Novo Michelin X PASS XZU3 oferece 35% a mais em quilometragem na “1ª vida” do pneu com relação ao seu antecessor, proporcionando maior economia para os frotistas
O novo pneu Michelin X PASS XZU3 chega ao mercado nacional esta semana e estabelece novos padrões de durabilidade e qualidade para o segmento de veículos destinados ao transporte urbano de passageiros.
Entre as inovações oferecidas pelo produto destacam-se um rendimento até 35% superior em comparação com o modelo antecessor – o XZU2T -, maior resistência a choques e perfurações na banda de rodagem, maior resistência às agressões térmicas e sobrecarga na região dos talões, desgaste na banda de rodagem mais uniforme e maior aderência ao solo graças ao revolucionário desenho de escultura da banda de rodagem.
“Todas estas características unidas permitem ao usuário uma economia importante no seu negócio”, explica Paulino Padilha, gerente de marketing-produto (pneus de carga) da Michelin no Brasil.
Maior área de contato e 2,5 milímetros a mais de profundidade em relação ao modelo antecessor também são melhorias incorporadas no X PASS.
Há ainda outros atributos que aumentam o rendimento.
Entre eles está o composto específico da borracha utilizada na banda de rodagem, que é capaz de suportar melhor o atrito com o solo, reduzindo significativamente a velocidade de desgaste – característica das altas exigências do uso urbano.
O X PASS oferece dois tipos de esculturas, que têm como função aumentar a aderência e reduzir as oscilações dos tacos de borracha. Como conseqüência, temos uma vida útil mais longa.
“Quando o pneu é novo, a borda da escultura possui um perfil mais retilíneo. Ao se desgastar toma forma de “zig-zag”, melhorando o aspecto do pneu e garantindo a segurança do motorista e dos passageiros”, ressalta Paulino.
O sistema blocante – Outra novidade do X PASS XZU3 são as profundas lamelas (riscos existentes no taco de borracha do pneu) dispostas transversalmente em relação ao sentido de rodagem.
O perfil ondulado tem a função de bloquear os movimentos dos tacos de borracha, tanto no sentido vertical como no sentido horizontal.
O pneu, ao ser solicitado durante frenagens, arrancadas ou manobras responde com uma força que tende a deformar os tacos de borracha. Assim, o perfil ondulado das lamelas atua com uma contra-força quando solicitado.
Ou seja, é criada uma força contrária à da força gerada pelos movimentos fazendo com que a deformação seja minimizada. Este processo pode ser observado também nas arrancadas e nas manobras, sendo que, nesse caso, as forças atuantes são contrárias às das freadas.
“Um bom exemplo para entender o sistema blocante é utilizando caixas de ovos vazias. Tente provocar movimentos entre duas caixas de ovos encaixadas uma na outra. É possível observar que o perfil do desenho bloqueia a movimentação para qualquer um dos lados”, explica.
O novo pneu para ônibus urbano da Michelin possui filetes de borracha na região do “ombro”, além do perfil arredondado, cuja função é proteger o flanco de agressões causadas pelo meio fio.
Para reduzir os índices de perfurações e os danos provocados por impactos na banda de rodagem, no lugar das duas meia-lonas de aço (região dos ombros) há uma lona inteiriça também de aço. Com isso, pode-se obter uma melhora na durabilidade da carcaça.
“Para suportar as solicitações típicas do uso urbano, empregamos o mesmo aro do 295/80 nos pneus 275/80. Isso significa que a região dos talões ficou mais resistente”, destaca Paulino Padilha. Além disso, há uma lona de nylon chamada languette que protege toda a base do talão durante a montagem e desmontagem do pneu, fazendo com que o custo por quilômetro rodado seja reduzido.
O meio ambiente – A durabilidade superior do X PASS XZU3 também contribui para a preservação do meio ambiente.
Com seu melhor rendimento, tanto na primeira vida como em toda a vida útil da carcaça, os frotistas poderão rodar mais gastando menos pneus.
Este menor consumo de pneus em uma frota representa economia em recursos de produção, como insumos e energia.
Para garantir ao pneu uma primeira vida mais longa e com maior performance e segurança, também é previsto para este produto o serviço de ressulcagem.
Este processo deve ser realizado sempre obedecendo aos critérios técnicos contidos no manual que acompanha o pneu.
O Michelin X PASS XZU3 está disponível na dimensão 275/80 R22’5 e em breve nas dimensões 1000R20 e 295/80R22.5. Outras informações podem ser obtidas no site www.michelin.com.br.
Michelin X Pass XZU3 oferece maior economia aos frotistas – O novo Michelin X PASS XZU3 chega para revolucionar o mercado de pneus para o uso em ônibus urbanos.
Até o fim de 2007, o produto deverá equipar grande parte da frota brasileira de ônibus, aumentando o volume de vendas da Michelin no segmento.
Atualmente, a frota de ônibus urbanos brasileira é composta por 180 mil veículos, sendo que um terço destes rodam com pneus da marca Michelin.
Com produção na unidade industrial de Campo Grande, no Rio de Janeiro, o X PASS deverá atingir uma meta de 15.000 unidades vendidas ainda neste ano.
“O ônibus é e continuará sendo o meio de transporte mais utilizado tanto no Brasil como em toda a América do Sul. A Michelin desenvolveu este produto revolucionário com o objetivo de oferecer para o segmento um pneu até 35% mais econômico”, afirma Maria Luiza Carvalho, gerente de marketing (pneus de carga) da Michelin no Brasil.
Dados levantados em 2005 pela equipe de pesquisa de mercado da Michelin mostram que, para 26% dos frotistas, o rendimento na primeira vida é o principal fator que interfere na escolha do pneu.
O segundo, com 22%, é a marca. Em seguida aparece o fator rendimento na vida da carcaça, com 18%.
“O novo X PASS XZU3 atende aos atributos mais valorizados pelos frotistas. Ofertar um produto que rode mais na 1ª vida como o X PASS significa mais tempo entre as trocas de pneus. A conseqüência de se ter menos veículos parados para trocas garante maior pontualidade para o atendimento dos clientes”, completa Maria Luiza.
A equipe comercial de pneus de carga da Michelin conta com mais de 100 pessoas visitando diariamente as empresas de ônibus do país.
“O pneu está entre o 3º e 4º item que representa maior custo para as empresas de ônibus. Os clientes contam com a presença de um profissional da Michelin que acompanha e orienta, prestando assessoria direta ao frotista para melhor utilização de nossos produtos. Quando falamos em optar pelo X PASS XZU3 – um pneu que oferece um rendimento quilométrico superior em até 35% – estamos falando em alguns milhares de reais em economia”, ressalta a executiva.
O compromisso da marca com o cliente – A Michelin, líder mundial na fabricação de pneus, é uma empresa que tem como prioridade novas soluções para o transporte.
Desta forma, absorve as necessidades do setor e desenvolve produtos e serviços com foco em melhorias para a mobilidade.
O pneu X PASS XZU3 foi produzido com o objetivo de fortalecer o compromisso da Michelin com o transporte urbano de passageiros em todo o Brasil e América do Sul.
“A Michelin vai além ao tornar-se não apenas fornecedora, mas parceira no negócio do frotista”, enfatiza Nour Bouhassoun, diretor comercial (pneus de carga) da Michelin América do Sul.
O transporte urbano de cargas e passageiros é um serviço estratégico no Brasil. Este segmento é caracterizado principalmente por empresas que realizam o transporte diariamente e em linhas regulares.
A Michelin colabora diretamente com estas empresas, e permanece focada em melhorar a produtividade e proporcionar economia e pontualidade nas frotas.
“Colaborar com a produtividade das empresas significa aumentar a lucratividade”, conclui Bouhassoun.
Grupo Michelin produz 200 milhões de pneus por ano – A Michelin fabrica pneus para automóveis, caminhões, motos, bicicletas, tratores, veículos de terraplenagem, aviões e para os ônibus espaciais da NASA.
articipação da empresa no mercado mundial de pneus é de aproximadamente 20%. Seus produtos são comercializados em mais de 170 países.
As empresas do Grupo produzem, anualmente, cerca de 200 milhões de pneus. São 75 unidades de produção, seis plantações de seringueiras e um Centro de Tecnologia com pólos na Europa, nos Estados Unidos e no Japão.
As duas unidades agroindustriais da Michelin no Brasil, localizadas no Mato Grosso e na Bahia, ocupam uma área de 14 mil hectares.
A presença da Michelin no Brasil data de 1927, quando a empresa iniciou as operações em seu escritório comercial de São Paulo.
Em 1981 foi inaugurada a primeira fábrica da Michelin em território nacional, no Rio de Janeiro, para a produção de pneus para caminhões e ônibus.
Atualmente, a Michelin na América do Sul emprega 6 mil funcionários. Em suas cinco unidades no continente – sendo três localizadas no Brasil e duas na Colômbia – a Michelin produz pneus para carros, caminhonetes, caminhões, ônibus e equipamentos agrícolas, além dos cabos e aros de aço utilizados na fabricação dos pneus.
A empresa também possui presença comercial na Argentina, Chile, Peru, Equador e Venezuela.
