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Toyota moderniza e fortalece linha 2002 da Hilux

Mudanças na estética, motorização, suspensões, reforços na segurança e melhorias para aumentar o conforto. Este é o “pacote” adotado pela Toyota na nova linha 2002 da picape Hilux.

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A versão urbana, modelo SRV, testada pela Equipe da Mecânica Online, com tração 4×2, apresenta como destaque o novo motor 3.0, que alcança uma potência máxima de 90 cavalos.

Ao todo, são três versões de motor (um a gasolina e dois a diesel, um deles turbinado), dois tipos de cabine (normal e dupla), quatro de acabamento e trações 4X2 ou 4X4 (com acionamento automático opcional), que combinadas, num primeiro momento, deixam a Hilux com sete versões.

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Com o lançamento do motor turbodiesel, o total de combinações sobe para 12, podendo agradar um número ainda maior de consumidores.

O modelo avaliado teve um bom desempenho dentro do trânsito recifense, como também em pisos irregulares. Além de transitarmos no perímetro urbano, resolvemos verificar o quanto esse utilitário faz valer a sua força no campo.

E o desempenho foi ainda melhor, pois a picape superava com facilidade os obstáculos do piso irregular, as subidas e descidas, além de mostrar-se a todo instante a força do seu motor.

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Já na estrada, no percurso de br’s, a picape também teve bom desempenho e encara bem as subidas, embora a retomada de velocidade em aclives exija um pouco mais de paciência.

O ideal consiste em obter a velocidade ideal para subida, momentos antes de inicia-la. Com isso, o motor mantém firme a rotação, e fica fácil superar os aclives.

A nova dianteira da Hilux ficou com estilo bem mais moderno e musculoso. O conjunto ótico, a grade e os pára-choques ganharam desenho mais atual.

Os cromados na moldura da grade, nos pára-choques e espelhos retrovisores saltam aos olhos.

O ressalto no capô do motor e as rodas mais largas acentuam ainda mais o espírito esportivo e a robustez do modelo. Já na traseira, as mudanças foram mais discretas, mas deixaram a caçamba com linhas mais limpas.

Considerando o acabamento, durante o nosso test drive, tivemos a surpresa de sermos atingidos por um parafuso ou porca, que foi lançada do asfalto por um caminhão que vinha em sentido contrário.

Por sorte, atingiu apenas o retrovisor direito. Sorte? Isso mesmo. Se esse objeto tivesse acertado o pára-brisa, talvez as conseqüências tivessem sido outras.

Com esse incoveniente, pudemos verificar o quanto o cromado que reveste os espelhos retrovisores são fortes. Apesar do choque, o material comportou-se muito bem, absorvendo o impacto e sofrendo apenas alguns amassos.

Em terrenos acidentados, a Hilux 2002 não teve dificuldades. Proteções anticorrosivas.
Perfeita para os mais variados estilos de vida, a Hilux oferece tanto em sua carroceria como em sua caçamba um design esportivo com alta durabilidade.

Lâminas de aço anticorrosivo e uma base de poliuretano impedem que a pintura descasque com pequenos impactos ou arranhões.

Interior-Por dentro, poucas novidades, entre elas, os espelhos elétricos e rádio AM/FM com CD-player e quatro alto-falantes. De série, todas as versões da picape contam com ar quente, estribos, direção hidráulica, faróis halógenos e dois alto-falantes e antena para o rádio.

Um ótomo ponto a favor é o espaço interno na cabine dupla. O acabamento é simples e os comandos estão bem posicionados, facilitando o acesso do motorista.

Segurança-Para aumentar a segurança, a Hilux passa a oferecer airbag para o motorista e os freios – discos ventilados na frente e a tambor na traseira com válvula moduladora de carga – ganharam ABS nas quatro rodas.

No caso da cabine dupla, conta também com cinto de três pontas, apoio para a cabeça e trava de segurança para as portas traseiras.

A versão 4×2 também ganhou em altura, passando a ter a mesma da irmã 4×4.

Mamanguape – PB: Baía da Traição

Motorização

Motor 3RZ-FE

Gasolina: 2,7 litros, 16 válvulas, 4 cilindros em linha DOHC
Cilindrada: 2.694 cc
Potência máxima: 142 cv a 4.800 rpm
Torque máximo: 23.2 kgfm a 4.000 rpm
Alimentação: Injeção eletrônica Toyota / L-Jetronic

Motor 5L

Diesel: 3,0 litros, 4 cilindros em linha OHC
Cilindrada: 2.986 cc
Potência máxima: 90 cv a 3.800 rpm
Torque máximo: 19.6 kgfm a 2.400 rpm
Alimentação: Bomba injetora rotativa – Injeção direta

Motor 1KZ-TE

Turbodiesel: 3,0 litros, 4 cilindros em linha OHC
Cilindrada: 2.982 cc
Potência máxima: 116 cv a 3.600 rpm
Torque máximo: 32.1 kgfm a 2.000 rpm
Alimentação: Bomba injetora rotativa EFI – controlada eletronicamente – Injeção direta

Corolla traz novidades no modelo 2002, com versão básica mais barata

O modelo Toyota Corolla 2002 traz boas novidades ao mercado brasileiro. Além do relançamento da versão de entrada XLi, que está 6% mais barata, a Toyota está incorporando equipamentos na versão intermediária XE-i e na versão SE-G que é a top da linha.

Com o objetivo de melhorar ainda mais a competitividade deste e de outros modelos Toyota, a empresa passa a oferecer também, a partir do modelo 2002, três anos de garantia.

Para otimizar os custos e sobretudo o preço final da versão XL-i, a Toyota revisou as especificações do modelo que agora oferece de série ar-condicionado, vidros e travas elétricos, direção hidráulica e um preço ainda mais acessível.

O modelo não traz o airbag nem o apoio de cabeça central no banco traseiro, entre outras pequenas mudanças.

Com esta nova configuração, o modelo sofreu uma redução média 6% no preço público sugerido: na tabela para a região sudeste por exemplo, a versão equipada com transmissão manual teve uma redução de R$ 2.286,97 no preço público sugerido.

Para o carro chefe da linha, a versão XE-i , a mudanças também são significativas.

Esteticamente o modelo ganhou frisos cromados nos pára-choques traseiro e dianteiro, nova moldura na grade do radiador, além de rodas de alumínio, CD Player e alarme com control remoto, todos equipamentos de série.

A maior novidade está na versão SE-G da linha Corolla. O modelo, que já era o único automóvel nacional a oferecer bancos de couro legítimo de série, é agora também o único da categoria a oferecer disqueteira (CD Changer) de seis discos no painel, também de série.

Para garantir ainda mais requinte ao modelo, a Toyota incorporou à versão SE-G, maçanetas internas cromadas e detalhes em madeira nas portas.

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