A produção brasileira de aço bruto foi de 2,8 milhões de toneladas em agosto de 2016, o que representa uma queda de 1,1% quando comparada com o ocorrido no mesmo mês de 2015.
Em relação aos laminados, a produção de 1,9 milhão de toneladas no mesmo mês representou um crescimento de 2,3% comparativamente ao de 2015.
Com esses resultados, a produção acumulada de janeiro a agosto de 2016 ficou em 20,3 milhões de toneladas de aço bruto e 14,0 milhões de toneladas de laminados, o que representa uma redução de 10,6% e de 11,0%, respectivamente, sobre o mesmo período de 2015.
O consumo aparente nacional foi de 1,6 milhão de toneladas de produtos siderúrgicos em agosto de 2016. Esse volume foi 10,2% menor que o registrado no mesmo mês do ano anterior.
No acumulado dos oito primeiros meses do ano, o consumo aparente alcançou 12,1 milhões de toneladas, sendo 20,7% inferior ao comparado com o mesmo período de 2015.
As vendas internas foram de 1,5 milhão de toneladas de produtos siderúrgicos em agosto de 2016, uma queda de 6,0% em relação a agosto de 2015. No acumulado dos oito primeiros meses deste ano, houve queda de 12,9% frente ao mesmo período do ano anterior, totalizando 11,1 milhões de toneladas.
Devido à queda da demanda interna, as importações de agosto deste ano recuaram 46,1% em relação a agosto de 2015, totalizando 110 mil toneladas.
Esse volume resultou em faturamento de US$ 123 milhões. A quantidade importada de janeiro a agosto foi de 963 mil toneladas, e faturamento de US$ 1,0 bilhão. Esse resultado significa uma queda de 62,1% e 58,1%, respectivamente, frente ao mesmo período de 2015.
As exportações de produtos siderúrgicos em agosto de 2016 atingiram 1,1 milhão de toneladas, e valor de US$ 556 milhões. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, houve uma queda de 11,9% em volume e uma alta de 1,5% em valor.
No acumulado do ano, foram exportados 8,7 milhões de toneladas, com faturamento de US$ 3,5 milhões. O resultado no acumulado de janeiro a agosto de 2016 foi 2,7% superior em volume, porém 21,7% inferior em valor, quando comparado com o mesmo período de 2015.