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Primeiro superesportivo Mercedes-Benz SLR McLaren é entregue no Brasil

O superesportivo, sonho de consumo em todo o mundo, virou realidade para um fazendeiro da região sul do País. A cor do veículo escolhida pelo cliente é a prata.

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O modelo virá ainda com interior em couro vermelho “Flecha de Prata” e rodas do tipo “Turbina”. O SLR McLaren para o cliente brasileiro foi produzido em novembro e acaba de chegar ao Brasil.

Antes, porém, a convite da DaimlerChrysler do Brasil, o proprietário foi até o McLaren Technology Center, em Woking, na Inglaterra, para conhecer detalhes da linha de montagem dos carros de Fórmula1 da escuderia e dos SLR McLaren, que conta com um minuscioso processo de criação do motor, no qual cada propulsor leva a assinatura do engenheiro responsável por aquela unidade.

O cliente brasileiro também pode ter contato direto com o carro e fez o seu primeiro test-drive com um SLR na pista, juntamente com um piloto de testes da marca, para “explorar” mais os limites do superesportivo.

Com preço de US$ 1,2 milhão –valor mais alto da gama Mercedes-Benz–, o SLR McLaren foi apresentado pela primeira vez no Brasil durante o Salão do Automóvel de São Paulo, em 2004.

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O “Fórmula 1 de rua” foi a estrela mais marcante do evento, tanto pela novidade, como pelos flashes de câmeras fotográficas nas mãos de apaixonados por velocidade e tecnologia.

No McLaren Technology Center são fabricadas 500 unidades do modelo SLR ao ano. Com um ciclo de vida de sete anos, o modelo tem produção limitada a 3.500 unidades.

O “F1 de rua” – Para desenvolver o Mercedes-Benz SLR McLaren, a Mercedes-Benz e a McLaren se basearam nas características de vanguarda da versão antiga do modelo.

Assim como seu lendário antecessor, de 1955, o SLR do século XXI incorpora desenvolvimentos tecnológicos que estão à frente de seu tempo. Sob o capô, por exemplo, o SLR McLaren esconde um motor V8 da Mercedes-AMG.

Com 5,5 litros e compressor mecânico, o motor V8 desenvolve 626 cavalos de potência e um torque máximo de 780 Nm a partir de 3250 rpm.

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Com essa motorização, o Mercedes-Benz SLR McLaren atinge números de desempenho que estão entre os melhores de seu segmento: o superesportivo leva apenas 3,8 segundos para acelerar de 0 a 100 km/h; passa a marca dos 200 km/h depois de 10,6 segundos, e leva apenas 28,8 segundos para chegar aos 300 km/h.

O Mercedes-Benz SLR McLaren tem uma velocidade máxima de 334 km/h.

Fibra de carbono garante menor peso e mais resistência  – A carroçaria do novo esportivo também foi desenvolvida com a mais sofisticada tecnologia.

As estruturas dianteira e traseira, o compartimento de passageiros, as portas tipo “asa de gaivota” e o capô, são feitos inteiramente em composto de fibra de carbono.

Este material de peso leve e extremamente rígido, originou-se nas indústrias aeronáutica e espacial e já comprovou seus benefícios nos atuais automóveis de competição da Fórmula 1. A vantagem de peso do material de alta tecnologia sobre o aço é de cerca de 50%.

Além disso, as fibras de carbono, quando submetidas a impactos, absorvem de quatro a cinco vezes mais a energia do que o aço ou o alumínio.

O SLR é o primeiro automóvel produzido em série a ter uma estrutura frontal feita inteiramente de fibra de carbono. Os elementos longitudinais de fibra de carbono pesam cada um apenas 3,4 kg.

Portas tipo “asa de gaivota” com grande ângulo de abertura

A principal característica que o SLR adotou da versão de1955 foram as portas. Em sua moderna interpretação, entretanto, elas são montadas nas colunas dianteiras do teto, em vez de no teto em si, e oscilam para a frente e para cima em um ângulo de 107 graus.

Este novo conceito assegura maior segurança, uma aparência excitante e, pelo grande ângulo de abertura, permite um confortável acesso ao interior para o motorista e passageiro dianteiro.

Spoiler traseiro adaptável como freio de ar

O marcante desempenho do SLR também é auxiliado por um spoiler adaptável – conhecido como o freio de ar – na tampa do porta-malas.

Se o motorista pisar pesadamente no pedal do freio, o spoiler traseiro se eleva a um ângulo de 65 graus, amplificando o efeito de frenagem produzindo um maior arraste aerodinâmico. Ao frear em altas velocidades, ele empresta ao SLR uma estabilidade marcante.

Na maioria das situações a eletrônica controla o freio de ar conforme necessidade. Entretanto, o motorista pode também optar em assumir o controle dos ajustes usando a chave do console central, levantando manualmente o spoiler traseiro até um ângulo de 30 graus.

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