Atenta às iniciativas de desenvolvimento tecnológico de combustíveis no País para caminhões e ônibus, a Mercedes-Benz do Brasil vem participando de uma iniciativa da Petrobras e da Vibra em Curitiba, capital do Paraná.
Essas empresas vão realizar um teste do novo Diesel R5 com conteúdo renovável em três linhas de ônibus regulares da cidade.
Para isso, utilizam quatro veículos da marca que fazem parte da frota da Auto Viação Redentor.
Com 5% de conteúdo renovável, o Diesel R5 da Petrobras é produzido na Refinaria Getúlio Vargas (Repar), em Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba.
As três linhas de ônibus utilizarão esse combustível durante seis meses. O objetivo é avaliar, em situação real, a influência do novo combustível na redução de emissões, como também no desempenho e na manutenção do veículo.
O Diesel R5 é produzido a partir do coprocessamento de óleos vegetais ou gordura animal com óleo diesel de petróleo.
O combustível sai da refinaria com 95% de diesel mineral e 5% de diesel renovável.
Por sua vez, a Vibra faz a adição obrigatória de 10% de biodiesel, entregando o produto final com 15% de conteúdo renovável.
Participação da Mercedes-Benz segue os princípios ESG – “Líder no desenvolvimento de veículos comerciais no País, nossa Empresa acompanha e incentiva iniciativas como essa da Petrobras e da Vibra que têm como foco a redução de emissões, além de outros reflexos em termos de eficiência e economia no transporte”, ressalta Walter Barbosa, diretor de Vendas e Marketing Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil.
“Seguimos assim a nossa estratégia ESG, que se apoia nos pilares Meio Ambiente, Social e Governança e está alinhada aos mesmos princípios adotados em todo o mundo pela Daimler Truck”.
“O compromisso com o ESG vai além do corebusiness da Empresa de produzir caminhões e ônibus e desenvolver serviços. A Mercedes-Benz segue firme no propósito de mover o mundo, visando contribuir com o desenvolvimento da sociedade em que está inserida, garantindo qualidade de vida, recursos naturais e segurança para um futuro mais sustentável”, acrescenta Walter Barbosa.