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Manutenção do sistema de alimentação é vital para poupar dinheiro

O começo do mês às vezes é marcado por aumento de preços, entre eles, do combustível.

Em tempos de crise, a preocupação em economizar fica mais constante e logo surge a pergunta: o que cada motorista pode fazer para otimizar o uso da gasolina, álcool ou óleo diesel?

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A preocupação com a qualidade deve vir em primeiro lugar. O condutor tem por obrigação estar atento à possibilidade de adulteração que deixa o veículo menos potente. Procure abastecer em postos de sua confiança.

Existem vários procedimentos que ajudam a economizar combustível e que funcionam paralelamente a uma manutenção periódica. Entre os métodos está o de fazer uma regulagem no carburador ou injeção eletrônica, a fim de verificar o estado dos filtros e velas de ignição.

Eles costumam retirar as impurezas do fundo do tanque. Porém, quando em mau uso, podem entupir dutos, bicos injetores e mangueiras de alimentação.

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Essa é a razão para que, mesmo com a subida de preço, os motoristas continuem abastecendo a capacidade total do tanque, já que andar na reserva por muito tempo pejudica o moto.

Outro ponto negativo é quando ocorre justamente o contrário: encher demais o tanque. Nos carros antigos, a gasolina não é aproveitada porque o excesso sai pelo respiro.

Já nos tanques modernos há o cânister, área de expansão onde os gases são armazenados, condensados e redirecionados para o motor.

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Quando transborda, o processo de reabsorção fica prejudicado. O ideal é interromper o abastecimento logo que o bico da bomba travar. Jamais deixe o frentista encher apenas para arredondar o valor a ser pago.

Também deve-se manter a devida calibragem nos pneus. Alguns manuais trazem a medida de pressão dependendo da carga que o carro comporta.

É preciso observar o funcionamento do catalisador. Se danificado, ele prejudica o sistema de escape e o desempenho do carro, aumentando o consumo de combustível.

ALTERNATIVA – Carros a diesel costumam representar bons negócios para quem roda muito e não pretende trocar de veículo nem tão cedo.

Sem dúvida alguma, o gasto com combustível é bem menor, no mínimo, 50% menos, porém apresenta um grande incoveniente: o preço do carro é mais alto, o que poderia compensar a economia no abastecimento de combustível. É na hora da revenda que aparece a principal vantagem.

A depreciação dos automóveis a diesel torna-se mais baixa: seu preço desvaloriza cerca de 8%, enquanto nos carros a gasolina, 15%. E se o comprador optar por um seminovo aí é que está a vantagem.

Outros fatores a favor do diesel é que os motores são bastante resistentes, a manutenção é mínima, requer menos gastos e a vida útil é cerca de cinco vezes maior do que nos veículos a gasolina.

Apesar de ter adotado, na década de noventa, o sistema eletrônico de injeção common rail, os motores a diesel causam um desconforto maior por vibrar e fazer mais barulho.

Porém, em se tratando de potência, eles têm maior torque em baixas rotações, útil no trânsito pesado e em situações fora da estrada.

E mais: por não trazerem ignição com distribuidores e velas, os veículos a diesel não correm muito risco de enguiço, ao atravessar trechos alagados. Resta saber para que tipo de utilização o proprietário irá submeter o veículo, a fim de poder fazer a escolha certa.

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