Veículos com motores diesel e mais de cinco anos ganham lubrificante atualizado com a mais recente tecnologia, oferecendo mais benefícios em sua utilização.
Reportagem: Inailza Alves*
São Paulo – A Castrol reuniu a imprensa especializada para apresentar a revitalização do seu lubrificante Castrol Ultramax Viscus, voltado para motores diesel e com mais de cinco anos de uso.
No aperfeiçoamento da fórmula, o lubrificante passa a ter um comportamento de cerca de 30% mais viscosidade quando o regime do motor encontra-se em altas temperaturas.
Entre os ganhos em sua formulação constam também aditivos antioxidantes, que retardam o envelhecimento do óleo e aditivos detergentes e dispersantes, que mantém o motor limpo até que os resíduos sejam eliminados na próxima troca de óleo.
A alteração na fórmula do Castrol Ultramax Viscus também correspondeu em uma nova classificação, passando a SAE 25W-60 API CF, potencializando suas propriedades originais e proporcionando aumento de 15% de viscosidade nas altas temperaturas, quando comparado a um óleo SAE 25W-50, e 30%, se comparado a um lubrificante SAE 15W-40.
Os ganhos diretos para o motor refletem em mais proteção e maior redução do consumo de lubrificante quando o motor está em regime de rotações mais elevadas.
Tecnologia própria – A nova formulação apresentada pela Castrol inclui uma tecnologia de aditivação exclusiva, denominada Viscus, que confere maior “liga”, aderência e coloração esverdeada ao produto, tornando-o muito mais eficiente na redução de folgas e no aumento de pressão do motor, reduzindo também o consumo de lubrificante.
A viscosidade extra do lubrificante, associada à tecnologia Viscus, forma uma película de lubrificação mais espessa, fortemente aderente e resistente, que atua nos momentos críticos de operação do motor.
O resultado é a melhor vedação de motores com alta quilometragem, otimização da sua potência e aumento de sua vida útil.
Desse modo, ocorre uma redução no consumo de lubrificante, propiciando não só economia, como menor emissão de gases poluentes.
O novo lubrificante já está à venda em postos de gasolina, truck centers, trocas de óleo, lojas de peças, oficinas mecânicas, e outros pontos de venda, em tambor de 200 litros, bombona de 20 litros, galão de 3 litros e embalagem de 1 litro.
Entenda melhor:
A viscosidade é definida como a resistência que um fluido oferece ao seu próprio movimento.
Quanto menor for a sua viscosidade, maior será a sua capacidade de escoar (fluir).
A viscosidade é uma propriedade que se altera de acordo com a variação da temperatura.
Quanto maior for a temperatura, maior será a facilidade de escoamento, e quando em temperaturas baixas, o fluido oferece maior resistência ao escoamento devido ao aumento da viscosidade.
Figura mostra circulação básica de óleo em um motor
(*) Repórter viajou a convite da Castrol do Brasil
Mundialmente reconhecida, Castrol, há mais cem anos é especialista em lubrificantes
Quando Charles Cheers Wakefield, criou o lubrificante para a mais revolucionária invenção de sua época, a locomotiva, certamente não imaginou que mais 100 anos depois, seus óleos abasteceriam naves espaciais.
Mas na Inglaterra do século XIX, quando a conquista do espaço não passava de ficção, ele já sabia que onde quer que fosse a capacidade do homem na busca do progresso, os seus produtos estariam sempre à frente.
Somando mais de um século de conquistas, a CASTROL alia tradição e experiência à sua missão de vanguarda tecnológica, produzindo o que há de mais sofisticado em lubrificação no mundo.
Criada no final do século passado, na Inglaterra, a CASTROL iniciou suas atividades produzindo lubrificantes para locomotivas.
Com o nascimento da indústria automobilística, o lançamento do Castrol Oil (óleo extraído da semente de uma planta, usado como lubrificante e catalisador) colocou a Companhia na trilha do sucesso mundial, a ponto do público passar a identificar o fabricante pelo nome do produto – CASTROL, derivação de “Castroil”.
Sua proposta de pioneirismo, na pesquisa, desenvolvimento e produção de lubrificantes para todas as aplicações, fez a empresa expandir suas fronteiras, levando a companhia a 130 países, através de unidades próprias, centros de pesquisas, fábricas e representações.
Presente no Brasil desde 1957, a CASTROL conta com uma unidade fabril no Rio de Janeiro e distribuidores em todos os centros consumidores do país.
Foi um dos primeiros fabricantes a lançar óleos em recipientes plásticos e o primeiro a oferecer lubrificantes sintéticos de alta performance, ainda em 1992, no país.
Incorporada a BP – uma das maiores companhias de petróleo do mundo – em 2000, a CASTROL, que há muito já exercia política de preservação do meio ambiente, agrega, hoje à sua tradição em tecnologia, os rigorosos princípios preservacionistas de seu grupo: nenhum risco de acidentes, nenhum dano à saúde humana, e ao meio ambiente
Da locomotiva as naves espaciais – Tecnologia de ponta, alta performance e qualidade premium.
A especialização exclusiva em lubrificantes e o fato de pertencer a um grupo internacional permitem a CASTROL adiantar-se as necessidades do mercado com produtos de altíssima performance.
Sua missão de pioneirismo tecnológico iniciada há mais 100 anos, acompanhou a era espacial. Nos anos 80, os lubrificantes CASTROL abasteceram naves de alguns projetos da NASA.
Mas é nas pistas de velocidade que a CASTROL testa os lubrificantes que farão parte do dia a dia de motoristas de todo o mundo.
Na fórmula 1, sua participação data dos Grand Prix que deram origem ao campeonato, fornecendo lubrificantes especiais para as primeiras equipes: Alfa Romeo, Buggati, Mercedes e Sunbean.
Na segunda metade do século passado, sua primeira vitória veio pelas mãos de um brasileiro: Nelson Piquet, da Brabham/BMW, em 1983. Em 1997 a equipe Williams, estrela da temporada, levou a CASTROL novamente ao podium.
Ao longo de sua trajetória a CASTROL tem sido presença constante em todas as modalidades de esporte a motor.
Bicampeã no Mundial de Rali com a equipe Toyota, campeã em diversas categorias de motovelocidade, super bike, power boat, a CASTROL rompeu a barreira do som com o Thrust, em 1998, quebrando, o último recorde de velocidade em terra, do século XX, marca que ainda permanece inédita.
Thrust – momentos antes da quebra do recorde de velocidade em terra