Sedã de luxo alemão ganha cinco estrelas no teste de impacto frontal e lateral feito pelo Euro NCAP, instituto independente que avalia a segurança dos veículos mais vendidos no continente europeu
A alta tecnologia de segurança desenvolvida pelos engenheiros da Audi, na Alemanha, foi reconhecida em toda Europa graças ao título conquistado pelo novo Audi A6.
O carro foi escolhido como o mais seguro na categoria veículos executivos em um teste feito pelo Euro NCAP (European New Car Assessment Programe), órgão que avalia o nível de segurança em seis categorias diferentes de veículos.
Na classe dos executivos, o novo Audi A6 recebeu cinco estrelas no teste de impacto frontal e lateral, a nota máxima da avaliação.
No crash-test lateral, uma simulação de um impacto a 50 km por hora contra a porta do veículo, o A6 teve 100 % de aproveitamento, equivalente a 18 pontos, a melhor pontuação do teste.
No choque frontal, um impacto a 64 km/h contra uma barreira deformável, teve 81% de aproveitamento no item segurança, alcançando 13 pontos.
Somando 2 pontos do cinto de segurança, a pontuação total do A6 chegou a 33 pontos, a maior já obtida nessa classe entre todos os veículos testados pelo órgão.
O concorrente BMW série 5 ganhou quatro estrelas no mesmo teste, com 89% de aproveitamento no choque lateral (16 pontos) e 69 % no frontal (11 pontos). No geral, o modelo ficou com 29 pontos, considerando os 2 pontos do cinto de segurança.
Já no item “Proteção à criança”, o Audi empatou com o BMW, com quatro estrelas cada um: o A6 teve 80 % de aproveitamento no quesito (39 pontos), contra 86 % do concorrente (42 pontos).
O teste Euro NCAP foi criado em 1997 para garantir avaliações realistas e independentes para auxiliar os consumidores na hora de comprar o carro novo.
Na categoria em que o Audi A6 foi campeão este ano, já ganharam cinco estrelas também o Mercedes-Benz Classe E, o Renault Vel Satis e o Saab 9-5. Os três modelos empataram no ano passado.
Esta não é a primeira vez que o Audi A6 ganha destaque no item segurança. Em 1995, o modelo de luxo que já havia ganhado o título de “Importado mais seguro dos Estados Unidos”, passou por uma prova de fogo no Brasil.
A Senna Import, distribuidora da marca naquela época, resolveu fazer um crash-test do A6 diante dos jornalistas, dos técnicos estrangeiros, do público e da televisão, que transmitiu ao vivo o evento. Uma prova de ousadia e da confiança da marca no produto.
A operação gigantesca contou com a supervisão do TÜV, um conceituado instituto alemão que verifica procedimentos e homologa resultados.
O crash-test, que normalmente é feito nas fábricas durante as várias fases de desenvolvimento e de produção do automóvel, foi executado ao ar livre no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo.
Depois de sofrer um impacto frontal a 48 km/h, o que corresponderia a uma batida a quase 100 km/h, o A6 ficou com seu habitáculo praticamente intacto.
Os técnicos alemães do TÜV deram o veredicto final: o motorista e o passageiro, simulados por dois bonecos de 75 quilos cada um, não sofreram nenhum dano físico com o choque. Naquele ano, o Audi batido foi a maior atração do Salão Brasil Motor Show.
Segurança Top – O sucesso do Novo Audi A6 no quesito segurança pode ser explicado pela modernidade dos equipamentos de segurança disponíveis no modelo.
Além da carroceria de alumínio com zonas de deformação controlada para absorver melhor os impactos, o carro vem equipado com um conjunto de air bags frontais e laterais com duplo estágio de ativação e cintos retráteis pré-tensionados.
O sistema de freios ABS conta com o Servotronic Plus, um equipamento que identifica situações de emergência, aumentando a força de frenagem até o limite do ABS, independente da ação do condutor.
Para garantir maior estabilidade e segurança, o A6 vem equipado com a consagrada tração permanente quattro da Audi e o programa eletrônico de estabilidade (ESP), que reduz em 70% o número de acidentes precedidos por deslizamentos.
Outro detalhe que aumenta ainda mais o elevado índice de segurança são os faróis de xênon plus, que acompanham o movimento das rodas dianteiras e apontam para dentro das curvas, mesmo nas manobras de estacionamento.
A nova tecnologia permite a visão de obstáculos que ficariam perigosamente escondidos do motorista de um carro com faróis comuns.
Na parte traseira, a tecnologia LED (Light-emitting Diode) aumenta também a segurança, pois as lanternas se acendem instantaneamente: ao pisar no pedal de freio, à velocidade de 100 km/hora, a luz do freio será vista pelo motorista do carro de trás com antecipação de 5,5 m, em relação aos carros com lanternas comuns.
Mais de 15 milhões de modelos Audi em 40 anos – O início foi em 1965 e até hoje mais de 10,5 milhões de modelos Audi foram produzidos em Ingolstadt.
No Brasil, o modelo A3 completa a produção de 50 mil veículos desde 1999
A AUDI AG já produziu mais de 15 milhões de modelos Audi nas últimas quatro décadas.
Aproximadamente 10,5 milhões deles foram produzidos na fábrica de Ingolstadt desde 1965, mais de 4 milhões em Neckarsulm desde 1970, as duas plantas na Alemanha, e por volta de 500 mil em outras unidades da Audi no mundo.
No Brasil desde 1994, a marca alcançou reconhecimento junto ao consumidor brasileiro e seus modelos importados se tornaram sucesso de vendas.
A fábrica da Audi em São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba, inaugurada em 1999 e projetada para ser uma das unidades mais produtivas e modernas do Grupo Volkswagen no mundo, atinge este mês a marca de 50 mil unidades do modelo A3, veículo produzido no Brasil para o mercado interno e exportado para toda América Latina.
O A3 é um ícone em sofisticação e esportividade para os brasileiros e mantém ao longo destes 6 anos o recorde de vendas em sua categoria.
E como resultado deste contínuo interesse do mercado na versão 5 portas do Audi A3 produzido no Brasil, a Audi definiu que a produção do modelo em São José dos Pinhais deverá ser estendida até o segundo semestre de 2006, ficando disponível para o consumidor brasileiro nos concessionários pelo menos até o final deste mesmo ano.
Após esta data, o novo modelo será oferecido para os clientes brasileiros via importação.
Na história da AUDI AG, o período de 1964 a 1966 é um dos mais significativos. Foi durante esta época que a posse da Auto Union GmbH foi gradualmente sendo transferida da Daimler-Benz para a Volkswagenwerk AG.
A transação alterou não só a estrutura da companhia. Além da mudança do modelo DKW com motor de dois tempos para o primeiro modelo com motor de quatro tempos, o “Audi 72”, de 1965, a marca também mudou: daquele dia em diante, eles seriam simplesmente chamados “Audi”.
Os anos 70 não poderiam ser mais contrastantes: o Audi 100 e o Audi 80 foram os heróis da década. O Audi 50, que surgiu em 1974, também fez história.
O modelo foi o primeiro compacto de luxo a ser produzido na Alemanha, e mais de 180.000 unidades foram feitas até 1978.
Os anos 80 testemunharam uma rápida aceleração do desenvolvimento: tudo começou com o Audi quattro, o primeiro utilitário com volume de produção, que arrebanhou uma série de honras do mercado motoesportivo.
Novos modelos chegaram nos anos 90: a conquista do mercado de luxo começou com o Audi A8. O atrativo A3 mexeu com os compactos e o Audi TT revolucionou com as versões Coupé e Roadster.
Ainda nos anos 90, a Audi abriu o caminho para o novo milênio com o inovador “Audi Space Frame (ASF)”: o Audi A2, lançado em 2000, mostrou a expertise da Audi na área de design de veículos leves em alumínio.
A Audi iniciou o novo milênio dinamicamente, apontando tendências com o Audi A4 Cabriolet, o Allroad quattro, o Audi RS4 e o Audi RS6.
Neste mês, o novo Audi A4 irá encerrar a impressionante lista de lançamentos em 2004 na Europa da marca, seguindo os modelos Audi A8, S4 Cabriolet, A6 e A3 Sportback.
Da modesta façanha de produzir 15.768 unidades do “Audi 72” em 1965, a marca das quatro argolas passou a produzir mais de 15 milhões de veículos por todo o mundo.
Audi garante produção no Brasil até 2006 – Decisão favorece o fortalecimento local da marca
Como resultado do contínuo interesse do mercado na versão 5 portas do Audi A3 produzido no Brasil, a Audi definiu que a produção do modelo em São José dos Pinhais deverá ser estendida até o segundo semestre de 2006, ficando disponível para o consumidor brasileiro nos concessionários pelo menos até o final deste mesmo ano.
Após esta data, o novo modelo será oferecido para os clientes brasileiros via importação.
Para a Audi do Brasil, escritório regional da AUDI AG na América Latina, a extensão da produção no Brasil otimiza as ações da marca.
A produção brasileira também potencializa as atividades de patrocínios culturais e esportivos da marca, bem como a aliança estratégica com o Instituto Ayrton Senna no Programa Educação Pelo Esporte, desenvolvido em 14 universidades em 12 estados diferentes, com mais de 40 mil crianças e adolescentes aprendendo a ser cidadãos.
No Brasil, além da unidade produtiva no Paraná, a AUDI AG também participa com 51% na joint-venture Audi Senna, firmada em 1999, responsável no país pela distribuição e comercialização dos carros importados da marca e do Audi A3 5 portas produzido localmente.
Em 2003 a AUDI AG vendeu 770.000 unidades em todo o mundo sendo mais de 8.300 no Brasil.
No primeiro semestre de 2004, a marca comercializou cerca de 390.000 mundialmente. O Grupo Audi emprega mais de 52.000 funcionários ao redor do mundo, sendo 3.200 na unidade brasileira, uma joint-venture com a Volkswagen.