comprar o látex produzido, mas sem exclusividade, isto é, se os produtores quiserem, podem vender a outros clientes.
E hoje eles cultivam também cacau e banana, gerando emprego e renda em uma das regiões mais pobres do País. Desde a implantação do Projeto Ouro Verde, já foram criados mais de 400 novos postos de trabalho diretos e foram plantados 1.300 hectares de seringueira e 1.500 de cacau.
Ainda no eixo econômico, a Michelin é fonte de pesquisa de novas variações de seringueiras resistentes ao mal das folhas, causado por um fungo que atinge este tipo de plantação em climas úmidos como o da região.
Doença esta que, se chegar à Ásia, pode comprometer a oferta de borracha natural, já que este continente é responsável por mais de 85% da produção mundial.
Nos laboratórios de suas plantações, a Michelin recebe pesquisadores do mundo inteiro. Ao mesmo tempo, produz e vende, a preço de custo, mudas resistentes e com elevado potencial de produção aos pequenos e médios agricultores da região.
A Michelin também mantém uma usina de beneficiamento, que produz cerca de 12 mil toneladas de borracha natural por ano (aumento de 50%).
No plano social, a Michelin desenvolve, com apoio do Banco do Nordeste, da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agropecuário (EBDA) e da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (CEPLAC), um programa de agricultura familiar que já beneficiou mais de 1.000 famílias.
Neste eixo há também a implantação de um loteamento, o Projeto Nova Igrapiúna, financiado junto à Caixa Econômica Federal, que prevê a construção de 260 novas casas para os trabalhadores, além de instalações de tratamento de água, postos médicos e escolas.
Em parceria com a Fundação Odebrecht, a Michelin mantém ainda a Casa Familiar Rural para a formação de jovens filhos de agricultores familiares e apóia a prefeitura de Igrapiúna na melhoria e construção de mais de 200 km de estradas no interior do município.
Já no eixo ambiental, a Michelin criou uma reserva ecológica, com 3.000 hectares, assegurando a proteção e o enriquecimento da biodiversidade da área.
Atualmente, 26 pesquisas, com o apoio da Michelin, estão em andamento na reserva por meio de parcerias com universidades da Bahia e de outros países.
Numa região pobre e com alto índice de desemprego, o Projeto Ouro Verde Bahia é um modelo para o Estado da Bahia e para o Brasil, que pôde ser viabilizado, também, graças às várias parcerias criadas pela Michelin com autoridades locais, ONGs, associações locais e sindicatos, além de bancos e autoridades federais.
Michelin Challenge Bibendum – Considerado um dos principais eventos do mundo para o avanço da indústria automotiva, o Michelin Challenge Bibendum, fórum de debates para apresentar, discutir e testar as melhores tecnologias ecologicamente corretas no campo da mobilidade sustentável, foi criado pelo Grupo Michelin, em 1998, para comemorar o centenário do Bibendum – o boneco da Michelin, que é símbolo da marca
Entre suas principais contribuições está o incentivo à pesquisa e ao desenvolvimento de novas fontes de energia “limpas”, que evitam o desperdício dos combustíveis minerais.
A próxima edição do evento mundial Michelin Challenge Bibendum será realizada pela primeira vez no continente sul-americano.
O Rio de Janeiro (RJ), cidade escolhida para sediar os debates sobre os desafios da mobilidade rodoviária, receberá, de 26 a 29 de abril de 2009, representantes da classe política, empresários, dirigentes industriais, pesquisadores e jornalistas do mundo inteiro.
A 10ª edição do evento, no Brasil, oferece uma oportunidade de continuar o debate sobre os desafios enfrentados pelo setor do transporte rodoviário no século XXI e de promover a transferência de conhecimento sobre as particularidades do continente sul-americano, sem descuidar do compromisso com a evolução limpa, econômica e segura do transporte rodoviário em nível mundial.
Pressão Certa – O Pressão Certa é uma ação global, desenvolvida pela Michelin em mais de 20 países, inclusive no Brasil.
Durante a ação, uma equipe especializada Michelin vistoria e calibra gratuitamente a pressão dos pneus dos veículos do público.
Em seguida, os técnicos entregam um relatório ao motorista com a situação dos pneus de seu automóvel e os cuidados necessários para garantir a sua segurança.
Pesquisas feitas na Europa mostraram que 66% dos motoristas que passaram por um controle de pressão de seus pneus rodavam com baixa pressão.
Nos Estados Unidos, o Departamento dos Transportes publicou uma pesquisa indicando que 27% dos carros circulando nas estradas americanas rodavam com pelo menos um dos pneus com baixa pressão.
Além de contribuir para a diminuição dos acidentes, a pressão correta dos pneus também interfere no consumo de combustível. Estimativa divulgada na França calcula que se todos os automóveis do país trafegassem com pneus corretamente calibrados seriam economizados 2% do consumo anual de combustível (cerca de 500 milhões de litros).
Os cuidados com a pressão certa dos pneus se refletem ainda no meio ambiente, pois a baixa pressão dos pneus provoca diminuição em sua vida útil, que pode ter seu rendimento quilométrico diminuído em até 30%.
Com isso, os pneus devem ser trocados com mais frequência e, consequentemente, mais carcaças serão descartadas.
Projeto Mobilidade Sustentável do World Business – Council for Sustainable Development (WBCSD) – A Michelin não se preocupa apenas em criar novos produtos e serviços. O Grupo também se engaja em vários projetos que visam a desenvolver a mobilidade sustentável.
Assim, o Grupo Michelin participa do World Business Council for Sustainable Development (WBCSD), uma associação sediada em Genebra, que reúne cerca de 200 empresas internacionais comprometidas com o desenvolvimento sustentável.
Entre os projetos com apoio da empresa está o Tire Industry Project, que conta com a participação dos principais fabricantes de pneus e busca desenvolver uma base de conhecimento em comum sobre os impactos das partículas de desgaste e dos materiais utilizados na fabricação dos produtos.
O WBCSD conta também com apoio da Michelin no projeto Mobility for Development, que visa a avaliar a contribuição da mobilidade no desenvolvimento econômico dos países emergentes.
Em maio deste ano, foi realizada em São Paulo uma jornada de diálogo e conscientização sobre o tema com os representantes do governo e do setor privado.
A jornada anterior havia acontecido na abertura do Michelin Challenge Bibendum, em novembro de 2007, em Xangai, na China.
Global Road Safety Partnership (GRSP) para segurança no trânsito – Ao lado de 11 empresas do setor de transportes, a Michelin é membro ativo do Global Road Safety Partnership (GRSP) desde 2003, e atualmente ocupa a sua presidência. Esta associação reúne governos, organizações internacionais, ONGs e empresas multinacionais.
O GRSP tem participação ativa em países emergentes, como Brasil, China, Costa Rica, Gana, Hungria, Índia, Namíbia, Polônia, Romênia e Rússia, nos quais oferece apoio aos programas de segurança rodoviária: melhoria na infra-estrutura das estradas, novas normas e regulamentações, treinamentos especializados e programas educativos.
Em 2005, a Michelin, em conjunto com mais seis empresas, investiu US$ 10 milhões para iniciar o Global Road Safety Initiative (GRSI), e escolheram o GRSP para implementá-lo. Esta iniciativa tem foco no Brasil, China e Asean (Associação das Nações do Sudeste Asiático).
O objetivo da ação é aproveitar o conhecimento global para trabalhar em conjunto com experts locais em cada uma das regiões.
No Brasil desde 2000, o GRSP desenvolveu ainda uma estratégia de sucesso chamada Proactive Partnership Strategy (PPS), que visa à redução do número de acidentes de trânsito em cidades entre 100 mil e 600 mil habitantes, por meio de parcerias com o governo local, setor privado e ONGs.
Jundiaí, no Estado de São Paulo, e Resende, no Estado do Rio de Janeiro, são algumas das cidades que obtiveram os melhores resultados até o momento.