Devido às fortes chuvas deste início de ano em todo o País, cerca de 32 mil quilômetros de estradas, sendo 20 mil de rodovias federais e 12 mil de estaduais, estão esburacadas.
A Monroe, líder mundial no desenvolvimento e fabricação de amortecedores, alerta os motoristas para dobrar a atenção em dias chuvosos, pois os buracos ficam encobertos pela água, o que dificulta à pessoa que está dirigindo desviar do mesmo e provoca diversos danos à suspensão, um dos principais componentes responsável pela segurança do veículo.
Estatísticas do Programa de Redução de Acidentes no Trânsito, do Ministério dos Transportes, apontam que em 2002, nas rodovias federais, aconteceram 2.657 acidentes por defeito nas vias – um aumento de 32,19% em relação a 2001 (2.010 acidentes).
Ao passar por um buraco, o veículo pode ter peças como pivôs, terminais, buchas, bandejas, amortecedores, molas, rodas e pneus danificados.
“Os danos mais comuns causados por impacto em buracos são rodas amassadas e cortes nos pneus”, explica Nilton Tadeu Durães, gerente de Serviços de Engenharia e Treinamento da Monroe.
Sintomas como barulho na suspensão e a direção puxando para a direita ou para a esquerda indicam que o buraco causou algum dano ao veículo.
Nesse caso, recomenda-se levar o veículo até uma oficina de confiança para que as peças sejam substituídas.
“Após o serviço, é importante fazer um alinhamento de direção para evitar o desgaste prematuro dos pneus”, acrescenta o gerente.
A orientação é sempre evitar passar por um buraco, mas se for inevitável e o mesmo não for extremamente grande, é indicado não frear o carro.
“Com o carro freado, a suspensão estará fechada, rígida e sob pressão. Dessa forma, ela não se movimentará livremente para absorver os impactos. Além disso, com as rodas travadas, o impacto será mais forte”, explica Durães.
Para consertar o automóvel, os preços variam de R$ 70,00 a R$ 600,00, dependendo das peças da suspensão que foram danificadas.
Enchente
Com as constantes enchentes desse período, se o motorista passar por um ponto de alagamento, a Monroe recomenda que se faça uma revisão de toda a suspensão, incluindo rolamentos das rodas, rolamentos isoladores da suspensão dianteira e sistema de freios.
“Fugir das regiões alagadas pelas enchentes, desviar dos buracos quando possível e dirigir com atenção redobrada são algumas dicas para evitar transtornos nesse período”, finaliza Durães.
Direto ao assunto:
Qual deve ser a primeira ação do motorista para se livrar dos buracos?
Os motoristas devem dobrar a atenção em dias chuvosos pois os buracos ficam encobertos pela água, o que dificulta desviar do mesmo, provocando diversos danos à suspensão, que é um dos principais componentes responsável pela segurança do veículo.
Ao passar por um buraco quais as peças que podem ser danificadas?
Ao passar por um buraco, o veículo pode ter peças como pivôs, terminais, buchas, bandejas, amortecedores, molas, rodas e pneus danificados. Os danos mais comuns causados por impacto em buracos são rodas amassadas e cortes nos pneus
E os sintomas que o carro pode apresentar?
Sintomas como barulho na suspensão e a direção puxando para a direita ou para a esquerda indicam que o buraco causou algum dano ao veículo.
Nesse caso, recomenda-se levar o veículo até uma oficina de confiança para que as peças sejam substituídas.
Após o serviço, é importante fazer um alinhamento de direção para evitar o desgaste prematuro dos pneus
A ordem é sempre evitar passar por um buraco, mas existem situações que não dá para livrar. Qual a orientação para o motorista? Se for inevitável e o buraco não for extremamente grande, é indicado não frear o carro.
Com o carro freado, a suspensão estará fechada, rígida e sob pressão. Dessa forma, ela não se movimentará livremente para absorver os impactos. Além disso, com as rodas travadas, o impacto será mais forte
E para quem foi vítima dos buracos, quanto custa o conserto do veículo?
Para consertar o automóvel, os preços variam de r$ 70,00 a r$ 600,00, dependendo das peças da suspensão que foram danificadas.