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Mecânica x Sabedoria x Brasil x Direitos?

Uma das maneiras mais simples, para mexer com mecânica, aposto que Henry Ford por exemplo, iniciou suas construções miranbolantes de algum tipo de veículo, através de percalços, ou seja buscou justamente como eu um simples mortal engenheiro mecânico, como faço hoje.

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Buscas em sucatas, ora vejam só “sucatas”! Mas não, se você parar e prestar a atenção, justamente neste ponto reside a essência da pesquisa, um dos modos de se empregar idéias, através de coisas pronta abandonadas.

No Japão há alguns anos atrás, fizeram justamente isto, por outras vias, através de buscas de produtos americanos, que não tinham sidos atualizados e nem tecnologicamente refeitos, vieram a inserir sistemas eletrônicos e acabaram virando uma das maiores potências mundias em tecnologias de ponta, até hoje praticamente, apesar da crise que lhe abalou, continuam sendo vistos pelo mundo, o único país tecnologicamente viável, principalmente em termos de minha área hoje, a qual trabalho com robótica, que pobreza aqui no Brasil, não haver investimentos.

Busco patrocinadores para que façam um projeto social, as empresas alegam falta de recursos neste ponto, mas para explorarem nossa mão de obra, que ao ver eles, vem para o Brasil, justamente por esta razão, incentivados pelo governo que lhes concedem ainda isenção de impostos, áreas de terras (desapropriadas), etc.

Enquanto, que países aonde os seus governos pensam e usam a massa cinzenta, principalmente, já estão com robôs quase humanóides, a mostrar na mídia.

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Aqui no Brasil, o que tem de errado? Os brasileiros só pensam em luxúrias, mostrar seus carros quando passeiam, ou sejam de certo modo características de país pobre e subdesenvolvido, quando pensa-se que está em crescimento?

Tudo ilusão, haja visto reportagens atuais em que grande parte dos autores, alegam que investimentos em tecnologias é tudo “mentira”, que o governo nos levam no “bico”, enquanto que muitos brasileiros estão indo embora para outros países, que lá os tratam como seres humanos, aqui o que impera é a violência (modismo do sequestro) e corrupções, é pena, mas é a realidade brasileria.

Como podemos transmitir conhecimentos, conceitos, em como se fazer de idéias mirabolantes? Através de buscas em ferro velho?

Se, o povo pensa errado, temos que mudarmos, antes que o Brasil, entre na fase do autodestruimento, aquela em que você daqui a pouco, ao sair na rua, uma pessoa vem abordá-lo e já te enfia umas facadas, sem motivo, por que o “louco” é você ter saído na rua, e não ele, do jeito que dão moral para bandidos no Brasil, com certeza estamos sendo fritados vivos.

Pensem e reflitam os poucos internautas que estão tendo a oportunidade de ler, minhas más traçadas linhas, de um brasileiro, como todos “medrosos” e “temerosos” de quem será empossado presidente?

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Será mais um viajante do tapete mágico? Tive a insasitez de ver outro dia um cara a “lá” marroquino, não sei se está influenciado pela novela das oito, ou se realmente era um “sei lá quem”, ficou se mostrando com aquele avental que vai até os pés, aqui no Brasil, com toda a licença, se vêem a morar aqui, tem que ser de acordo com nossos costumes e não trazer aberrações a natureza, que nós não estamos acostumados, agora se voce vai para lá, no país deles, fazem de tudo para se portar de acordo com os costumes deles, que aberração.

Do jeito que as coisas estão indo, que o brasileiro copia tudo que vê na televisão, olha, se preparem, se nossa vida, começar a ser tipo “casas dos artistas” e “Big Brother”, meus amigos se cuidem, pois aí as coisas vão pegar fogo, imagem entrando no seu banheiro um cara, por que viu na tv e achou legal!

Sugiro a você caro internauta, que experimente fazer um teste, vá a um depósito de ferro velho, em busca de algo.

Que possa tornar sua idéias realidade. É, lógico que vai deparar-se com um monte de ferros retorçidos, sujos, carcomidos, mas é assim mesmo, quem trabalha atingindo seus objetivos, não espera encontrar lá, coisas prontas, não.

Posso citar um exemplo, em 2000, quando fui contratado para inventar uma máquina para manufaturar um sistema lógico de posicionamento, um fabricante na capital paulista, tinha uma meta: precisava de uma máquina automatizada para fazer um tal sensor rodar num aparato X, não estou revelando qual a máquina, por uma questão de sigilo industrial e manter meus direitos autorais.

O projeto da tal máquina iniciei numa tarde junto de meu “chefe”, aleguei a ele tudo o que estou alegando neste artigo, que voce está tendo a graça de ler, assim fomos num ferro velho tal, e por incrível que pareça, num meio de armações retorcidas, havia algo misterioso ali escondido! Eu, com meus olhos de lince ( cá entre nós, quando você acostuma em mecância, você passa a visualizar coisas que não existem, daí pintar idéias mirabolantes, que nem foi com Ford), neste ímpeto, pude achar uma linda máquina abandonada e esquecida, a qual meu chefe pagou ao dono do ferro velho R$ 38,00 pela sucata.

Desmontei em todas as letras a tal máquina, que tinha engrenagens, alavancas, enfim uma estrutura apropriada para sediar a minha nova máquina, foi um sucesso, atingimos nossos objetivos, e hoje ela se encontra em uso total, satisfazendo a necessidade do fabricante na capital paulista, pude ganhar uns bons trocados, não deu para ficar rico, mas pelo menos serviu a minha audácia tecnológica, que vi uma máquina sucateada virar uma nova, que beleza, pena que não vou mostrar aqui, por que os “maus olhos’ da sociedade corrupta em que vivemos vai querer copiar a idéia e vender a preço de ouro por aí.

Bem senhores e senhoras, torçemos para que no Brasil, possamos a continuar a trabalhar com seriedade, honestidade, e hombridade pelo menos qualidade; estas “qualidades”, que já não se fazem mais como antigamente.

Um dos motivos em estar relatando estas minhas peripécias, é que na semana passada deparei-me com um site de um militar, que fala só sobre condecorações, os seus significados, assim pude captar o seguinte trecho, que serve de lição de moral para nossos governantes, quem sabe ainda existe tempo de acordá-los para que façam este país voltar aos tempos aúreos.

“A premiação é um ramo de Medalhística, através da qual as sucessivas gerações recordam ou aprendem lições de história e civismo, uma vez que se constitui num monumento metálico que, resistindo a ação do tempo e do espaço, rememora fatos e feitos que ficariam esquecidos se a história Metálica não as tivesse preservado”, segundo Alfredo Solano de Barros.

Tive a oportunidade de estar num evento no ano passado, que fiquei estarrecido pela total falta de organização, quando pude ganhar o primeiro lugar no dito evento, que também não vou citar, para se manter o respeito para com eles, que não souberam manter comigo, mas, mais vale um bom profissional do que muitos que não sabem apreciar os momentos históricos, enfim, em jogo, alguém perde, e de praxe tanto o vencedor como o perdedor são esportivos e homens o bastante, para assumirem suas posições e no final se congratularem, mas neste caso do ano passado, justamente faltou ética e ponderação da parte deles, que se digam pelo menos a premiação tivesse sido digna, tanto não é que vieram depois na mídia a dar enfoque que houve o evento, mas não citaram quem ganhou ou quem perdeu, uma tremenda falta de postura ética.

É pena que no Brasil, tem muito disto, mas é a nossa sociedade em que só pensam em seus egóismos na redoma de vida que vivem.

Depois destas minhas aventuras, espero que você internauta, possa tirar proveitos destas minhas histórias, quando estaremos envidando esforços, para fazer de idéias mirabolantes, fatos presentes, como foram para todos os projetos mecânicos que trabalhei, estarem em uso comum nas mãos de muitos consumidores por aí, que nem imaginam quem foi seu projetista, que virou uma idéia em realidade, posso afirmar com convicção: de uma idéia por mais imbecil que seja, eu à transformo em produto viável, é lógico que dentro de meus padrões e sobre as minhas experiências em automação e robótica, mas aqui no Brasil é algo complicado, enquanto as cabecinhas de muitos brasileiros não mudarem, quando quem tem que fazer mudanças é o governo.

Mas, como, se existem desvios de verbas em universidades, conforme os últimos artigos na internet a este respeito.

Então, senhores governantes, por que não criam um novo emprego, para aquele cara que será um analista (um profissional a paisana, disfarçado de agente 007, que tal? É, fácil estes tipos por aí não faltam), de uma determinada universidade para ver para aonde estão indo os recursos que lhes competem?

Também, não devemos nos prender só as universidades, mas também acabar com abusos de poder, por parte das empresas multinacionais e transacionais, que détem um grande poder dentro do Brasil, quando se diga que suas isenções tenham já acabado a bons anos, assim senhores governantes, que tal dar um novo controle sobre estas empresas e triar realmente quantos brasileiros fazem parte ou não de seus quadros funcionais, o que seria elegante e muito ético, segundo o CREA SP, muitos turistas (visto de turista, apenas) vêem para o Brasil e ficam ocupando cargos, estes que deviam ser destinados a nós pobres mortais, tanto na alta administração, principalmente, por serem parentes dos proprietários, mas por falta de legislação nós vemos estrangeiros as nossas frentes no dia a dia, tomando o lugar de quem mereceria, agora da mesma forma, vá lá para o país deles, cito por exemplo a alemanha, vá você simples brasileiro trabalhar lá, simplesmente te ignoram, isto é fato e já pude vivenciar isto, quando uma vez soube que haviam vagas para engenheiros através de um grupo forte no Brasil, que promovia intercâmbio, quando busquei apoio de um senhor meu amigo alemão, diante de minha notícia enviou seus filhos que moraram e viveram lá, quando soube que pelo fato de terem nascidos no Brasil, não tinham tanto direito como os que lá moravam, quer dizer senti na carne, que eu simples brasileiro fui colocado de lado, para que os filhos dele fossem e foram morar lá, ainda o que ganhei passados anos, nunca mais tive notícias destes meus queridos amigos, que de querido acho que não tinham nada.

Portanto, caros internautas, acho louvável da parte de cada um, que se houverem críticas por minhas exposições aqui, direitos a quem? Que quem vier a criticar, que conte suas proezas como as minhas e aí darei ouvidos, agora se vier a falar sem ter vivenciado situações como as minhas, ou não se encaixa a meu nível ético, é um demagogo, que vai só infernizar nossas vidas.

Existem muitas outras histórias à contar, por enquanto estas são apenas umas, para que você internauta possa sentir o que é criar algo e colocar no mercado funcionando, um projeto bom e viável, na mecânica, assim este portal hoje serve como intermediador, aonde os que lhe fazem parte, podem ler e apreciar assuntos correlatos, de quem é da área e sabe o quanto é dificil colocar produtos no mercado, cercados de pessoas de má fé, enquanto não existir uma legislação, que seja cumprida, muitos produtos serão lançados no mercado, com uma infinidades de problemas, e quem paga o consumidor, como sempre, veja o caso do Recall, por que acontece isto agora, nunca houveram estes tipos de qualidade barata, assim o governo deveria criar um sistema de pontuação, a empresa que infringir tantos pontos no seu prontuário, seria caso de intervenção, para que os nossos auditores brasileiros e não estrangeiros, pois estamos em solo brasileiro e não na casa deles, assim funciona, agora vir delegações estrangeiras, isto é notório de país pobre e sudsenvolvido.

Pastore, Paulo Luporini – Professor em Robótica
Escola Federal de Engenharia de Itajubá – EFEI
Coordenador do CROBOLAB – Construtores de Robôs de Laboratório
GAII – Grupo de Automação e Informática Industrial

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