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III Revolução Industrial

Passados todos estes anos (1982 – 2002), a mídia e os governantes perceberam que a mecatrônica ficou em segundo plano e deste modo estão se preparando para atualizar este conceito perdido, através da participação direta e pelo novo governo, em termos um presidente de origem metalúrgica, isto é de importância nacional e histórico, para a área de ciências tecnológicas, que tanto se perdeu ao longo dos últimos anos.

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Quando se falam de defasagem histórica é bom salientar em quantos anos o Brasil se encontra atrasado em relação a Europa!

Que se diga resultante às pesquisas deste professor em robótica desde 1983, pode-se atribuir que estejamos em pelo menos um século e três décadas, quando sim, existem milhares de projetos arquivados por parte da comunidade científica, dentre eles pode ser visto o trabalho de mestrado deste professor em robótica, um instrumento inédito para a área de medições aerodinâmicas (primeiro), mas que ninguém se importou!

Tomamos como exemplo este trabalho comprovado em laboratório na teoria e na prática, porém nunca ou jamais foi interesse de se investir num projeto isolado? Assim temos como reflexo milhões de projetos de pós-graduados esquecidos e, que se fossem realmente aplicados poderia reverter o atraso do Brasil!

Considerando a “Guerra de Robôs” de 2001, estopim, estaríamos em crescimento, quando puderam mostrar os potenciais nas mãos de universitários, os quais muitos hoje são orientados via Internet via e-mails, pois assim foi resultante aos moldes da III Revolução Industrial. Como ser um prático?

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O que se medem além de ser técnicos não é abordarem e abraçarem sua área profissional, mas sim questionarem outros tipos de profissionais, por exemplo imaginarmos como um produto nasce dentro de uma empresa!

Você leitor saberia listar como um produto nasce? Como seria os caminhos de manufaturados dentro de uma empresa! Quem são as pessoas envolvidas em todos os departamentos? E, por que devem existir diferentes profissões dentro de uma empresa?

Pois bem, tudo é necessário ser analisado e isto pela III Revolução Industrial caberia a um engenheiro mecatrônico, pois reúne conhecimentos básicos de todas as áreas, assim se diga ser um novo supervisor, diretor, assistente, para dirigir uma empresa, aos dias de hoje.

Relegado ao plano mais alto, sim. Por que tem a visão classicista e mecanicista, devido a sua formação anterior em nível médio em mecânica, e da graduação em mecatrônica, e o que mais se possa atribuir com pós-graduações em automação e robótica, confere a um engenheiro mecatrônico original todas as atribuições para ser sim um dirigente industrial ou até um assistente de reitoria de qualquer universidade e não como está sendo hoje direcionado à substituir outros engenheiros, o que se possa dizer um erro da legislação que permitiu a perda da originalidade e autenticidade de um engenheiro mecatrônico.

Por outro lado fere a legislação que em 1994 por portaria foi criada o engenheiro de controle e automação, este sim, tudo bem poderia ser escamoteável para substituir outros engenheiros?

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Mas, mesmo assim deveria existir uma legislação a altura para colocá-lo, uma vez que existe confusão em quem é um engenheiro mecatrônico ou um engenheiro de controle e automação!

Ou, pelas confusões se atribuem que ambos são um só! Pelo menos foi o que se pode perceber nos anúncios de procura de empregados. Não saberem distinguir quem é quem?

Robôs Ambulantes

Conclusivamente se possa dizer que este professor em robótica seria o centro de informações, por ter vindo a enunciar os conceitos para mecânica fina, mecatrônica, mecânica de precisão, quando no Brasil muitos professores universitários são leigos nestes assuntos, com raras exceções.

Por quê tanta demagogia? Justamente por que ainda temos nada construído no Brasil, quando tomamos por exemplo robôs de soldagem, as grandes empresas que o utilizam trouxeram de fora, ou foram montados aqui no Brasil!

Assim aonde estariam os jovens formados em mecatrônica, quer sejam de nível médio, quer sejam de nível superior, com certeza trabalhando com outros tipos de sistemas mecânicos! Ou, construindo robôs nacionais?

Uma das questões de ser demagogo é mostrar que a demagogia parte por aqueles que detém um certo domínio ou monopólio industrial e este profissional na maior parte das vezes é um engenheiro elétrico, o qual se proclama conhecedor de todas as áreas e que por ventura poderia ser considerado um mecatrônico, isto foi comprovado numa sala virtual, a qual participaram uma gama de profissionais que se auto elegeram competentes para assinarem projetos de automação.

Deste modo, surgiu o motivo de estar vindo aqui escrever este artigo um tanto longo, para que as classes de profissionais possam realmente enquadrarem quem é quem no mercado de trabalho e não ficarem se delegando tarefas de outro profissionais com o intuito de fechar o mercado em mãos não adequadas.

Uma das características marcantes para exemplificar este monopólio é o estatuto do CREA – Conselho Regional de Engenharia e de Arquitetura, no qual quando se constroe um prédio, quem assina é o engenheiro civil, nada cabendo ao engenheiro mecânico, que pode fazer e construir partes metálicas, então o CREA deveria ser um órgão apenas para engenheiros civis e arquitetos, enquanto que o mecânico deveria ter outro órgão de classe, para poder digladiar a quem direitos sobre projetos.

Para complicar esta demagogia, citamos a domótica, que é automação predial, a quem então caberia assinar projetos de domótica?

Pode-se perceber perante o exposto artigo que temos que tomarmos medidas urgentes para selecionar, triar e classificar quem é um engenheiro, sua classe, quem deve impelir para regulamentações das profissões, etc.

Um dos pontos notados a que se levou a chamar por robôs ambulantes, são os professores que vão para as salas de aulas apenas para ministrar a sacra aula, nunca relegando aos estudantes os novos conceitos de escola do futuro, principalmente.

Assim pode-se dizer que o ensino superior, o médio estariam ainda presos aos moldes antigos e obsoletos, dentre eles aos preceitos industriais da II Revolução Industrial, que de certo modo colaborou para haverem mudanças no ensino, pois como podemos verificar nos feudos, o proletariado se aglomeravam em volta do castelo do senhor feudal, para supri-lo de todas seus desejos, assim originou-se o comércio popular entre artesões, foi quando idealizaram robôs imaginários para substituir o homem, assim um deles foi Leonardo da Vinci que idealizou alguns projetos mecânicos, dentre eles o helicóptero, a máquina de escavar túneis, etc.

Na mecânica fina, podemos dizer que teve seu início na Europa, quando artesões manufaturavam peças médicas entre outras, que foi uma nova ciência dos pequenos materiais a ser utilizado entre o proletariado, assim no Brasil torna-se necessário olhar o passado, para conformar a quem determinada área?

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